quarta-feira, 8 de abril de 2015

Manifestação da CUT/PT foi um fiasco.

A própria militância favorável à Dilma protestou contra a dilma.

Governo, PT, Lula, Dilma e cia Ltda prometeram levar 5 milhões às ruas neste 7 de Abril e só o que se viu foi 200 pessoas de um lado, 500 de outro, e até o MST apanhando da PM por querer dar de bom da boca ao tentar vandalizar a embaixada dos EUA em Brasília. Ou seja, uma tremenda vergonha, Veja Aqui.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), que usou o dinheiro do IMPOSTO SINDICAL, tolhido dos trabalhadores dos salários de Abril,  a União Nacional dos Estudantes (UNE), que vive de chupinzismo de carguinhos em prefeituras e o MST, que sonha/viaja ter Stédile como presidente do Brasil, entre outros grupos, realizaram nesta terça-feira (7) manifestações/teatros em algumas cidades que não deram em nada e reuniram muito poucas pessoas.
O manifesto de 7 Abril não chegou nem aos pés do legítimo protesto do povo de 15/03.
Até briga teve com a polícia.
Curiosamente, o foco dos "atos" deste 7 de Abril não tocaram na corrupção que desgraça o país, preferindo desconversar e tratar do projeto de lei que regulamenta os contratos de terceirização no mercado de trabalho.Além disso, a própria CUT que o pariu e outros militantes rachados com o governo protestaram contra Dilma, o que tornou mais ridículo ainda o teatro de poucos militontos/manifestantes.
MINISTRO PEDE O BONÉ E CAI FORA.
Não aguentou ver a meia dúzia de militontos se manifestando por Dilma?:
***Pepe Vargas vai deixar o comando da Secretaria de Relações Institucionais do governo e as atividades de articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff serão assumidas pelo vice-presidente Michel Temer, disse nesta terça-feira o líder do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC), por meio de sua assessoria de imprensa.
Sibá participou de reunião dos líderes da base aliada com Dilma nesta terça.
Na segunda-feira Dilma havia sondado o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, que é um peemedebista próximo de Temer, para assumir a SRI, mas a troca acabou não se concretizando.
Com Temer à frente da articulação política do governo, Dilma coloca o presidente do maior partido aliado, o PMDB, no comando de uma área problemática desde o início de seu segundo mandato, o relacionamento com o Congresso, principalmente com o PMDB. (***Informações deReuters/Reportagem de Eduardo Simões)

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