Na visita à região devastada pelo rompimento das
barragens da mineradora Samarco, Dilma Rousseff confirmou que não tem nada a
dizer de aproveitável sobre a maior tragédia ambiental da história do
Brasil.
Prometeu, por exemplo, que o Rio Doce voltará a ser doce, sem
explicar o que fará para restaurar um sabor que as águas jamais tiveram. E
informou que a cor da lama assassina é marrom-alaranjado.
A descoberta da governante desgovernada, aliás,
deveria ser aproveitada ─ de graça ─ pela ala do PT que imagina ser possível
melhorar a imagem da sigla também com inovações visuais.
Que tal aposentar o vermelho adotado na fundação
em 1980 e substituí-lo pelo pelo marrom-alaranjado?
A nova tonalidade combina com os usos e costumes
escancarados no Petrolão.
Faz pelo menos 13 anos que o PT lembra lama.
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