Este blog objetiva a publicação de notícias e entretenimento, com base nas publicações jornalísticas nacionais. As de autoria de terceiros terão suas fontes declaradas ao final de cada postagem.
domingo, 3 de outubro de 2010
MAIS da metade do povo brasileiro diz NÃO ao LULA e NÃO à DILMA
Apesar da DINHEIRAMA rasgada nas eleições
Apesar da IMPRENSA de aluguel - subornada ou covarde
Apesar da MENTIRA espalhada à roldo pela militância enlouquecida
Apesar da INTIMIDAÇÃO, do GRITO e das AMEAÇAS desferidas contra todo aqueles que ousavam e ousam discordar do pensamento EMBURRECEDOR DO PT
Apesar da BLINDAGEM da candidata em recentes escândalos de corrupçãoApesar do USO DESAFORADO do dinheiro público nas eleições
Apesar dos CRIMES ELEITORAIS cometidos pelo PT, na figura do Presidente da República
Apesar da contratação MILIONÁRIA do marqueteiro do OBAMA
Apesar do apoio dos BANQUEIROS E ALTO EMPRESARIATO
MAIS DA METADE DO POVO BRASILEIRO NÃO QUER MAIS O PT
E O MAIS IMPRESSIONANTE É SABER QUE ESTA METADE É A QUE SUSTENTA AS MORDOMIAS DA GOVERNANÇA E O ASSISTENCIALISMO POPULISTA DE UMA CAMADA DE PREGUIÇOSOS E DE VADIOS
* Fonte: http://resistenciademocraticabr.blogspot.com/2010/10/mais-da-metade-do-povo-diz-nao-ao-pt.html
Apesar da IMPRENSA de aluguel - subornada ou covarde
Apesar da MENTIRA espalhada à roldo pela militância enlouquecida
Apesar da INTIMIDAÇÃO, do GRITO e das AMEAÇAS desferidas contra todo aqueles que ousavam e ousam discordar do pensamento EMBURRECEDOR DO PT
Apesar da BLINDAGEM da candidata em recentes escândalos de corrupçãoApesar do USO DESAFORADO do dinheiro público nas eleições
Apesar dos CRIMES ELEITORAIS cometidos pelo PT, na figura do Presidente da República
Apesar da contratação MILIONÁRIA do marqueteiro do OBAMA
Apesar do apoio dos BANQUEIROS E ALTO EMPRESARIATO
MAIS DA METADE DO POVO BRASILEIRO NÃO QUER MAIS O PT
E O MAIS IMPRESSIONANTE É SABER QUE ESTA METADE É A QUE SUSTENTA AS MORDOMIAS DA GOVERNANÇA E O ASSISTENCIALISMO POPULISTA DE UMA CAMADA DE PREGUIÇOSOS E DE VADIOS
* Fonte: http://resistenciademocraticabr.blogspot.com/2010/10/mais-da-metade-do-povo-diz-nao-ao-pt.html
Dilma se esconde em Brasília
A campanha de Dilma Rousseff montou uma operação de guerra para esconder a candidata petista à Presidência na capital federal, onde chegou no início desta tarde. Do aeroporto ao hotel onde passou cerca de um hora, o carro da candidata seguiu escoltado, em alta velocidade. O motorista fez de tudo para despistar os jornalistas até a garagem subterrânea do hotel. Não conseguiu.
Por volta das 17h, José Eduardo Cardozo, um dos coordenadores de campanha da ex-ministra, conversou com os jornalistas mas se negou a dar detalhes da localização da candidata. A única informação confirmada é a de que ela irá dará uma entrevista coletiva no início da noite. Um dos possíveis destinos da petista seria o Palácio da Alvorada, onde está o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas ela não foi vista entrando no local.
Segundo Cardozo, o mistério sobre o paradeiro de Dilma é para organizar o contato da candidata com os jornalistas. Ele também disse que a ex-ministra está bem-humorada e confiante na vitória.
Fonte: Gabriel Castro, de Brasília, na veja.com
Zeca Dirceu é preso fazendo boca de urna
Filho de José Dirceu, o candidato a Deputado Estadual, Zeca Dirceu foi preso fazendo boca de urna.
O ex-prefeito de Cruzeiro D'Oeste e candidato a deputado federal pelo PT, Zeca Dirceu, filho do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, foi preso por boca de urna na tarde deste domingo, no município de Campo Mourão (região central do Paraná).
Ele foi flagrado pelo promotor de Justiça fazendo propaganda em frente ao Colégio Estadual de Campo Mourão e levado para a Delegacia da cidade, onde deve ficar, pelo menos, até o fim da votação.
COMENTO: Será mal de família? O rapaz não sabe agir de acordo com a a lei não?
Fonte: www.terra.com.br
Serra fez o seu papel, embora não tenha cumprido o script
Serra vota em cólegio na Zona Oeste de São Paulo-foto de Felipe Araujo/AE
O candidato do PSDB à Presidência, Jose Serra, após votar no Colegio Santa Cruz, na Zona Oeste de São Paulo, seguiu para o comitê de campanha acompanhar o andamento das votações.
Serra cumpriu seu papel de oposição, embora não tenha cumprido todo script. A obrigação da oposição é de denunciar e trazer ao conhecimento público os erros do governo.
No caso do governo Lula a série de irregularidades, algumas configuradas como crimes, na forma da lei, é interminável.
Falastrão e viciado em factóides, Lula empurrou goela abaixo do povo brasileiro o seu jeito fisiologista de governar. Se não cometeu, diretamente, irregularidades, deixou que seus asseclas as cometesse.
Serra esqueceu de jogar no colo de sua adversária socialista os escândalos do governo, muitos dos quais com o auxílio "luxuoso" da imprensa amestarada, foi amenizado ou ocultado em todo ou em parte.
O erro de Serra foi de poupar o governo e sua adversária. Material na internet, na imprensa livre, na Justiça e na Polícia Federal ele tinha a seu dispor. Se não o fez foi por erro de estratégia ou burrice. A um homem como Serra não se pode atribuir o desconhecimento das coisas da política. Burro ele não é. Assim, deduzo, cá entre nós e eles, creio que José Serra já sabia que não ganharia a eleição. O rolo compressor do governo atropelou tudo e a todos, inclusive, os princípios éticos e democráticos.
Emfim, o papel foi cumprido. Encerradas as eleições em todo Brasil, resta-nos uma certeza: Os oito anos de omissão do governo na educação deu o resultado que Lula queria e o povo está cada vez mais longe do discernimento político, se é que isto existe, é claro!
A escalada da pobreza (de espírito)
Por GUILHERME FIÚZA, em O Globo 02.10.2010
O último debate entre os presidenciáveis na TV, com seu clima de chá de senhoras na Confeitaria Colombo, produziu uma única certeza: a opinião pública está morrendo.
Os candidatos não falam com ninguém.
Falam com as pesquisas. E como as pesquisas são cada vez mais imunes ao que acontece na vida real, o debate na TV Globo foi uma espécie de horário eleitoral gratuito coletivo. Perguntas, réplicas e tréplicas compuseram uma animada conversa de surdos.
Cada um com seu monólogo ensaiado, falando diretamente ao coração do seu marqueteiro, olho no olho.
Foi assim, nessa conjunção de mundos límpidos e sem conflitos, que sumiu na paisagem a grande ausente do debate.
Erenice não deu as caras. E dessa vez não foi culpa dela. A fiel escudeira de Dilma Rousseff fez tudo certo para protagonizar a reta final da campanha.
Empenhou seus familiares e simpatizantes, em diferentes graus de parentesco, para exibir por completo a doutrina petista de privatização do Estado. Com sua coleção de indícios de tráfico de influência, manteve o lema revolucionário de endurecer sem perder a prepotência jamais, chamando o candidato adversário de "aético" e "derrotado" em nota oficial. Mas o Brasil é magnânimo.
Já começou a esquecer que teve uma Erenice na chefia da Casa Civil.
Se Erenice Guerra, a breve, fosse só um acidente na República dos companheiros, melhor mesmo seria deixá-la despontar para o esquecimento.
O problema é o quanto o estilo Erenice diz sobre Dilma - essa desconhecida com cerca de 50% das intenções de voto.
A ministra que Lula teve que "suicidar" a menos de um mês das eleições seria, por assim dizer, o homem forte do governo Dilma. Com o escândalo já cheirando mal a céu aberto, a candidata petista ainda tentou salvar sua protegida, classificando de "factoide" a revelação das peripécias de Erenice na penumbra do Planalto. O factoide custou a cabeça da ministra, mas Dilma continuou firme: "Não vi nenhuma ação inidônea da ex-ministra Erenice." Quanto desse tipo de idoneidade tomará posse junto com Dilma Rousseff, se eleita? O Brasil não quer falar sobre isso agora. Prefere esperar pelo futuro tomando seu chá na Confeitaria Colombo.
