Mesmo antes do terremoto de 12 de janeiro de 2010, eles já estavam no Haiti. E, após o tremor, formaram uma das missões mais ativas e competentes em solo haitiano, elogiada pela ONU (Organização das Nações Unidas) e outras entidades internacionais. Os mais de mil médicos da Brigada Médica Cubana em atividade no Haiti, além de ajudarem os milhares que ficaram desabrigados, também desempenham papel importante no combate à recente epidemia de cólera.
Até hoje, a Brigada Médica atendeu mais de 40 mil pacientes, cobrindo 40% do total de atendimentos oferecidos no Haiti”, contou, orgulhoso, o doutor Lorenzo Somarriba López, vice-ministro da Saúde e coordenador-geral da brigada, em entrevista ao Opera Mundi. Apesar de ser raramente citada pela mídia internacional, a missão cubana – presente desde 1998 no Haiti –, recebe amplo apoio dos haitianos, de acordo com Somarrimba. “Quando as manifestações contra o resultado das eleições presidenciais tomaram as ruas, saímos protegidos somente pela bandeira cubana. Isso diz muito sobre nosso trabalho.”
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