sexta-feira, 3 de abril de 2015

A verdade sobre o complexo do alemão.

Os traficantes de drogas já dominam o "Complexo do Alemão", conjunto de favelas no Rio de Janeiro. 
Os líderes do tráfico incentivaram, hoje,  parte da comunidade a se insurgir contra a  Polícia  Militar, em razão de uma criança ter sido vítima da troca de tiros entre Polícia e membros do tráfico de drogas.  As tentativas da Polícia Militar de manter a ordem encontraram dificuldades de toda espécie.
Em primeiro lugar parte da população que apoia o tráfico e dele usufrui, influencia a comunidade a calar, não delatando a criminalidade, além de promover manifestações contra a Polícia Militar.
Um segmento da comunidade cala ou torna-se conivente por medo de represália em razão do poder dos líderes do tráfico. O outro segmento defende o tráfico, usufrui de sua ação e age contra as Polícias, muitas vezes com ódio.
Outro óbice é que o confronto, entre polícia e membros do tráfico, sempre leva à troca de tiros e vitima pessoas inocentes ou não, de ambos os lados.
A cada episódio que faz uma vítima da favela, realiza-se protestos com depredação do patrimônio público e privado além de, acintosamente, jovens viciados ou pessoas associadas ao tráfico desafiam e xingam a polícia na tentativa de desmoralizá-la e retirá-la das favelas acabando, assim, com a ação policial no complexo do Alemão.
Como em todas as instituições sempre há alguém sem o devido preparo psicológico, acontecem falhas e erros às vezes incorrigíveis por parte da polícia o que ocasiona não só a reação dos favelados bem como a manifestação de instituições de “defesa” dos direitos humanos e da imprensa, contra os atos da Polícia, reforçando o objetivo dos traficantes que querem agir impunemente, praticando o tráfico de drogas de toda espécie, formando verdadeiras tropas de distribuição e da “proteção” da sua atuação criminosa.
Se a comunidade colaborasse, mesmo de forma anônima, com as autoridades policiais talvez houvesse mais facilidade e segurança no combate ao tráfico.
É uma alienação da imprensa e de militantes dos direitos humanos achar que os policiais não tem família, responsabilidade familiar e profissional e que seu objetivo não seria combater o crime.

Admitir que há erros sim, isso é necessário. Profissionalizar e preparar a polícia sim, isto é premente. Mas não podemos esquecer que a polícia é paga pelo povo para defendê-lo e não para se omitir diante da criminalidade que vitima a população esteja ela na favela ou não.

Nenhum comentário: