Em crise, Venezuela atrasa pagamentos a firmas brasileiras, que reduzem o ritmo de obras e paralisam projetos
Segundo o Jornal O Estado de São Paulo, a empresa brasileira Braskem, que fechara joint ventures com a estatal venezuelana Pequiven, suspendeu o plano de trabalho conjunto.
Dos 30 funcionários que a empresa mantinha em Caracas para tocar o projeto, ficarão só 5. Segundo pessoas ligadas ao negócio, a Venezuela não cumpriu sua parte no trato. O caso ilustra a dificuldade das empresas brasileiras com negócios no país, que está em crise.
Empreiteiras que atuam na Venezuela estão ameaçadas por projeto de lei que permite ao governo apoderar-se de obras que estejam atrasadas - empresas reduziram o ritmo porque não receberam o dinheiro.
"A lei pode ser enorme problema para as construtoras brasileiras", disse Fernando Portela, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Venezuela.
O presidente Lula se encontrará hoje com seu colega venezuelano, Hugo Chávez.
COMENTO: Apesar de toda riqueza venezuelana, da abundância do petróleo, o país se encontra em uma crise sem precedentes. Nunca o Estado venezuelano esteve tão deficitário.
Jamais uma administração pública foi tão desastrosa como a de Chávez. Militarizando o país e imprimindo um ritmo administrativo socialista, Chávez foi minando o Estado democrático, a iniciativa privada e assim fazendo minguar o que restava de auto estima do povo da Venezuela.
São milhões de desempregados. Milhares de fábricas que se fecham ou perdem o ritmo de produção, sob ameaça constante da força coercitiva estatal.
O grande amigo de Lula faz na Venezuela o que ele não pode fazer no Brasil: Levar o país ao caos econômico e social.
Dos 30 funcionários que a empresa mantinha em Caracas para tocar o projeto, ficarão só 5. Segundo pessoas ligadas ao negócio, a Venezuela não cumpriu sua parte no trato. O caso ilustra a dificuldade das empresas brasileiras com negócios no país, que está em crise.
Empreiteiras que atuam na Venezuela estão ameaçadas por projeto de lei que permite ao governo apoderar-se de obras que estejam atrasadas - empresas reduziram o ritmo porque não receberam o dinheiro.
"A lei pode ser enorme problema para as construtoras brasileiras", disse Fernando Portela, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Venezuela.
O presidente Lula se encontrará hoje com seu colega venezuelano, Hugo Chávez.
COMENTO: Apesar de toda riqueza venezuelana, da abundância do petróleo, o país se encontra em uma crise sem precedentes. Nunca o Estado venezuelano esteve tão deficitário.
Jamais uma administração pública foi tão desastrosa como a de Chávez. Militarizando o país e imprimindo um ritmo administrativo socialista, Chávez foi minando o Estado democrático, a iniciativa privada e assim fazendo minguar o que restava de auto estima do povo da Venezuela.
São milhões de desempregados. Milhares de fábricas que se fecham ou perdem o ritmo de produção, sob ameaça constante da força coercitiva estatal.
O grande amigo de Lula faz na Venezuela o que ele não pode fazer no Brasil: Levar o país ao caos econômico e social.
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