A servidora Addeilda Ferreira Leão dos Santos é a primeira indiciada pela Polícia Federal no caso da quebra do sigilo pela Receita Federal do dirigente tucano Eduardo Jorge e de outras pessoas ligadas ao candidato ao Planalto José Serra (PSDB). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do advogado de Addeilda, Marcelo Panzardi.
O advogado foi procurado pela reportagem, mas ainda não retornou os telefonemas. A PF não fala sobre o caso já que o inquérito está sob segredo de Justiça. Addeilda é funcionária da Serpro (Serviço de Processamento de Dados do governo federal), mas atuava na estrutura da Receita em Mauá (Grande São Paulo). Outros servidores da Receita, além do contador Antônio Carlos Atella Ferreira, que usou uma procuração falsa para acessar dados da filha de Serra, também estão sendo investigados pela PF. A Corregedoria da Receita Federal também está atuando no caso. Segundo a investigação interna, a consulta ao sigilo fiscal de tucanos foram feitas do terminal de Addeilda e passaram por outros servidores. No entanto, ainda não se sabe de quem partiu a ordem para o acesso. Há uma semana, Addeilda foi devolvida ao Serpro. Em nota oficial divulgada no último dia 3, a servidora afirma que não agiu ou contribuiu para a quebra de sigilo fiscal de nenhum contribuinte "seja ele político, famoso ou não" e que nunca foi filiada a nenhum partido político. Ela prestou depoimento nesta quinta-feira (16) à PF, mas o conteúdo não foi divulgado.
O advogado foi procurado pela reportagem, mas ainda não retornou os telefonemas. A PF não fala sobre o caso já que o inquérito está sob segredo de Justiça. Addeilda é funcionária da Serpro (Serviço de Processamento de Dados do governo federal), mas atuava na estrutura da Receita em Mauá (Grande São Paulo). Outros servidores da Receita, além do contador Antônio Carlos Atella Ferreira, que usou uma procuração falsa para acessar dados da filha de Serra, também estão sendo investigados pela PF. A Corregedoria da Receita Federal também está atuando no caso. Segundo a investigação interna, a consulta ao sigilo fiscal de tucanos foram feitas do terminal de Addeilda e passaram por outros servidores. No entanto, ainda não se sabe de quem partiu a ordem para o acesso. Há uma semana, Addeilda foi devolvida ao Serpro. Em nota oficial divulgada no último dia 3, a servidora afirma que não agiu ou contribuiu para a quebra de sigilo fiscal de nenhum contribuinte "seja ele político, famoso ou não" e que nunca foi filiada a nenhum partido político. Ela prestou depoimento nesta quinta-feira (16) à PF, mas o conteúdo não foi divulgado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário