Mais uma vez, segundo especialistas, o Supremo Tribunal Federal se dividirá quanto a condenação de réus da Ação Penal 470 ( Mensalão ).
Os votos de Lewandowski, que justificaram como normal a reunião "entre dirigentes de partido buscando acordo de coalizão..se não seria melhor voltarmos aos tempos da ditadura militar" , isto ao absolver José Genoíno que presidia o PT na época dos acordos firmados , mediante paga, para apoio político ao Governo no Congresso Nacional.
Para todos houve o tal " mensalão", mas para Lewandowski e, provavelmente, outros Ministros, Genoíno e, possivelmente, José Dirceu, nada tiveram a ver com o processo.
O STF, então, se dividirá entre os que creem que Genoíno e José Dirceu de nada sabiam ou de nada participaram, e os que não acham crível que o Presidente do Partido no Poder e seu principal articulador Político e membro histórico, instalado na Casa Civil do Governo, estavam inocentes, de nada sabiam e/ou a nenhum ato estiveram presentes.
Lewandowski, não tendo outro argumento, atribuiu ao Ministério Público o erro por "nem de longe" apresentar provas "concretas" sobre a participação de José Genoíno.
O Ministério Público não iria acusar a ninguém de forma gratuita e irresponsável. Joaquim Barbosa não condenaria um inocente.
Para os petralhas, gente sórdida e mentirosa, Lewandowski lê os autos e Barbosa lê a revista Veja. Uma injúria que só o STF, agindo de acordo com a lei e fazendo justiça, poderá reparar.
E aí, não se dividirão!
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