quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Profissão: Pobre.

A ministra de "Desenvolvimento Social e Combate à Fome" anunciou que, a partir de novembro, quanto maior a quantidade de filhos, maior será o benefício Bolsa Família. Desta forma, o governo vai justamente em sentido contrário ao combate à fome, pois está incentivando as pessoas a despejarem cada vez mais crianças no mundo, sem ter capacidade de ao menos alimentá-las.
Para governantes que desejam ter as classes menos favorecidas atreladas aos seus desmandos, nada mais de acordo do que um povo como o brasileiro. Que não sente orgulho por sua plena autonomia e se ajoelha diante de quem lhe oferece 'donativos'. Para os falsos defensores dos necessitados bom é um povo que prefere se entregar do que pensar.
Caso o brasileiro não fosse acomodado ou tivesse um mínimo de informações saberia que, para gerar filhos, é preciso ter uma condição financeira ao menos razoável. Quem depende dos outros, governo ou não, para a aquisição de alimentos, é um      ser incapaz de ser pai ou mãe.
Quem não é financeiramente capaz, não gera filhos,é um irresesponsável que apenas os despeja no       mundo.
Ao invés de oferecer ''ajuda'' aos incapazes, o governo teria obrigação de investir em campanhas que ensinassem seu povo (isento de instrução por falta de escolas e bons professores) que a única maneira decente de viver é a independência financeira. E que os filhos não merecem enfrentar       necessidades pela falta de compostura de quem os gerou e de um governo que       os estimulou a agir de forma inconsequente .
Maiores informações sobre o programa falsamente benevolente em BOLSA FAMÍLIA AGORA POR 5 FILHOS DESDE A GRAVIDEZ - https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br
Temos ai a explosão demográfica em dois tempos:maior excesso de gente e maior número de gente irresponsável.
*Jurema Capelletti

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