Como foi possível a Dilma entrar e sair do debate na Globo sem ouvir o nome de Erenice? Como foi possível à candidata de Lula desfilar na TV para milhões de brasileiros sem dar uma única explicação sobre a propensão fisiológica, autoritária e conspiratória de seu projeto político, flagrada no caso Erenice? É simples. Os bem-pensantes estão convencidos de que o povo não sabe o que é Casa Civil. Não adianta falar de tráfico de influência, porque o povo também não entende. Aliás, o povo também não sabe o que é violação de sigilo fiscal. Será que o povo sabe o que é falcatrua? Possivelmente sim, mas não liga o nome à pessoa. Ligar Erenice a Dilma, então, nem pensar.
Segundo essa doutrina, para ser ouvido pelos brasileiros, o candidato de oposição José Serra, por exemplo, tem que se apresentar como Zé, filho de feirante. No Brasil emergente da era Lula, a pobreza é quase um diploma.
E a ignorância enseja carinho e condescendência. Independentemente de seus atos, o presidente sociólogo desperta antipatia; o presidente operário desperta orgulho. E assim o país vai reduzindo suas desigualdades: orgulhando-se de falar a língua inteligível pelos que não sabem falar, substituindo brilhantismo por bom-mocismo.
Estudiosos formados nas melhores escolas do Rio e de São Paulo produzem estudos confirmando um novo Brasil descoberto em 2003. O proselitismo lulista envaidece a elite envergonhada.
Na FGV, no Ipea, na USP, na Unicamp proliferam os papers deslumbrados com a nova classe C que não lê jornal e vai ao shopping.
De que vale saber quem fundou a estabilidade econômica, ou o que é Casa Civil? Essas coisas não cabem na fábula do filho do Brasil, com seus mais de 80% de audiência. O freguês tem sempre razão. Rumo ao Oscar.
O presidente operário está tirando o Brasil da pobreza, e legará sua obra social à primeira presidenta do país.
Soa bonito, melhor não contrariar.
Ainda assim, sem querer ofender o arrastão do bem, caberia perguntar: um país que perde discernimento, que compactua com a falta de esclarecimento, que não fala o que os emergentes da classe C supostamente não vão entender, que faz debate de mentirinha para não perturbar o sono da opinião pública, está saindo da pobreza para onde? A indiferença nacional com o caso Erenice é um indicador seguro de elevação da pobreza - pobreza moral, cultural, cívica. A imprensa flagrou a pobreza de espírito dos que chegam ao poder para "se servir", como disse o próprio Lula sobre Erenice. Mas, como alertou o Verissimo, foi tudo uma tentativa de impedir a vitória da Dilma.
É o velho Fla-Flu ideológico - a face mais pobre do Brasil. E aí não há Bolsa Democracia que dê jeito.
Os candidatos não falam com ninguém.
Falam com as pesquisas. E como as pesquisas são cada vez mais imunes ao que acontece na vida real, o debate na TV Globo foi uma espécie de horário eleitoral gratuito coletivo. Perguntas, réplicas e tréplicas compuseram uma animada conversa de surdos.
Cada um com seu monólogo ensaiado, falando diretamente ao coração do seu marqueteiro, olho no olho.
Foi assim, nessa conjunção de mundos límpidos e sem conflitos, que sumiu na paisagem a grande ausente do debate.
Erenice não deu as caras. E dessa vez não foi culpa dela. A fiel escudeira de Dilma Rousseff fez tudo certo para protagonizar a reta final da campanha.
Empenhou seus familiares e simpatizantes, em diferentes graus de parentesco, para exibir por completo a doutrina petista de privatização do Estado. Com sua coleção de indícios de tráfico de influência, manteve o lema revolucionário de endurecer sem perder a prepotência jamais, chamando o candidato adversário de "aético" e "derrotado" em nota oficial. Mas o Brasil é magnânimo.
Já começou a esquecer que teve uma Erenice na chefia da Casa Civil.
Se Erenice Guerra, a breve, fosse só um acidente na República dos companheiros, melhor mesmo seria deixá-la despontar para o esquecimento.
O problema é o quanto o estilo Erenice diz sobre Dilma - essa desconhecida com cerca de 50% das intenções de voto.
A ministra que Lula teve que "suicidar" a menos de um mês das eleições seria, por assim dizer, o homem forte do governo Dilma. Com o escândalo já cheirando mal a céu aberto, a candidata petista ainda tentou salvar sua protegida, classificando de "factoide" a revelação das peripécias de Erenice na penumbra do Planalto. O factoide custou a cabeça da ministra, mas Dilma continuou firme: "Não vi nenhuma ação inidônea da ex-ministra Erenice." Quanto desse tipo de idoneidade tomará posse junto com Dilma Rousseff, se eleita? O Brasil não quer falar sobre isso agora. Prefere esperar pelo futuro tomando seu chá na Confeitaria Colombo.
