sábado, 30 de maio de 2015

O Brasil só sairá desse clima de buraco abandonado com mudanças radicais e urgentes.

Falar em "quebra" do Brasil pelo PT extrapola as finanças.
Acabaram com a paz social; 
Apagaram os valores republicanos da nossa vida política;
Aparelharam todas as instituições civis do País;
Atrelaram nosso destino aos interesses de nações estrangeira;
Derrubaram os alicerces da moralidade;
Desmancharam a Cultura;
Desprestigiaram as Forças Armadas;
Desrespeitaram as religiões;
Deseducaram a população;
Minaram todas as instituições públicas;
Quebraram tudo e o que restou ficou sem significado algum, inclusive a autoestima dos brasileiros;
Vulgarizaram a família e o ensino para ampliar a idiotização.
1- O PT quebrou o Brasil.
2- A Operação Lava Jato feriu de morte o esquema de corrupção que havia, "fechando a torneira" do dinheiro ilegal do Petrolão (sim, ainda falta investigar o BNDES, mas um escândalo a ser investigado de cada vez, por favor!).

3- O governo petista, quebrado, trocou negociar com o FMI, o que seria contrário ao seu discurso histórico, por pedir empréstimo ao "companheiro ideológico mais rico do planeta", a China. Negócio de emprestar "apenas" U$ 50 bilhões de dólares, "para nossa infraestrutura". A mesma infraestrutura que o PT teve três mandatos para investir e não o fez, preferindo fazer a infraestrutura em países bolivarianos, numa política clara de lesa-pátria.
4- Os chineses condicionaram o "pequeno" empréstimo a uma maior "facilidade" de migração de "trabalhadores chineses" ao Brasil.
5- A China pratica o mais agressivo neocolonialismo do século XXI, numa clara politica imperialista, a mesma política que os comunistóides brasileiros protestam quando era feita pelos EUA. Mas, quando feita pelos comunistas chineses, nem uma palavra de protesto destes capachildos sem cérebro.
6- A China declara querer comprar enormes áreas de terras no Brasil, como já fizeram na África, numa óbvia politica estratégica de Estado que fere nossa Soberania e Seguranca Nacional, aliada à solicitação de "facilitar " a migração de "trabalhadores chineses", havendo o potencial perigo de termos verdadeiros " enclaves " do Estado Chinês em pleno território brasileiro.

7- QUEM NÃO ENXERGA O ÓBVIO E DENUNCIARÁ ESTA ESTRATÉGIA PASSO A PASSO CHINESA QUE É ABSOLUTAMENTE CONTRÁRIA AOS NOSSOS INTERESSES, AGRIDE NOSSA SOBERANIA E COLOCA EM RISCO A NOSSA PRÓPRIA SEGURANÇA NACIONAL??

"China compra terras no Brasil"

""Os chineses compraram a África e estão tentando comprar o Brasil", disse o professor Delfim Netto em entrevista ao Estado de domingo. Pode haver algum exagero de linguagem, mas a preocupação é justificável. O diretor-geral da FAO, a agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, alertou os governos africanos para o risco de um "neocolonialismo", desta vez baseado no controle de áreas férteis. Companhias de vários países participaram nos últimos anos de uma corrida para comprar terras na África. As chinesas estiveram entre as mais ativas.

A maior estatal chinesa do setor, a China National Agricultural Development Group Corporation, opera em 40 países e 10 mil de seus 80 mil funcionários trabalham no exterior. A empresa detém 6 mil hectares na Tanzânia e criou negócios no setor de alimentos também na Guiné, no Benin e em Zâmbia e já entrou na Argentina e no Peru. Outras companhias chinesas também têm comprado terras em vários países, com o mesmo objetivo: garantir à China produtos indispensáveis ao seu crescimento econômico e à urbanização de centenas de milhões de pessoas.

Desde a última década o governo chinês vem aumentando os investimentos em recursos naturais de outros países. Até agora, seu avanço mais impressionante ocorreu na África, onde os investimentos em mineração e depois na compra de terras foram acompanhados de projetos de cooperação com os países hospedeiros, quase sempre pobres e com baixo grau de desenvolvimento.

O passo seguinte na estratégia foi a negociação de projetos com vários governos latino-americanos. Desde o começo deste ano, foram anunciados planos de investimentos de pouco mais de US$ 11 bilhões no Brasil. Se todos forem concretizados, o estoque de capital chinês no Brasil poderá ocupar a 9.ª posição em ordem de grandeza. Por enquanto, está em 42.º lugar.

Companhias chinesas têm mostrado disposição de investir em vários setores, como produção de aço, exploração de petróleo, distribuição de eletricidade, exploração de minérios e construção do trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Parte desses investimentos atende ao objetivo de garantir matérias-primas para uso industrial e para geração de energia.

Ao mesmo tempo, empresas têm procurado oportunidades de investimento no agronegócio. Em abril, a China National Agricultural Development Group Corporation revelou a intenção de comprar terras para produzir soja e milho. Nos primeiros contatos, negociadores da empresa indicaram interesse em terras do Centro-Oeste, especialmente de Goiás.

Na mesma época, representantes do Chongqing Grain Group anunciaram a disposição de aplicar US$ 300 milhões na compra de 100 mil hectares no oeste da Bahia, para produzir soja para os mercados brasileiro e chinês. Funcionários da empresa participaram da comitiva do presidente Hu Jintao.

Um mês depois, o Grupo Pallas International, formado por investidores privados, mas também com participação estatal, divulgou planos de comprar entre 200 mil e 250 mil hectares no oeste da Bahia e possivelmente no conjunto de áreas de cerrado do Maranhão, do Piauí e do Tocantins, conhecido por Mapito.

Negócios desse tipo envolvem o controle de grandes áreas por grupos subordinados à estratégia de uma potência estrangeira. Poderão agir segundo interesses comerciais, como outros investidores, mas poderão seguir uma lógica de Estado - e esse Estado não será o brasileiro."

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