
Se não ter um pai por perto é um fator de estresse ou se o fato de uma mãe solteira não conseguir exercer a tarefa de vigilância no lugar de um casal são assuntos muito debatidos. Jane Mendle, da Universidade de Oregon (EUA), e seus colegas suspeitam que os genes podem desempenhar um papel maior do que o já conhecido. A idade da maturidade sexual e da primeira experiência no assunto é transmitida por genes. Então, a equipe decidiu observar se os familiares de crianças cujos pais são ausentes demonstram tendências genéticas semelhantes.
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