O Ministério da Defesa, com a aquiescência do comandante-em-chefe Lula, vai aumentar de 23 para 51 (número sugestivo) o número de pelotões de fronteira instalados na Amazônia. Serão prioritariamente células de vigilância militar, e ficarão em terras indígenas. O efetivo do Exército passará de 25 mil para 30 mil.
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