Obama, esqueceu o próprio discurso
Em 2006, o governo do republicano George W. Bush também precisava aumentar o limite do envididamento.
Como os democratas nos ensinaram de modo dramático neste 2011, ou aumentava, ou sobreviria o caos.
E ninguém pode ser tão irresponsável a ponto de dizer “não”, certo?
Leiam, no entanto, o que disse um senador extremista naquele ano, num discurso do dia 20 de março.
“O fato de estarmos aqui hoje para aumentar o limite da dívida da América é um sinal de falha da liderança. É um sinal de que o governo dos EUA não pode pagar suas próprias contas. É um sinal de que agora dependem da ajuda financeira de países estrangeiros para financiar a política fiscal irresponsável do nosso governo. Aumentar o limite de endividamento da América nos enfraquece nacional e internacionalmente. Liderança significa dizer ‘the buck stops here‘. Em vez disso, Washington está transferindo para as costas de nossos filhos e netos as responsabilidades das más escolhas de agora. A América tem um problema com a dívida e uma liderança fraca. A América merece mais.”
O trecho do discurso está reproduzido no site da National Review. Muito bem! O senador em questão não se importava em, vamos dizer assim, criar certas turbulências no presente, desde que fosse para preservar o futuro dos “filhos e netos” da América. E fazia esta coisa hedionda que a gente notou, desta feita, nos republicanos (que gente horrível!!!), que é usar o endividamento para acusar a “falha da liderança”.
Quem era o gajo?
Barack Obama, senador democrata por Illinois!
Dois anos depois, ele se elegeu presidente dos EUA.
Melhor que tenha sido voto vencido em 2006, né?
Ele poderia, agora, ter feito ao menos uma espécie de “mea culpa”…
Lula uma vez se ofereceu para dar algumas instruções ao Apedeuta harvardiano deles.
Queria ensinar ao outro a “Teoria da Bravata”.
É bem verdade que Obama tem pouco a aprender nessa área, certo? * Texto de Reinaldo Azevedo
Um comentário:
Quem cospe pra cima né,......
Postar um comentário