"Kit Nóia":Governo do Distrito Federal distribui kits com utensílios para uso de drogas
Um kit distribuído pelo governo do Distrito Federal tem feito sucesso em regiões onde o consumo de drogas cresce substancialmente. Batizada pelos viciados como “Kit Nóia”, a seleção contém itens para qualquer boca de fumo, dos países europeus mais liberais, morrer de inveja: vem com cachimbo para fumar crack, seringa individual para aplicação de drogas injetáveis, canudo para aspirar cocaína, preservativo e ainda um protetor labial. Para os idealizadores pela implantação do projeto no DF, a distribuição do kit não é um estímulo aos dependentes de entorpecentes. A intenção, segundo o GDF, é preservar a saúde do usuário para que, quando ele decida abandonar o vício, não esteja contaminado.Segundo servidores que distribuem o material, os brindes do programa de “Redução de Danos” só são entregues após um longo discurso, como o da possibilidade de uma overdose e até mesmo da morte.
Os governos petistas não têm tido sorte com a implantação de kits inovadores. Antes do projeto de Agnelo Queiroz (PT), governador do DF, o governo federal também entrou em polêmica por conta da distribuição em escolas do Ensino Fundamental do que ficou conhecido como “kit gay”. Após convênio firmado entre o Ministério da Educação e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), surgiu a ideia de um kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que seria distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país, pelo programa Mais Educação.
Após grande polêmica causada, principalmente entre os evangélicos, a presidenta Dilma Rousseff decidiu suspender a distribuição no Brasil. No DF, ainda não há números oficiais que revelam a quantidade de dependentes químicos que já receberam o auxílio para o uso dos entorpecentes ilegais.
*Publicado no Blog do Sombra, Jornal Correio de Santa Maria, DF
Os governos petistas não têm tido sorte com a implantação de kits inovadores. Antes do projeto de Agnelo Queiroz (PT), governador do DF, o governo federal também entrou em polêmica por conta da distribuição em escolas do Ensino Fundamental do que ficou conhecido como “kit gay”. Após convênio firmado entre o Ministério da Educação e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), surgiu a ideia de um kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que seria distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país, pelo programa Mais Educação.
Após grande polêmica causada, principalmente entre os evangélicos, a presidenta Dilma Rousseff decidiu suspender a distribuição no Brasil. No DF, ainda não há números oficiais que revelam a quantidade de dependentes químicos que já receberam o auxílio para o uso dos entorpecentes ilegais.
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