Há 15 dias, com toda sua prepotência, a presidente Dilma Rousseff afirmou categoricamente que não aceitaria a ingerência dos aliados nos ministérios, ao ser questionada sobre os casos de irregularidades que derrubaram ministros, entrou no surrealismo, declarando que ia “exigir cada vez mais os critérios [de escolha e acompanhamento de sua equipe]”, acrescentando que “nenhum partido pode interferir nas relações de governo. Isso vale para qualquer partido”. Ainda teve a coragem de dizer com uma grande cara de pau que seu governo é de “tolerância zero com mal feitos e atos de corrupção”.
Tudo fazendo lembrar o frase histórica proferida pelo larápio José Dirceu quando o mensalão começou a mostrar sua verdade: “Este é um governo que não rouba e nem deixa roubar”
A “presidenta” continuou com sua enganação “Não vou tolerar malfeito de um lado, mas também não vou criar caça às bruxas”.
Finalizando mostrou ter sido contaminada pelo governo anterior, pois não tendo como explicar as lambanças, botou a culpa na imprensa: “Obviamente que escândalo vende mais jornal”.
Passados 15 dias Dilma resolveu dar uma marcha a ré no que dissera.
Não interessa o que dizem os números maquiados expostos pela propaganda chapa branca, o que interessa e que o Brasil perdeu o ano, nesse primeiro, do governo Dilma Rousseff. Ela ultrapassou todas as fronteiras conhecidas da incompetência. Não há desculpa alguma, pois esteve dentro do governo Lula desde o primeiro dia (1/1/2003) e mais ainda, a partir de junho de 2005, quando passou a ministra da Casa Civil, como tal, obteve a fama de trabalhar enquanto Lula se divertia com suas trapalhadas. Isto quer dizer que conhecia muito bem as engrenagens do governo, bem como todos os ministros “herdados”, portanto não tem desculpa alguma para esse primeiro ano calamitoso de seu governo.
*Texto por Giulio Sanmartini
Não interessa o que dizem os números maquiados expostos pela propaganda chapa branca, o que interessa e que o Brasil perdeu o ano, nesse primeiro, do governo Dilma Rousseff. Ela ultrapassou todas as fronteiras conhecidas da incompetência. Não há desculpa alguma, pois esteve dentro do governo Lula desde o primeiro dia (1/1/2003) e mais ainda, a partir de junho de 2005, quando passou a ministra da Casa Civil, como tal, obteve a fama de trabalhar enquanto Lula se divertia com suas trapalhadas. Isto quer dizer que conhecia muito bem as engrenagens do governo, bem como todos os ministros “herdados”, portanto não tem desculpa alguma para esse primeiro ano calamitoso de seu governo.
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