sábado, 28 de novembro de 2009

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher

A bela médica Ilanne Costa

NA VEJA - O “MENINO DO MEP” FALA EM “MAR DE LAMA”


O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?

Benjamin e Lula, em 1980, quando foi fichado: o “menino do MEP” seria João Batista dos Santos
A um mês da estréia de Lula, o Filho do Brasil, surge um depoimento que contrasta fortemente com o filme de contornos hagiográficos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na sexta-feira passada, o jornal Folha de S.Paulo publicou um artigo que deixou de olhos arregalados todos os que o leram. Intitulado “Os filhos do Brasil”, o texto é assinado por César Benjamin, um dos mais célebres militantes da esquerda brasileira.(…)[Lula] passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos trinta dias em que ficara detido. Chamava-o de ‘menino do MEP’(…)Por liderar greves no ABC paulista, Lula passou 31 dias preso no Dops, em São Paulo, em 1980, com outros sindicalistas. VEJA ouviu cinco de seus ex-companheiros de cela. Nenhum deles forneceu qualquer elemento que confirme a história de Benjamin. Eles se recordam, porém, de que havia na mesma cela um militante do Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP). “Tinha um rapaz com a gente que se dizia do MEP. Tinha uns 30 anos, era magro, moreno claro. Eu não o conhecia do movimento sindical”, diz José Cicote, ex-deputado federal. “Quem estava lá e não era muito do nosso grupo era um tal João”, lembra Djalma Bom, ex-vice-prefeito de São Bernardo do Campo. “Eu me lembro do João: além de sindicalista, ele era do MEP mesmo”, conta Expedito Soares, ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. O João em questão é João Batista dos Santos, ex-metalúrgico que morou e militou em São Bernardo. Há cerca de três anos, ganhou uma indenização da Comissão de Anistia e foi viver em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo. Por meio do amigo Manoel Anísio Gomes, João declarou a VEJA: “Isso tudo é um mar de lama. Não vou falar com a imprensa. Quem fez a acusação que a comprove”.
*Leia mais na edição desta semana na Veja

Na Veja - Cocaína: o mal que o “querido (de Lula) Evo” faz ao Brasil


Com Evo Morales na Presidência da Bolívia, mais droga passou a entrar pela fronteira brasileira. Nas próximas eleições, ele ganhará mais cinco anos.

Não há país na América Latina em que o discurso politicamente correto e demagógico possa produzir resultados tão desastrosos quanto a Bolívia. Não há país da região que possa ser tão afetado por causa disso quanto o Brasil. No poder desde 2006, Evo Morales prega uma versão local do socialismo, o indigenismo e o bolivarianismo. Os resultados foram vistos quando ele nacionalizou as refinarias de gás pertencentes à Petrobras. Outro recurso natural que Morales defende com veemência é a coca, planta típica da região andina usada desde os tempos pré-colombianos. A folha é mascada pelos bolivianos ou macerada no chá - aumenta a resistência à altitude e ao trabalho braçal, embora em nada se compare aos efeitos eufóricos do seu derivado mais poderoso e deletério, a cocaína. O presidente da Bolívia trabalhou como plantador de coca e já mascou as folhinhas até em encontro da ONU em Viena. Na nova Constituição escrita sob seu comando, a planta ganhou o status de “recurso natural renovável da biodiversidade da Bolívia e fator de coesão social”. Nenhum problema, exceto pelo fato de que as folhas destinadas ao uso proibido, como matéria-prima do crack e da cocaína, ultrapassam vastamente as do uso permitido e tradicional. Em quatro anos, a produção de pasta-base de coca e de cocaína na Bolívia aumentou 41%. A maior parte é traficada para o território brasileiro, onde abastece o vício, a criminalidade e a corrupção. Muita droga entra no Brasil, proveniente dos vizinhos produtores e destinada a outros consumidores, mas a que fica é, majoritariamente, a boliviana, de pior qualidade. Das 40 toneladas de cocaína consumidas anualmente no país, mais de 80% são da Bolívia.
*Li no Blog do Reinaldo Azevedo

Caetano Veloso, de novo, fala sobre Lula...

O cantor Caetano Veloso disse em entrevista ao jornal carioca O Globo que não se incomoda em ser criticado por ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "analfabeto", "cafona" e "grosseiro" durante entrevista ao Estado de S. Paulo no início do mês. O compositor afirmou que o incomoda ninguém poder falar nada que pareça "antipático, crítico ou hostil" ao presidente, o que seriam, para Caetano, práticas comuns à União Soviética de Stálin, à China de Mao Tsé-Tung, e Cuba sob o comando de Fidel Castro.
Como já havia feito através de nota, Caetano voltou a dizer que o Estadão distorceu o que disse como se ele quisesse agredir o presidente Lula. O compositor também afirmou que se emocionou ao votar no petista em 2002. "Votei em Lula chorando, para se eleger - não para se reeleger. Eu chorei dentro da cabine. Chorei de emoção".
*Informações do Portal Terra

Um ídolo decente

”Na semana passada, ao chegar de férias, soube, sem ainda saber detalhes, que o governo federal vai premiar, com um pouco mais de R$ 400 mil, cada um dos campeões do mundo, pelo Brasil, em todas as Copas.Não há razão para isso. Podem tirar meu nome da lista, mesmo sabendo que preciso trabalhar durante anos para ganhar essa quantia.O governo não pode distribuir dinheiro público. Se fosse assim, os campeões de outros esportes teriam o mesmo direito. E os atletas que não foram campeões do mundo, mas que lutaram da mesma forma? Além disso, todos os campeões foram premiados pelos títulos. Após a Copa de 1970, recebemos um bom dinheiro, de acordo com os valores de referência da época..O que precisa ser feito pelo governo, CBF e clubes por onde atuaram esses atletas é ajudar os que passam por grandes dificuldades, além de criar e aprimorar leis de proteção aos jogadores e suas famílias, como pensões e aposentadorias.É necessário ainda preparar os atletas em atividade para o futuro, para terem condições técnicas e emocionais de exercer outras atividades.A vida é curta, e a dos atletas, mais ainda.Alguns vão lembrar e criticar que recebi, junto com os campeões de 1970, um carro Fusca da prefeitura de São Paulo. Na época, o prefeito era Paulo Maluf. Se tivesse a consciência que tenho hoje, não aceitaria.Tinha 23 anos, estava eufórico e achava que era uma grande homenagem.Ainda bem que a justiça obrigou o prefeito a devolver aos cofres públicos, com o próprio dinheiro, o valor para a compra dos carros.Não foi o único erro que cometi na vida. Sou apenas um cidadão que tenta ser justo e correto. É minha obrigação.”
*Este texto foi escrito por Eduardo Gonçalves de Andrade, O TOSTÃO, ex-jogador de futebol, comentarista esportivo, escritor e médico, e foi publicado em vários jornais do Brasil. O título é nosso.

Lula quer dividir o Brasil em dois

O fil­me "O filho do Brasil", patrocinado por empresas com interesses junto ao governo federal, é mais uma fer­ra­men­ta na jo­ga­da lu­lis­ta de ra­char o Bra­sil em dois – en­tre os que são a fa­vor do seu governo e os que são con­tra. Uma fer­ra­men­ta de lu­xo, pois, co­mo Lu­la tan­to apre­cia, a pe­lí­cu­la não per­mi­te o con­tra­di­tó­rio. No es­cu­ri­nho do ci­ne­ma, a pes­soa ocu­pa uma pol­tro­na e as­si­mi­la a men­sa­gem que qui­se­rem pas­sar. Sem cerimônia — A es­tra­té­gia ma­ni­queís­ta pre­ten­di­da por Lu­la é anun­ci­a­da sem a me­nor ce­ri­mô­nia por ele mes­mo, por sua mi­nis­tra-can­di­da­ta, Dil­ma Rous­seff, e ou­tros ali­a­dos. Con­for­tá­vel em sua po­pu­la­ri­da­de, con­quis­ta­da prin­ci­pal­men­te à ba­se da es­mo­la do Bol­sa Fa­mí­lia, o pe­tis­ta afir­ma que es­tar con­tra ele é es­tar con­tra o Bra­sil. Uma ló­gi­ca ra­zo­á­vel pa­ra quem pa­re­ce re­al­men­te acre­di­tar que, an­tes de sua che­ga­da ao po­der, na­da de bom ha­via si­do fei­to no Pa­ís. Por mais que se en­ten­da a im­por­tân­cia do re­a­lis­mo po­lí­ti­co pa­ra se con­ser­var o po­der, é di­fí­cil acei­tar es­se com­por­ta­men­to em um pre­si­den­te que es­tá cum­prin­do o se­gun­do man­da­to. Não que se es­pe­ra­sse um completo dis­tan­ci­a­men­to do pro­ces­so elei­to­ral por par­te de um ani­mal po­lí­ti­co co­mo Lu­la. Não se tra­ta, aqui, de co­brar a fa­mo­sa (e, em ter­mos po­lí­ti­cos, fol­cló­ri­ca) pos­tu­ra de ma­gis­tra­do em sua su­ces­são. É cla­ro que, de uma for­ma ou de ou­tra, ele se en­vol­ve­ria na ba­ta­lha que se apro­xi­ma. O que se dis­cu­te aqui é uma ques­tão de abor­da­gem. O appro­ach lu­lis­ta so­bre 2010 é es­can­da­lo­sa­men­te mes­qui­nho. Co­mo se ele e seu gru­po es­ti­ves­sem sim­bi­o­ti­ca­men­te agar­ra­dos ao po­der, lu­tan­do com unhas e den­tes pa­ra não lar­gar o os­so e pre­ser­var o sta­tus quo. O dis­cur­so e as ati­tu­des do pre­si­den­te e de seus au­xi­li­a­res nos di­ver­sos pa­lan­ques, que já es­ta­vam mon­ta­dos em me­a­dos de 2007, re­ve­la uma des­fa­ça­tez mui­tas ve­zes cho­can­te.
Leia mais no Jornal Opcao

