São Paulo - O empresário Ricardo Nunes (foto), sócio da holding Máquina de Vendas – fusão das ras lojas de eletrodomésticos Insinuante e Ricardo Eletro, foi condenado a três anos e quatro meses de cadeia. A sentença, no entanto, é em primeira instância e ainda cabe recurso. Ricardo foi punido por corrupção ativa.
Segundo reportagem do jornal "Valor Econômico", o empresário é acusado de ter subornado o auditor da Receita Federal Einar de Albuquerque Pismel Júnior para que ele não autuasse sua empresa.
O dono da empresa vai recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF), mas está em liberdade. Já o auditor está preso desde setembro do ano passado, condenado a quatro anos de prisão, após ser flagrado saindo da sede da Ricardo Eletro com R$ 50 mil e US$ 4 mil em espécie.
Segundo reportagem do jornal "Valor Econômico", o empresário é acusado de ter subornado o auditor da Receita Federal Einar de Albuquerque Pismel Júnior para que ele não autuasse sua empresa.
O dono da empresa vai recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF), mas está em liberdade. Já o auditor está preso desde setembro do ano passado, condenado a quatro anos de prisão, após ser flagrado saindo da sede da Ricardo Eletro com R$ 50 mil e US$ 4 mil em espécie.
Nunes, que responde a ação em liberdade, é acusado de pagar propina ao fiscal da Receita em São Paulo para que não fosse autuado por sonegação fiscal. O advogado do empresário, Nélio Machado, já entrou com recurso no Tribunal Regional da 3ª. Região em São Paulo para anular a condenação. Para o advogado, o empresário foi "vítima de extorsão" pelo fiscal federal.
A condenação do auditor se deu após ele ser preso em flagrante em setembro do ano passado com cerca de R$ 60 mil, em notas de reais e dólares, na saída de uma loja da Ricardo Eletro em São Paulo.
A polícia também encontrou mais dinheiro (reais, dólares e euros) e uma máquina de contar notas em sua casa. Os advogados de Albuquerque recorreram, mas ainda não conseguiram um habeas corpus.
Nunes e Albuquerque foram condenados por corrupção no dia 13 de junho de 2011 pelo juiz Hélio Egydio Nogueira.
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