quarta-feira, 28 de novembro de 2012

De onde vinha tanta grana, "tio Lula"?

Dinheiro público???
 

ROLA NA INTERNET, E ME CUSTA CRER, QUE NA VIAGEM QUE O LULA FEZ A PORTUGAL, A DONA ROSE DECLAROU QUE HAVIA, NA MALA DIPLOMÁTICA, 25 MILHÕES DE EUROS E REQUISITOU UM CARRO FORTE PARA TRANSPORTAR A GRANA.É EXTREMAMENTE NECESSÁRIO QUE SE PROCEDA UMA INVESTIGAÇÃO SEVERA A FIM DE QUE NÃO SE COMETA O ERRO DE ATRIBUIR  ALGUÉM, O QUE NÃO É DE SUA RESPONSABILIDADE.
Rola na internet que a dona Rose, que acompanhava o ex-presidente Lula nas viagens internacionais, oficiais, era portadora de um passaporte diplomático, como também, dizem, era portadora de uma "mala diplomática", completamente livre de inspeção em qualquer alfândega do mundo.
Mas como toda mala que contém grana tem que ser declarado seu valor, seja onde for o destino, dizem que dona Rose declarou em Portugal que estaria portando 25 milhões de euros tendo até requisitado um carro forte para transportá-la.
A declaração do carro forte está na declaração de desembarque da passageira e a quantia, em dinheiro, transportada em Portugal na aduana do Porto, que exige uma declaração de bagagem de acordo com as leis internacionais e se encontra no arquivo da alfândega da Cidade do Porto.
A grana teria como destino o Banco Espírito Santo, agência Central da Cidade do Porto.
No entanto, a empresa que presta serviços de carro forte também exige um pagamento, por parte do depositário, e um seguro de valores, com declração do beneficiário e/ou responsável pelo transporte do dinheiro.
Consta que, neste caso, figurou como responsável Dona Rose e beneficiário o Senhor Luiz da Silva.
Esses documentos estão arquivados na aduana do aeroporto internacional Francisco de Sá Carneiro, na Cidade do Porto, em Portugal.
Como esses documentos não são bancários não estão sujeitos ao sigilo bancário, mas sim o sigilo Fiscal.
No entanto, a apólice de seguro de tranporte até o Banco Espírito Santo é pública e facilmente rastreada e consultada por qualquer cidadão português ou órgãos da imprensa de Portugal, e a pedido de algum órgão Público de Portugal.
Estas informções poderão ser dadas,também, por requisição da Justiça e de  Autoridades do governo brasileiro.
Esta informação, contida desta postagem, não poderá ser considerada até que se prove sua veracidade.
Por enquanto, há indícios, mas não se tem provas.
Com a palavra a imprensa investigativa nacional, os Órgãos Públicos Brasileiros, O Congresso Nacional e a quem interessar colher informações sobre sua veracidde.
*Informações recebidas por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.


 

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