Pastores deverão ser julgados

Foto da Folha de São Paulo mostra Dilma com Estevão e Sonia Hernandes
Começou ontem na Justiça Federal o julgamento dos fundadores da Igreja Renascer Estevam e Sonia Hernandes, acusados de crimes de evasão de divisas e falsidade ideológica. Hoje ocorrerá nova audiência e o juiz pode sentenciar no caso. Segundo a acusação do Ministério Público Federal, o casal de líderes da Renascer tentou entrar nos EUA em janeiro de 2007 com dólares escondidos em malas, um porta-CD e uma Bíblia. Ao chegarem ao aeroporto de Miami, os bispos e o filho deles foram revistados e com eles foram encontrados US$ 56 mil, diz a Procuradoria. O casal foi detido e condenado pela Justiça americana. Eles cumpriram pena em regime fechado e aberto e retornaram ao Brasil em agosto deste ano. Em relação ao mesmo fato, o casal é processado no Brasil por não cumprir a lei que obriga passageiros a declarar à Receita a posse de valores em moedas estrangeiras superiores a R$ 10 mil, segundo a Procuradoria. Na audiência de ontem, o juiz da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo Fausto De Sanctis ouviu duas testemunhas de defesa. Dois bispos da Renascer falaram sobre os antecedentes do casal, detalhando atividades sociais e comunitárias dos réus. Para hoje estão previstos os depoimentos de cinco testemunhas de defesa e dos réus, além da apresentação de alegações finais pelas partes. Ao final da sessão, o magistrado poderá dar sua sentença. A decisão só poderá ser postergada caso o juiz atenda pedidos da defesa ou da acusação para a realização de novas diligências. Ontem, De Sanctis nomeou por antecipação um advogado substituto para a defesa. A medida visa evitar que a decisão do processo seja adiada na hipótese de os defensores do casal não comparecerem à audiência. O advogado do casal, Luiz Flávio D'Urso, disse que está reunindo provas para mostrar que as acusações contra os bispos são improcedentes.

‘Washington Post’ critica Brasil por visita de Ahmadinejad

O jornal americano “Washington Post” criticou o presidente Lula em um editorial pela visita do líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil. Segundo a reportagem, “o Brasil estendeu um tapete vermelho ao regime iraniano e Lula literalmente deu um abraço de urso em Ahmadinejad”.
O jornal lamentou que o brasileiro “não tenha algo a dizer sobre a sangrenta repressão dos movimentos iranianos pró-democráticos ou a negação de Ahmadinejad sobre o Holocausto e o direito de existir de Israel”.
Ainda de acordo com o “Washington Post”, os defensores de Lula afirmam que o presidente convidou o líder iraniano porque “quer mediar no conflito do Oriente Médio”.
Mas se assim for, acrescenta o jornal, o líder brasileiro “simplesmente demonstraria sua ignorância na região”.
Li no site do ClaudioHumberto

STJ manda investigar o Governo do Distrito Federal

Agentes da Polícia Federal de Brasília estão cumprindo, desde ontem, mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na Câmara Legislativa e em gabinetes de assessores do governo do Distrito Federal. O governador José Roberto Arruda (DEM) é um dos investigados na operação - por isso o STJ foi mobilizado para autorizar ou não as buscas, apreensões e eventuais prisões. A procuradora federal Raquel Dodge, do Ministério Público Federal, acompanha a operação. Cinco agentes entraram nos gabinetes dos deputados distritais Eurides Brito (PMDB), Rogério Ulysses (PSB), Leonardo Prudente (DEM) e da presidência, segundo o jornal 'Correio Braziliense'. A investigação começou no dia 24 de setembro, depois que a PF teve acesso a indícios - documentos e gravações, inclusive em vídeo - de um esquema de arrecadação e distribuição de propinas que operaria no governo do Distrito Federal, e envolveria o governador e secretários. O governo diz desconhecer a investigação e, por isso, não vai se pronunciar. De acordo com a PM, os processos correm em segredo de Justiça e não há informações do total de mandados nem sequer o motivo da operação. Não há mandados de prisão, segundo a PF.
COMENTO: Se procede o objeto das investigações estará, mais uma vez, comprovada que a corrupção no Brasil é "suprapartidária".

sexta-feira, 27 de novembro de 2009