Artigo do 'Washington Post' diz que Lula é amigo de tiranos
Um artigo publicado nesta terça-feira pelo jornal americano Washington Post define o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o melhor amigo dos tiranos do mundo.
Para o colunista Jackson Diehl, o presidente brasileiro é usado por ditadores como o iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
O artigo foi motivado pela proposta de Lula para que o governo iraniano permitisse ao Brasil dar asilo à Sakineh Ashtiani (uma mulher condenada à morte por apedrejamento pelo crime de adultério) e pela negativa do país árabe.
No texto, Diehl destaca que essa não é a primeira vez que o brasileiro é constrangido por seu "amigo Ahmadinejad".
Ele cita a tentativa de acordo mediado pelo Brasil e pela Turquia para a questão nuclear, às vésperas da votação de novas sanções econômicas ao Irã no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Logo após o acordo, um porta-voz do governo iraniano disse que o país não deixaria de enriquecer urânio (supostamente para fins pacíficos, porém a comunidade internacional aponta que o país tenta produzir uma bomba atômica).
O apoio incondicional de Lula, diz Diehl, não é privilégio do presidente iraniano.
O colunista lembra a passagem de Lula por Cuba, em fevereiro deste ano, pouco depois de o preso político Orlando Zapata Tamayo morrer em greve de fome contra o governo de Raul Castro.
Na ocasião, Lula afirmou que lamentava a morte do preso, mas não desistia de sua visita.
O artigo é concluído com a constatação de que a suposta candidatura de Lula ao cargo de Secretário Geral da ONU seria baseada no desejo do político brasileiro de demonstrar que ele pode persuadir ditadores como Ahmadinejad a escutarem a voz da razão.
Porém, diz Diehl, aparentemente ele não pode.
Para o colunista Jackson Diehl, o presidente brasileiro é usado por ditadores como o iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
O artigo foi motivado pela proposta de Lula para que o governo iraniano permitisse ao Brasil dar asilo à Sakineh Ashtiani (uma mulher condenada à morte por apedrejamento pelo crime de adultério) e pela negativa do país árabe.
No texto, Diehl destaca que essa não é a primeira vez que o brasileiro é constrangido por seu "amigo Ahmadinejad".
Ele cita a tentativa de acordo mediado pelo Brasil e pela Turquia para a questão nuclear, às vésperas da votação de novas sanções econômicas ao Irã no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Logo após o acordo, um porta-voz do governo iraniano disse que o país não deixaria de enriquecer urânio (supostamente para fins pacíficos, porém a comunidade internacional aponta que o país tenta produzir uma bomba atômica).
O apoio incondicional de Lula, diz Diehl, não é privilégio do presidente iraniano.
O colunista lembra a passagem de Lula por Cuba, em fevereiro deste ano, pouco depois de o preso político Orlando Zapata Tamayo morrer em greve de fome contra o governo de Raul Castro.
Na ocasião, Lula afirmou que lamentava a morte do preso, mas não desistia de sua visita.
O artigo é concluído com a constatação de que a suposta candidatura de Lula ao cargo de Secretário Geral da ONU seria baseada no desejo do político brasileiro de demonstrar que ele pode persuadir ditadores como Ahmadinejad a escutarem a voz da razão.
Porém, diz Diehl, aparentemente ele não pode.
*Li no blog Resistência democratica
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