Vem do Príncipe Charles e de ONGs ligadas a ele a ideia de criar quatro áreas de reserva de conservação contínuas (no Leste do Estado de Roraima, entre a Serra da Lua e o médio rio Tacutu). Ibama,Incra e Instituto Chico Mendes fazem o jogo dos entreguistas apoiando e executando as supostas propostas de “proteção ambiental”. Das ilhas contínuas para o separatismo político é um pequeno passo. Do outro lado da fronteira, na República Cooperativista da Guiana, Charles já mantém uma reserva florestal – só aguardando uma “futura união ambiental” com a “brasileira”.
Desta vez, a meta entreguista é se apossar de uma quantidade de terras equivalente a 155 mil hectares destinados a preservação ambiental de áreas de savanas mais conhecida como Parque do Lavrado, no município de Bonfim. Na região vivem 280 famílias de produtores em pequenas e médias propriedades, que correm o risco de expulsão, igual ao que ocorreu na região da Raposa do Sol. Também em Bonfim, existe a área militar da Serra do Tucano, sob responsabilidade do Exército. Em Roraima já existem três parques nacionais, três estações ecológicas e duas florestas nacionais.
Desde o crime de lesa-pátria que formalizou Terra Indígena Raposa do Sol, reserva contínua mantida com a conivência do Supremo Tribunal Federal (exceto o voto do ministro Marco Aurélio de Mello), o Brasil corre o risco real de perder a soberania sobre grande parte dos 224.298,980 Km2 de Roraima. O estado mais setentrional do país, cortado pela linha do Equador e encravado entre Venezuela e Guiana, é alvo da cobiça internacional (sobretudo inglesa) por causa dos recursos minerais e de sua biodiversidade.
Enquanto a soberania brasileira vai gradualmente para o saco, atendendo a supostos interesses ambientalistas, o Comando Militar da Amazônia, o Comando do Exército, e o Gabinete de Segurança Institucional protelam a decisão se é conveniente ou não abrir um Inquérito Policial Militar para investigar a ação de movimentos separatistas na Reserva Raposa do Sol e operação ilegal de uma milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”, em Umariaçú, no Amazonas.
Desta vez, a meta entreguista é se apossar de uma quantidade de terras equivalente a 155 mil hectares destinados a preservação ambiental de áreas de savanas mais conhecida como Parque do Lavrado, no município de Bonfim. Na região vivem 280 famílias de produtores em pequenas e médias propriedades, que correm o risco de expulsão, igual ao que ocorreu na região da Raposa do Sol. Também em Bonfim, existe a área militar da Serra do Tucano, sob responsabilidade do Exército. Em Roraima já existem três parques nacionais, três estações ecológicas e duas florestas nacionais.
Desde o crime de lesa-pátria que formalizou Terra Indígena Raposa do Sol, reserva contínua mantida com a conivência do Supremo Tribunal Federal (exceto o voto do ministro Marco Aurélio de Mello), o Brasil corre o risco real de perder a soberania sobre grande parte dos 224.298,980 Km2 de Roraima. O estado mais setentrional do país, cortado pela linha do Equador e encravado entre Venezuela e Guiana, é alvo da cobiça internacional (sobretudo inglesa) por causa dos recursos minerais e de sua biodiversidade.
Enquanto a soberania brasileira vai gradualmente para o saco, atendendo a supostos interesses ambientalistas, o Comando Militar da Amazônia, o Comando do Exército, e o Gabinete de Segurança Institucional protelam a decisão se é conveniente ou não abrir um Inquérito Policial Militar para investigar a ação de movimentos separatistas na Reserva Raposa do Sol e operação ilegal de uma milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”, em Umariaçú, no Amazonas.
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