Kim é uma liderança jovem e proeminente do Movimento Brasil Livre. Representa a direita conservadora que cresce no Brasil, para a nossa alegria. Agora, colunista da Folha, o Pravda de São Paulo, devolve um pouco da dignidade perdida na linha editorial daquele que já foi um jornal dos mais sérios do país.
A primeira coluna de Kim é primorosa: chama as coisas pelo nome. Terror não é movimento popular e terrorista não é ativista. É texto de gente grande, diferente da turma da juventude da esquerda dita progressista - uma contradição em termos, aliás -, que não consegue juntar as palavras para formar uma oração que não seja panfletária.
*Adriano Soares da Costa
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