A prisão de Aldemir Bendine está no âmbito da
Operação Cobra, 42ª fase da Lava Jato, que apura corrupção corrupção e lavagem
de dinheiro.
Foram expedidos, ao todo, 11 mandados de busca e
apreensão e 3 de prisão temporária.
Aldemir Bendine e seus comparsas são suspeitos de
receber ao menos 3 milhões de reais de propina da Odebrecht, para favorecer a
empreiteira dentro da Petrobras.
Os pagamentos só foram interrompidos com a prisão
de Marcelo Odebrecht.
Cobra é o pseudônimo nas planilhas de propina da
empreiteira do principal investigado nesta fase da Lava Jato: Aldemir Bendine. Em seu
relatório o MPF diz que há indícios de que Aldemir Bendine "é um criminoso
habitual". Ou seja, o presidente do Banco do Brasil do governo Lula e da
Petrobras do governo Dilma é um meliante.
Aldemir
Bendine procurava um banco no exterior. O MPF anexou aos autos email de Cassio
Segura, representante do BB Americas, com informações para ajudar o
ex-presidente do BB.
A
Lava Jato temia que Bendine fugisse do país. Ele tinha passagem de ida para
Lisboa marcada para amanhã. Seu advogado afirma que sua volta estava marcada
para 18 de agosto. Disse ainda que apresentará a passagem de volta ao Juiz
Serio Moro.
Brendine
também tem cidadania italiana. A pedido do MPF, a embaixada da Itália no Brasil
confirmou em ofício a cidadania italiana de Aldemir Bendine e que el possui
passaporte daquela nacionalidade...
A
lava jato descobriu indícios que o irmão do marqueteiro André Gustavo bancou
despesas de Amanda Bendine, filha do ex-presidente do BB e da Petrobras...
*Via O Antagonista
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