quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Contradição comunista.

SÃO PAULO - A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, disse nesta sexta-feira, 15, em São Paulo que pessoas envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimento forçado no período da ditadura militar não devem ocupar funções públicas. 
Ela fez a afirmação ao responder a uma pergunta sobre as denúncias de que o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, teria contribuído para a morte do jornalista Vladimir Herzog.
"Eu penso que todas as pessoas que comprovadamente estiveram envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimentos forçados não devem ocupar funções públicas no País", afirmou. "Porque os que cometeram - e se cometeram comprovadamente estes atos -, traíram qualquer princípio ético de dignidade humana e não devem ocupar funções de representação."
*Roldão Arruda - O Estado de S. Paulo 
COMENTÁRIO: A Dona Maria do Rosário esqueceu que durante o governo militar e antes, seus companheiros comunistas, e quase todos hoje com uma "boquinha" no poder, usaram armas, assaltaram, sequestraram, assassinaram, roubaram e cometeram justiçamento em nome de um ideologia que buscava a implantação de uma ditadura comunista no Brasil.
Pela teoria da Ministra aloprada, e começando com Dona Dilma, a  sua "presidenta", esta não teria o direito nem de ser porteira do Palácio do Planalto. Isto sem falar de Franklin Martins e outros que, à rigor, segundo sua opinião, não seriam sequer faxineiros de qualquer repartição pública.

Um comentário:

Laguardia disse...

Estas são as contradições do PT. Dilma e sua turma terrorista assassinaram 119 pessoas inocentes. Comissão da Verdade que investiga só um lado não é uma comissão inteessada na verdade