Ricardo Teixeira e Blatter se distanciam. O governo torce pelo divórcio.
Corre a informação de bastidores, em Brasília, que o governo brasileiro tenta desestabilizar Ricardo Teixeira junto à FIFA.
Fofocas mil são levadas ao conhecimento do presidente Joseph Blatter, inclusive dando conta de seu trabalho para alcançar a presidencia da FIFA derrubando Blatter e seu grupo.
As relações entre Teixeira e Blatter já estão bastante estremecidas. Mas Blatter precisa da CBF (leia-se Ricardo Teixeira) em razão da Copa e da grana que já começa rolar em função do evento.
Numa reunião que teve com Dilma Rousseff há três semanas em Bruxelas, Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, traçou planos para "detonar" Ricardo Teixeira, e teria recebido o apoio da presidenta.
A Fifa quer se aproximar de Dilma e forjar uma imagem positiva da entidade no Brasil, minimizando todo e qualquer ato da CBF e creditando méritos ao Governo Federal.
É uma faca de dois gumes. Enfraquecer a CBF, agora, visando atingir Ricardo Teixeira, pode prejudicar o futebol brasileiro, a entidade e o esporte no país.
O novo Ministro do Esporte Aldo Rebelo já foi adversário ferrenho de Ricardo Teixeira, mas depois se entenderam e se aproximaram durante o governo de Luiz Inácio.
Dizem, que ultimamente, após o episódio da indicação de Ana Arraes para o TCU, cargo almejado por Aldo, Ricardo Teixeira teria "trabalhado" em prol da candidatura de Ana o que gerou uma nova, digamos, "animosidade" entre os dois.
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