domingo, 21 de julho de 2013

O perfil de um vândalo.

Observem o detalhe da camisa do indivíduo...
Não é só pela camisa. Sua posição de atirador e a arma que utiliza, nos dá a certeza de estarmos diante de um PACIFISTA - COLOMBIANO ou um jovem e exemplar estudante brasileiro treinado pelas Farcs ou, quem sabe, apenas um simples e ingênuo adepto dos procedimentos sociais "DEMOCRÁTICOS" daquela instituição terrorista que, em plena confusão, achou "por acaso" um  estilingue (atiradeira) dentro do seu bolso e uma pedra que, no ato, se materializou milagrosamente, sob seus pés. Nada que nos fizesse supor estarmos diante de uma atitude premeditada.
E observem a humildade do jovem, que embora destemido e orgulhoso de seu gesto, oculta-se sob o chapéu e o lenço (tipo cowboy), talvez para não ser reconhecido como lider, pelos seus pares. 
Depois a polícia reage à pedra, usando, bala de borracha, reage à coquete Molotov com gás lacrimogêneo, reage a foguetes (fogos de artifício), com jatos de água  e será considerada "extremamente violenta" por parte da mídia, OAB, certas ONGs dos direitos humanos, Ministério Público e Anistia Internacional; ainda que atuando, como previsto em Lei, em  defesa do patrimônio público, tentando evitar a invasão e depredação do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas, das Prefeituras, das Câmaras de Vereadores, etc.     
E como adolescentes rebeldes mimados que não podem ser contrariados, partem então pelos caminhos, para depredações de bens privados como as bancas de jornais, caixas de bancos, vidraças de lojas  ou a promoção de saques.
Se imaginarmos que a todos deva ser dado o direito de utilisarem suas armas na tentativa de imporem suas vontades e idéias a outros, nunca será demais lembrar que, há séculos, fogos de artifício, e estilingues deixaram de fazer parte dos arsenais policiais e militares.
Ninguém, em consciência, deseja violência como represália, mas a democracia não pode ser omissa, complacente ou permitir a impunidade de vândalos, que sob a alegação de seus direitos de protesto, na verdade, querem aquela destruir.    
Os direitos de cada cidadão, implica no exercício de suas obrigações e respeito para com a sociedade.
Como já dito, na expressão popular: "direitos humanos para humanos direitos"
*Wilson J. de Mattos, via Grupo Resistência Democrática
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