Segundo o Jornal O globo, os consórcios vencedores do leilão dos aeroportos não deverão utilizar os projetos elaborados pelo governo brasileiro para os aeroportos arrematados por concessão.
Os tais projetos, escolhidos pela Agência nacional de Aviação Civil (Anac) à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), serviram de referência no edital de licitação dos terminais mas, para os consórcios vencedores eles têm falhas e superestimam o cálculo dos valores dos custos relativos a futuros investimentos na infraestrutura das unidades operacionais.
Os tais projetos, escolhidos pela Agência nacional de Aviação Civil (Anac) à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), serviram de referência no edital de licitação dos terminais mas, para os consórcios vencedores eles têm falhas e superestimam o cálculo dos valores dos custos relativos a futuros investimentos na infraestrutura das unidades operacionais.
O aeroporto de Viracopos terá projeto próprio, segundo o consórcio liderado pela Triunfo Participações, e as obras de ampliação deverá triplicar a capacidade da unidade operacional de Campinas com considerável redução de investimentos, em cerca de R$ 4 bilhões em relação o anteriormente previsto pelo governo.
A diferença cobre o valor de outorga, de R$ 3,82 bilhões, a ser pago em 30 anos.
Já para o aeroporto de Guarulhos, os custos deverão orçar na ordem de R$ 7 milhões; para Viracopos, R$ 7,6 milhões; e para Brasília, R$ 2,5 milhões.
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