
Renan não apareceu no plenário para evitar o clima de confronto, numa sessão que foi presidida em parte por Sarney.
Tucanos e democratas avaliaram que a manutenção do clima de guerra no plenário do Senado não os beneficiava mais, pois estava jogando a imagem de todos na lata de lixo.
O PT adiou mais uma vez sua decisão sobre os 11 processos arquivados contra Sarney, mas nos bastidores fazia a negociação que pode decidir pela reabertura de pelo menos um deles --o que trata da nomeação do namorado de uma neta feita por meio de ato secreto.
Os petistas diziam ser impossível manter o arquivamento de todos os processos diante do desgaste político, num ano véspera de campanha eleitoral pela renovação de seus mandatos.
O líder da bancada do PT, Alozio Mercadante (SP), deve liberar o voto dos três representantes do partido no Conselho, mas espera que todos votem a favor da abertura desse processo. Ontem, os petistas Marina Silva (AC) e Eduardo Suplicy (SP) assinaram documento da oposição que pede a saída de Sarney da presidência.
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