Macri inciou um processo de demissão de mais de 30 mil cargos de confiança da era Cristina Kirchnner, 380 médicos cubanos e ainda cortou verbas de mídias comunistas, bem como, acabou com o órgão de censura de mídia na Argentina. Além de pedir a retirada da Venezuela ou sanções duras contra o regime Madurista no Mercosul.
Isso tudo, em menos de um mês após assumir.
O fato é que Macri não é um político profissional como tem aos montes por aí. Ele é um mega-empresário com visão administrativa e 'pra frente', jamais apegado a ideologias tanto de esquerda quanto de direita. Macri não vê a política como os politicopatas a veem, para ficarem podres de ricos, usar e abusar do poder. Macri vê a política como administrador que visa otimimizar os recursos e o capital humano objetivando a evolução de toda a nação a médio e longo prazo.
É, de fato, um revolucionário do Realismo, que valoriza a Meritocracia e não vitimização do ser humano, sobretudo, que visa o bem geral da nação e não de grupos que brigam pelo poder para terem vida mansa, como os corruptopatas brasileiros que jamais souberam o que é trabalhar na vida de verdade.
Há quem diga que a vida da Macri corre risco por causa das investidas contra o comunismo continental e o Foro de São Paulo, cujos mesmos, são o verdadeiro crime organizado no poder em diversos países latinos.
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