Falar em "quebra" do
Brasil pelo PT extrapola as finanças.
Acabaram com a paz social;
Apagaram os valores republicanos da nossa vida
política;
Aparelharam todas as instituições civis do País;
Atrelaram nosso destino aos interesses de nações
estrangeira;
Derrubaram os alicerces da moralidade;
Desmancharam a Cultura;
Desprestigiaram as Forças Armadas;
Desrespeitaram as religiões;
Deseducaram a população;
Minaram todas as instituições públicas;
Quebraram tudo e o que restou ficou sem significado
algum, inclusive a autoestima dos brasileiros;
Vulgarizaram a família e o ensino para ampliar a
idiotização.
1- O PT quebrou o
Brasil.
2- A Operação Lava
Jato feriu de morte o esquema de corrupção que havia, "fechando a
torneira" do dinheiro ilegal do Petrolão (sim, ainda falta investigar o
BNDES, mas um escândalo a ser investigado de cada vez, por favor!).
3- O governo petista, quebrado, trocou negociar com
o FMI, o que seria contrário ao seu discurso histórico, por pedir empréstimo ao
"companheiro ideológico mais rico do planeta", a China. Negócio de
emprestar "apenas" U$ 50 bilhões de dólares, "para nossa
infraestrutura". A mesma infraestrutura que o PT teve três mandatos para
investir e não o fez, preferindo fazer a infraestrutura em países bolivarianos,
numa política clara de lesa-pátria.
4- Os chineses condicionaram o "pequeno"
empréstimo a uma maior "facilidade" de migração de
"trabalhadores chineses" ao Brasil.
5- A China pratica o mais agressivo neocolonialismo
do século XXI, numa clara politica imperialista, a mesma política que os
comunistóides brasileiros protestam quando era feita pelos EUA. Mas, quando
feita pelos comunistas chineses, nem uma palavra de protesto destes capachildos
sem cérebro.
6- A China declara querer comprar enormes áreas de
terras no Brasil, como já fizeram na África, numa óbvia politica estratégica de
Estado que fere nossa Soberania e Seguranca Nacional, aliada à solicitação de
"facilitar " a migração de "trabalhadores chineses",
havendo o potencial perigo de termos verdadeiros " enclaves " do
Estado Chinês em pleno território brasileiro.
7- QUEM NÃO ENXERGA O ÓBVIO E DENUNCIARÁ ESTA
ESTRATÉGIA PASSO A PASSO CHINESA QUE É ABSOLUTAMENTE CONTRÁRIA AOS NOSSOS
INTERESSES, AGRIDE NOSSA SOBERANIA E COLOCA EM RISCO A NOSSA PRÓPRIA SEGURANÇA
NACIONAL??
"China compra terras no Brasil"
""Os chineses compraram a África e estão
tentando comprar o Brasil", disse o professor Delfim Netto em entrevista
ao Estado de domingo. Pode haver algum exagero de linguagem, mas a preocupação
é justificável. O diretor-geral da FAO, a agência das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura, alertou os governos africanos para o risco de um
"neocolonialismo", desta vez baseado no controle de áreas férteis.
Companhias de vários países participaram nos últimos anos de uma corrida para
comprar terras na África. As chinesas estiveram entre as mais ativas.
A maior estatal chinesa do setor, a China National
Agricultural Development Group Corporation, opera em 40 países e 10 mil de seus
80 mil funcionários trabalham no exterior. A empresa detém 6 mil hectares na
Tanzânia e criou negócios no setor de alimentos também na Guiné, no Benin e em
Zâmbia e já entrou na Argentina e no Peru. Outras companhias chinesas também
têm comprado terras em vários países, com o mesmo objetivo: garantir à China
produtos indispensáveis ao seu crescimento econômico e à urbanização de
centenas de milhões de pessoas.
Desde a última década o governo chinês vem
aumentando os investimentos em recursos naturais de outros países. Até agora,
seu avanço mais impressionante ocorreu na África, onde os investimentos em
mineração e depois na compra de terras foram acompanhados de projetos de
cooperação com os países hospedeiros, quase sempre pobres e com baixo grau de
desenvolvimento.
O passo seguinte na estratégia foi a negociação de
projetos com vários governos latino-americanos. Desde o começo deste ano, foram
anunciados planos de investimentos de pouco mais de US$ 11 bilhões no Brasil.
Se todos forem concretizados, o estoque de capital chinês no Brasil poderá
ocupar a 9.ª posição em ordem de grandeza. Por enquanto, está em 42.º lugar.
Companhias chinesas têm mostrado disposição de
investir em vários setores, como produção de aço, exploração de petróleo,
distribuição de eletricidade, exploração de minérios e construção do trem-bala
entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Parte desses investimentos atende
ao objetivo de garantir matérias-primas para uso industrial e para geração de
energia.
Ao mesmo tempo, empresas têm procurado
oportunidades de investimento no agronegócio. Em abril, a China National
Agricultural Development Group Corporation revelou a intenção de comprar terras
para produzir soja e milho. Nos primeiros contatos, negociadores da empresa
indicaram interesse em terras do Centro-Oeste, especialmente de Goiás.
Na mesma época, representantes do Chongqing Grain
Group anunciaram a disposição de aplicar US$ 300 milhões na compra de 100 mil
hectares no oeste da Bahia, para produzir soja para os mercados brasileiro e
chinês. Funcionários da empresa participaram da comitiva do presidente Hu
Jintao.
Um mês depois, o Grupo Pallas International,
formado por investidores privados, mas também com participação estatal,
divulgou planos de comprar entre 200 mil e 250 mil hectares no oeste da Bahia e
possivelmente no conjunto de áreas de cerrado do Maranhão, do Piauí e do
Tocantins, conhecido por Mapito.
Negócios desse tipo
envolvem o controle de grandes áreas por grupos subordinados à estratégia de
uma potência estrangeira. Poderão agir segundo interesses comerciais, como
outros investidores, mas poderão seguir uma lógica de Estado - e esse Estado
não será o brasileiro."
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