Juízes Marcelo Bretas (Calicute) e Sérgio Moro (Lava Jato)
Diz a legislação penal brasileira que a pena máxima, a ser cumprida, por um condenado, é de 30 anos na prisão, por maior que sejam as penas impostas.
Mas a situação de Cabral não nada lá estas coisas não! Vejam que ele já tem três prisões preventivas decretadas, em três processos distintos, e deverá ser condenado três vezes a três penas também distintas Um na Lava Jato, relativo ao Comperj, que está nas mãos de Sérgio Moro, em Curitiba.
Dois processos no Rio com o juiz Marcelo Bretas, um relativo às empreiteiras e o segundo sobre as propinas de Eike e as contas no exterior. Já disse aqui que Bretas tem mão mais pesada que Sérgio Moro. Querem ver?
No caso do Eletrolão, o ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, que desviou R$ 12 milhões, muito menos que Cabral, foi condenado em agosto do ano passado por Bretas a 43 anos de prisão.
E só para relembrar, José Dirceu, também por muito menos que Cabral, foi condenado por Sérgio Moro, na Lava Jato, a 23 anos de prisão.
É claro que a pena não guarda relação proporcional direta com o valor do roubo, mas inegavelmente tem influência.
E não esqueçam que ainda tem muito mais para aparecer relativo à roubalheira de Sérgio Cabral.
Por tudo isso podem estar certos que Cabral passará longo tempo atrás das grades.
*Com informações do Blog do Garotinho.
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