Em 6 de janeiro de 2011, o Estadão
contou como Marisa estava preocupada em garantir que a adega pessoal de Lula
não sofresse danos na mudança de Brasília para São Bernardo do Campo.
A matéria falava dos 11 caminhões da Granero - um deles
climatizado - que foram necessários para o transporte de bens acumulados pelo
ex-presidente nos oito anos de governo.
Uma informação essencial passou despercebida. Está no último
parágrafo da matéria assinada pelos repórteres Daiene
Cardoso e Daniel Galvão:
"O restante da mudança do ex-presidente seguirá para seu
sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, e para um guarda-móveis da Granero,
de acordo com a empresa. A mudança deve ser concluída até o final da próxima
semana. Segundo a empresa, o serviço de mudança está avaliado em R$ 500
mil."
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