O caixão --coberto com a bandeira americana-- de um soldado americano, morto em combate no Iraque, foi um dos primeiros a ser exibido pela imprensa americana depois que o governo de Barack Obama encerrou 18 anos de lei que proibia veicular este tipo de imagem. A foto foi divulgada por dezenas de jornais e redes de televisão de todo o mundo, entre elas ABC, CNN e Al Jazeera e os jornais "Washington Post", "USA Today" e "Chicago Tribune". Israel Candelaria Mejias, 28, nascido em Porto Rico, morreu em um ataque com explosivos, em Bagdá, no último domingo (5). Sua família permitiu que os fotógrafos registrassem o momento em que soldados tiravam o caixão do avião militar que o levou de volta aos Estados Unidos. O caixão chegou aos EUA pouco antes das 20h30 desta terça-feira (7) (21h30 no horário de Brasília). Pouco mais de uma hora depois, uma equipe de oito membros da Velha Guarda do Exército americano desceu a rampa do avião C-17. O major Klavens Noel recitou uma oração que foi ouvida em silêncio pelos soldados. A equipe carregou então o caixão a um veículo que o levou ao mortuário, onde será analisado e devolvido à família. O secretário de Defesa americano, Robert Gates, cancelou o efeito em fevereiro passado uma polêmica política colocada em prática em 1991, que proibia a exibição de imagens de caixões de soldados repatriados para os EUA. Gates deixou nas mãos dos familiares das vítimas a decisão de autorizar ou não a imprensa a filmar ou fotografar os caixões de seus entes queridos na base aérea de Dover, em Delaware, onde chegam os corpos repatriados dos militares mortos no Iraque ou Afeganistão. Este blog objetiva a publicação de notícias e entretenimento, com base nas publicações jornalísticas nacionais. As de autoria de terceiros terão suas fontes declaradas ao final de cada postagem.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Após 18 anos, mídia dos EUA mostra 1ª foto de caixão de soldado
O caixão --coberto com a bandeira americana-- de um soldado americano, morto em combate no Iraque, foi um dos primeiros a ser exibido pela imprensa americana depois que o governo de Barack Obama encerrou 18 anos de lei que proibia veicular este tipo de imagem. A foto foi divulgada por dezenas de jornais e redes de televisão de todo o mundo, entre elas ABC, CNN e Al Jazeera e os jornais "Washington Post", "USA Today" e "Chicago Tribune". Israel Candelaria Mejias, 28, nascido em Porto Rico, morreu em um ataque com explosivos, em Bagdá, no último domingo (5). Sua família permitiu que os fotógrafos registrassem o momento em que soldados tiravam o caixão do avião militar que o levou de volta aos Estados Unidos. O caixão chegou aos EUA pouco antes das 20h30 desta terça-feira (7) (21h30 no horário de Brasília). Pouco mais de uma hora depois, uma equipe de oito membros da Velha Guarda do Exército americano desceu a rampa do avião C-17. O major Klavens Noel recitou uma oração que foi ouvida em silêncio pelos soldados. A equipe carregou então o caixão a um veículo que o levou ao mortuário, onde será analisado e devolvido à família. O secretário de Defesa americano, Robert Gates, cancelou o efeito em fevereiro passado uma polêmica política colocada em prática em 1991, que proibia a exibição de imagens de caixões de soldados repatriados para os EUA. Gates deixou nas mãos dos familiares das vítimas a decisão de autorizar ou não a imprensa a filmar ou fotografar os caixões de seus entes queridos na base aérea de Dover, em Delaware, onde chegam os corpos repatriados dos militares mortos no Iraque ou Afeganistão.
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