PF leva acusados de desvio de merenda escolar para fazerem exames de corpo delito
Às vésperas do segundo turno turno das eleições estaduais e presidenciais, a Polícia Federal realizou, na manhã desta quinta-feira (21), uma operação na região de Arapiraca-AL,região onde predomina prefeituras que apóiam o Governador de Alagoas ( PSDB), ora candidato a reeleição.
O alvo dos federais foram supermercados e prefeituras da região. As primeiras informações são de que pelo menos sete pessoas foram presas durante o cumprimento de mandados expedidos pela 8ª Vara Federal, sediada em Arapiraca.
Segundo os primeiros levantamentos, as investigações da Polícia Federal duraram seis meses e descobriram um rombo de quase R$ 8 milhões em recursos destinados para a compra de merenda. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede das prefeituras de Arapiraca, Lagoa da Canoa, Traipu, Craíbas e Limoeiro de Anadia, além de supermercados e residência de empresários.
O alvo dos federais foram supermercados e prefeituras da região. As primeiras informações são de que pelo menos sete pessoas foram presas durante o cumprimento de mandados expedidos pela 8ª Vara Federal, sediada em Arapiraca.
Segundo os primeiros levantamentos, as investigações da Polícia Federal duraram seis meses e descobriram um rombo de quase R$ 8 milhões em recursos destinados para a compra de merenda. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede das prefeituras de Arapiraca, Lagoa da Canoa, Traipu, Craíbas e Limoeiro de Anadia, além de supermercados e residência de empresários.
Os nomes dos sete presos ainda não foram revelados pela Polícia Federal, mas eles estão sendo trazidos para a sede do Instituto Médico Legal de Maceió, onde são submetidos a exame de corpo de delito. Em seguida, ficarão recolhidos na carceragem da Superintendência da PF, em Jaraguá. Entre os presos já foram identificados como José Maurício Miranda de Lira, Irislene Barbosa Almeida, José Aloísio Limeira, Aloísio Nascimento Limeira, Peterson Melo e Maria Isoneide Silva.
O esquema da suposta quadrilha era feito através de fraudes em licitações para a compra de merenda para escolas municipais. Por isso, a investigação envolve supermercados e empresários da região. Pelo menos 13 processos licitatórios teriam sido fraudados entre os anos de 2007 e 2009.
Além da Polícia Federal, também participaram das investigações procuradores da república, integrantes da Controladoria Geral da União e da Secretaria Estadual da Fazenda.
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