segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

No vale tudo eleitoral "Bondades" sociais custarão R$ 26 bi em 2010


Na Folha de São Paulo:
No ano eleitoral de 2010, medidas do governo incluem contratações, Bolsa Família ampliado e aumento real para aposentados Estudo mostra que, desde 1980, taxa de miséria caiu e renda domiciliar cresceu em todos os anos com eleições legislativas ou presidenciais Com o aumento das aposentadorias, do salário mínimo e do seguro-desemprego, anunciado nas últimas semanas de 2009, o governo concluiu o amplo pacote de benefícios sociais com o qual pretende marcar o encerramento do segundo mandato do presidente Lula. O pacote concentra, neste único ano eleitoral de 2010, a reedição de praticamente todos os benefícios concedidos desde o início do atual governo petista, em janeiro de 2003. Entre eles também estão: ampliação do Bolsa Família, revisões de remunerações de carreiras do setor público e novas contratações. Todos esses itens terão um custo fiscal de R$ 26 bilhões ao longo de 2010 -o preço de dois Bolsas Família. Segundo Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV, esse cenário deve confirmar a "tradição da nova democracia brasileira de apresentar melhores resultados sociais em anos eleitorais".

Um comentário:

Anônimo disse...

O Brasil está entrando em uma fria. Analisemos o Boeing americano: A USAF não quer esse vetor de 3ª geração, já não se enquadra em sua força aérea, o “upgrade” EA-18G foi seu ultimo suspiro e logo será substituído pelo Lokheed Martin F-35 Lightning II, de 5ª geração. O Dassault Rafale F-3: Possui custo-benefício alto, um projeto antigo, de 3ª geração, derivado do Mirage 2000. A falida Dassault não encontra mercado para esse vetor e para variar, não cumpre com seus compromissos, mesmo que haja contratos assinados. O SAAB Gripen NG: Existe apenas um projeto no papel e um único protótipo apresentado aos compradores, portanto, nunca foi testado em combate. Por traz desse vetor existe um consórcio envolvendo vários países, sendo a SAAB sua madrinha. É um projeto mais antigo que os dois anteriores, de 2ª geração e, o pior da questão, um monoturbinado. O Brasil deseja esse vetor nos hangares da FAB? O FX-2/3 está caminhando para uma solução apavorante: Deixar sucatas para que a FAB se engesse ainda mais. A soberania nacional é séria e deveria ser tratada com mais respeito, inteligência e responsabilidade. Deixo aqui meu parecer na esperança que todo esse horizonte seja transformado. Que o Brasil escolha seus vetores com a plena consciência do que está fazendo e que o brasileiro participe mais ativamente dessa importante escolha.