O Congresso Nacional, e isto não é novidade , compõem-se de uma maioria de deputados sem muita influência. São os componentes do chamado baixo clero. Em sua maioria, quando da votação da lei da Ficha Limpa foram favoráveis a sua aprovação. Isso denota que grande parte dos deputados federais de muita influência no Congresso têm ou tiveram contas a acertar com a justiça.
Os fichas sujas, verdadeiramente, têm influência, inclusive, com o Presidente da República aos quais deve a aprovação de vários projetos de interesse do governo.
Alguns especialistas, no dia a dia parlamentar, sobretudo jornalistas, afirmam que grupos de parlamentares chegam a influenciar na indicação de membros dos altos escalões de ministérios e até dos tribunais superiores.
Não é de se surpreender que muitos deles , portadores de fichas muitas vezes imundas possam, mais uma vez, invadirem e dominarem o plenário do Congresso Nacional, e lá exercerem seus mandatos como senhores absolutos, tal qual sócios mandatários de uma nação que não se conscientiza que quem comete crimes não pode representá-los.
Mas há muita gente que defende a livre atuação dos fichas sujas. São políticos irresponsáveis e inconsequentes e advogados que não se importam em receber honorários cuja origem pode não ser improba.
Hoje estamos na iminência de uma decisão tomada pela mais alta corte do país. O impasse foi criado. Com o empate na votação do plenário, o eleitor brasileiro ficará a espera de uma definição por um voto de um futuro ministro, que será indicado, é claro, por Luiz Inácio, amigo de aloprados e mensaleiros. Sem querer adentrar no mérito, de caráter jurídico, a decisão pela validade imediata da Lei da Ficha Suja, proporcionaria a formação de um Congresso Nacional menos sujo, mais digno, mais confiável, menos vulnerável e mais independente.
Optar pela possibilidade de os Fichas Sujas se candidatarem é como assinar um autorizativo para que os sujos e criminosos ganhem uma nova oportunidade de virar o jogo, modificar ou anular a Lei , consolidando a iniqüidade.
Os fichas sujas, verdadeiramente, têm influência, inclusive, com o Presidente da República aos quais deve a aprovação de vários projetos de interesse do governo.
Alguns especialistas, no dia a dia parlamentar, sobretudo jornalistas, afirmam que grupos de parlamentares chegam a influenciar na indicação de membros dos altos escalões de ministérios e até dos tribunais superiores.
Não é de se surpreender que muitos deles , portadores de fichas muitas vezes imundas possam, mais uma vez, invadirem e dominarem o plenário do Congresso Nacional, e lá exercerem seus mandatos como senhores absolutos, tal qual sócios mandatários de uma nação que não se conscientiza que quem comete crimes não pode representá-los.
Mas há muita gente que defende a livre atuação dos fichas sujas. São políticos irresponsáveis e inconsequentes e advogados que não se importam em receber honorários cuja origem pode não ser improba.
Hoje estamos na iminência de uma decisão tomada pela mais alta corte do país. O impasse foi criado. Com o empate na votação do plenário, o eleitor brasileiro ficará a espera de uma definição por um voto de um futuro ministro, que será indicado, é claro, por Luiz Inácio, amigo de aloprados e mensaleiros. Sem querer adentrar no mérito, de caráter jurídico, a decisão pela validade imediata da Lei da Ficha Suja, proporcionaria a formação de um Congresso Nacional menos sujo, mais digno, mais confiável, menos vulnerável e mais independente.
Optar pela possibilidade de os Fichas Sujas se candidatarem é como assinar um autorizativo para que os sujos e criminosos ganhem uma nova oportunidade de virar o jogo, modificar ou anular a Lei , consolidando a iniqüidade.
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