José Serra definitivamente partiu para o ataque. Em Joinville, (SC) nesta sexta-feira (3), o candidato do PSDB à Presidência da República lançou uma saraivada de críticas. Voltou a se dizer chocado a quebra do sigilo de sua filha, Verônica. Mas este foi só um dos temas usados para atingir o governo. “O PT trabalha contra a liberdade”, resumiu o presidenciável. A postura mais incisiva adotada pelo candidato no programa eleitoral da última quinta-feira (3) também apareceu na fala do tucano.
Num discurso de aproximadamente 20 minutos para uma plateia formada por empresários da cidade, ele usou a maior parte do tempo para atacar: lembrou as tentativas de controle da imprensa, o uso da máquina pública para fins políticos, a alta carga tributária, o apoio ao Irã, a taxa de juros, os baixos investimentos, a falta de fiscalização na fronteira com a Bolívia, a lentidão nas obras e aquilo que chamou de viés autoritário do PT.
O tucano não fez críticas diretas a Luiz Inácio Lula da Silva. Mas foi mais contundente ao comentar o atual governo: “É uma administração avessa àquela que eu defendo para o Brasil”, afirmou. Para quem preferia centrar fogo apenas na figura da rival Dilma Rousseff e tentava emplacar um discurso quase de continuidade, é uma mudança de rumo.
Aos empresários, o candidato tucano falou de economia. E prometeu cortar impostos – mas gradualmente e de forma pontual “Vamos diminuir essa carga tributária ao longo do tempo, vamos torná-la racional. Diminuir a informalidade”.
Insinuação sobre Dilma – Mais tarde, durantre comício também em Joinville, Serra lembrou – ainda que indiretamente – um tema sobre o qual até havia silenciado: o mal-explicado passado guerrilheiro de Dilma Rousseff. “Nenhum trecho da minha vida está guardado num cofre. Eu não tenho que ficar me explicando sobre nada do meu passado. Sobre nenhuma ideia que tive no passado e não tenho agora “, comparou o tucano.
Neste sábado (4), José Serra percorre três cidades do litoral de Santa Catarina e, à tarde, segue para a região de Londrina (PR). As viagens fazem parte da estratégia montada pelos tucanos para recuperar parte dos votos perdidos com a ascensão de Dilma Rousseff na região Sul.
*(Gabriel Castro, de Joinville)-http://veja.abril.com.br/
Num discurso de aproximadamente 20 minutos para uma plateia formada por empresários da cidade, ele usou a maior parte do tempo para atacar: lembrou as tentativas de controle da imprensa, o uso da máquina pública para fins políticos, a alta carga tributária, o apoio ao Irã, a taxa de juros, os baixos investimentos, a falta de fiscalização na fronteira com a Bolívia, a lentidão nas obras e aquilo que chamou de viés autoritário do PT.
O tucano não fez críticas diretas a Luiz Inácio Lula da Silva. Mas foi mais contundente ao comentar o atual governo: “É uma administração avessa àquela que eu defendo para o Brasil”, afirmou. Para quem preferia centrar fogo apenas na figura da rival Dilma Rousseff e tentava emplacar um discurso quase de continuidade, é uma mudança de rumo.
Aos empresários, o candidato tucano falou de economia. E prometeu cortar impostos – mas gradualmente e de forma pontual “Vamos diminuir essa carga tributária ao longo do tempo, vamos torná-la racional. Diminuir a informalidade”.
Insinuação sobre Dilma – Mais tarde, durantre comício também em Joinville, Serra lembrou – ainda que indiretamente – um tema sobre o qual até havia silenciado: o mal-explicado passado guerrilheiro de Dilma Rousseff. “Nenhum trecho da minha vida está guardado num cofre. Eu não tenho que ficar me explicando sobre nada do meu passado. Sobre nenhuma ideia que tive no passado e não tenho agora “, comparou o tucano.
Neste sábado (4), José Serra percorre três cidades do litoral de Santa Catarina e, à tarde, segue para a região de Londrina (PR). As viagens fazem parte da estratégia montada pelos tucanos para recuperar parte dos votos perdidos com a ascensão de Dilma Rousseff na região Sul.
*(Gabriel Castro, de Joinville)-http://veja.abril.com.br/
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