Como foi possível a Dilma entrar e sair do debate na Globo sem ouvir o nome de Erenice? Como foi possível à candidata de Lula desfilar na TV para milhões de brasileiros sem dar uma única explicação sobre a propensão fisiológica, autoritária e conspiratória de seu projeto político, flagrada no caso Erenice? É simples. Os bem-pensantes estão convencidos de que o povo não sabe o que é Casa Civil. Não adianta falar de tráfico de influência, porque o povo também não entende. Aliás, o povo também não sabe o que é violação de sigilo fiscal. Será que o povo sabe o que é falcatrua? Possivelmente sim, mas não liga o nome à pessoa. Ligar Erenice a Dilma, então, nem pensar.
Segundo essa doutrina, para ser ouvido pelos brasileiros, o candidato de oposição José Serra, por exemplo, tem que se apresentar como Zé, filho de feirante. No Brasil emergente da era Lula, a pobreza é quase um diploma.
E a ignorância enseja carinho e condescendência. Independentemente de seus atos, o presidente sociólogo desperta antipatia; o presidente operário desperta orgulho. E assim o país vai reduzindo suas desigualdades: orgulhando-se de falar a língua inteligível pelos que não sabem falar, substituindo brilhantismo por bom-mocismo.
Estudiosos formados nas melhores escolas do Rio e de São Paulo produzem estudos confirmando um novo Brasil descoberto em 2003. O proselitismo lulista envaidece a elite envergonhada.
Na FGV, no Ipea, na USP, na Unicamp proliferam os papers deslumbrados com a nova classe C que não lê jornal e vai ao shopping.
De que vale saber quem fundou a estabilidade econômica, ou o que é Casa Civil? Essas coisas não cabem na fábula do filho do Brasil, com seus mais de 80% de audiência. O freguês tem sempre razão. Rumo ao Oscar.
O presidente operário está tirando o Brasil da pobreza, e legará sua obra social à primeira presidenta do país.
Soa bonito, melhor não contrariar.
Ainda assim, sem querer ofender o arrastão do bem, caberia perguntar: um país que perde discernimento, que compactua com a falta de esclarecimento, que não fala o que os emergentes da classe C supostamente não vão entender, que faz debate de mentirinha para não perturbar o sono da opinião pública, está saindo da pobreza para onde? A indiferença nacional com o caso Erenice é um indicador seguro de elevação da pobreza - pobreza moral, cultural, cívica. A imprensa flagrou a pobreza de espírito dos que chegam ao poder para "se servir", como disse o próprio Lula sobre Erenice. Mas, como alertou o Verissimo, foi tudo uma tentativa de impedir a vitória da Dilma.
É o velho Fla-Flu ideológico - a face mais pobre do Brasil. E aí não há Bolsa Democracia que dê jeito.
Prerrogativas de um "chefe de quadrilha"
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu teve permissão da Justiça Eleitoral para entrar escondido em sua seção, que fica em Moema, zona sul de São Paulo. A juíza Lea Maria Barreiro informou que ele obteve a autorização para evitar tumulto e não prejudicar a votação no colégio, que tem um grande número de eleitores. Dirceu chegou à Universidade Ibirapuera, colégio nº 258, com três carros de segurança. Ele correu para uma porta lateral do prédio, subiu até a sua seção, votou rapidamente e foi embora, enquanto eleitores e imprensa eram mantidos em uma outra ala da universidade. Vizinhos do colégio contaram que em 2008 o ex-ministro foi hostilizado por eleitores e populares quando foi votar.
COMENTO: Vejam bem como é este país. O homem acusado pelo Supremo Tribunal de ser chefe da gang do “mensalão”, um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil, anda por ai comum aparato de gente rica, cheio de carros e seguranças e ainda ganha o privilégio de votar na frente de pessoas honestas que durante horas aguardavam na fila de uma seção eleitoral. Imaginem se este homem for o “primeiro ministro”, o manda-chuva, de um governo com viés socialista ditatoral.
Petistas exercitam a ditadura que eles sonham
O blog RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA acabou de receber uma mensagem de um conhecido - petista e lulista de primeira hora - a quem sempre prezou muito, com o título "OS INCOMODADOS QUE SE MUDEM".
COMENTÁRIO: Qualquer semelhança com o "BRASIL, AME-O OU DEIXE-O" dos militares não será mera coincidência. Ora, para quem teve de aguentar longas ditaduras, como a minha geração e a da minha mãe, quererem que contemplemos passivamente a instauração de um regime autoritário de viés stalinista, via corrupção, chantagem, ignorância, analfabetismo e manipulação criminosa do eleitorado, é demais!
*Por resistência democrática, via e-mail
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