quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Há vagas para afilhadas.


Tainá Falcão, da Record, lotada no gabinete de Renan Calheiros (Foto: Record)
A jornalista Tainá Falcão, que trabalha em uma emissora de TV, está lotada no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros, para “produzir textos jornalísticos” (Foto: Record)
Além de ter contratado a namorada de José Dirceu, o presidente do Senado, Renan Calheiros, deu emprego a uma afilhada de Fernando Collor, seu aliado na política alagoana.
Desde 2011, a jornalista Tainá Falcão recebe 4.200 reais para, segundo a assessoria de Renan, “produzir textos jornalísticos sobre o trabalho do senador”.
Mas, no Senado, são poucos os que conhecem ou já viram a moça na Casa.
Quem acompanha a rotina no gabinete de Renan diz que é mais fácil encontrar Tainá — que é filha do ex-deputado Cleto Falcão [um ativo colaborador da campanha eleitoral que levou Collor à Presidência, em 1989] — na Record, onde ela de fato dá expediente como repórter dos telejornais locais.
*Nota de Otávio Cabral, publicada em edição impressa de VEJA

Presidente do senado fica sem comida.

Renan Calheiros fica sem comida em casa após licitação ser suspensa. 

Segundo assessoria, a família do presidente do Senado está comendo em restaurantes desde o início da semana, quando a licitação das compras para a alimentação da família foi considerada superfaturda e suspensa.
A compra mensal de alimentos para a residência oficial, previa um custo de R$ 98 mil, para os cofres públicos, e na relação de produtos constava, entre outros, 25 quilos de camarão vermelho grande, 20 quilos de frutos do mar, 1,7 tonelada de 33 tipos diferentes de carnes
*Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/renan-fica-sem-comida-em-casa-apos-licitacao-superfaturada-ser-suspensa-10398395#ixzz2hzJD7B9z

Sociedade clama por soluções mais rápidas, diz FHC.

Na noite desta quarta-feira em evento na Capital Federal, em que se comemorou os 25 anos da Constituição de 1988. FHC iniciou a sua palestra com relatos da constituinte. Em um recado direto ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmou que o petista deveria ficar mais "atento" com os clamores da sociedade. O ministro que estava presente, por falta de educação, covardia, ou incapacidade de debater ou retrucar as verdades ali ditas, deixou o local assim que FHC iniciou a sua palestra.
FHC alfinetou: "Se o ministro estivesse aqui para me ouvir, eu posso dizer também, ele tem que ficar atento porque a sociedade está clamando para que algumas soluções mais rápidas sejam oferecidas e a rapidez é um perigo sempre quando confundida com autoritarismo".
Para o ex-presidente, o recado dado pelas manifestações no meio do ano foi de que há uma descrença com os atuais mecanismos de poder."Não dá para imaginar que uma solução unilateral consiga resolver uma insatisfação quando ela se generaliza. É preciso algumas formas de combinação como fizemos na constituinte", afirmou.
Indagado após o evento se o recado se direcionava ao atual governo, FHC disse que ser referia de maneira geral. "Não é para o governo, é em geral. Nós temos que estar atentos. Há um sentimento de insatisfação. Apesar dos avanços muita coisa não está boa. Tem ainda a questão da corrupção, a criminalidade é grande e a vida urbana é cansativa. É uma questão que todos temos que levar em consideração".

Petista quer criar "nova CPMF"'.

Brasília - O deputado Rogério Carvalho (PT-SE) apresentou nesta quarta-feira, 16, um relatório na Comissão Especial sobre Financiamento da Saúde propondo a criação de um novo tributo nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta em 2007. Carvalho é ligado ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT). É a segunda vez que o partido da presidente Dilma Rousseff patrocina uma tentativa de recriar o tributo.
O relatório apresentado propõe a criação de uma Contribuição Social para a Saúde (CSS) com alíquota de 0,2% sobre movimentações financeiras. Estariam isentos do pagamento aposentados, pensionistas e demais beneficiários da Previdência até o limite de R$ 4.159,00. Carvalho argumenta que o imposto criaria uma fonte permanente de recursos e teria ainda caráter "fiscalizatório".
A oposição já reagiu à medida. O deputado César Colnago (PSDB-ES), integrante da comissão, argumenta que não é necessário buscar nova fonte de recursos. "O governo precisa é escolher melhor suas prioridades". O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirma que com tal proposta o governo mostra não ter interesse em elevar os investimentos na saúde. "A tese de criar imposto no Brasil leva a dizer que amanhã a incompetência gerencial do governo levará a criar novos impostos para financiar aquilo que é finalidade precípua do governo. Nós não vamos admitir", disse.(UOL)

Senado amestrado aprova a aberração do "mais médicos".

O plenário do Senado aprovou na noite de ontem ( Quarta-feira) , 16, em votação simbólica, a Medida Provisória que trata do programa "Mais Médicos", uma aberração que está sendo utilizada como vitrine da campanha antecipada da presidente, programa que admite que médicos estrangeiros trabalhem no Brasil sem a necessidade de validação do diploma. A matéria seguirá para a óbvia sanção presidencial.
O líder do PSDB classificou o programa de "slogan eleitoral". "É uma medida eleitoreira, que se apresenta como a galinha dos ovos de ouro para se eleger a presidente Dilma Rousseff", criticou. 
O senador tucano Cássio Cunha Lima (PB) chamou o Mais Médicos de "mais engenhoso e sofisticado programa de manipulação política pelo governo". O senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, não se pronunciou nos debates.
A nulidade política  Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou o discurso xenófobo (SIC) contra os médicos importados, mas ressalvou que o programa é o "primeiro passo" para tentar melhorar a assistência de saúde no País. Segundo ele, é preciso aprovar com urgência uma proposta que institui a carreira de médico como típica de Estado. Mas a tal nulidade iria "espernear" e dá um "chilique" se houvesse um convênio com médicos Norte Americanos, muito mais preparados sob o ponto de vista profissional, tecnicamente e cientificamente.
A verdade é que se houver médico brasileiro de vergonha ( não "petralha", é claro ) neste país, estes se unirão contra este governo mentiroso e mal intencionado porquanto quer fazer deste país uma grande e falida Venezuela, antes de torná-lo uma grande Cuba decadente e arrasada pelo poder comunista.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Petistas e suas mancadas...

article image
Casa entregue por Dilma em Vitória da Conquista segue sem energia elétrica 
(Fonte: Reprodução/Folhapress)

ANO PRÉ-ELEITORAL

Minha casa, Minha vida, sem água e sem luz: Presidente Dilma participou de evento para entrega de moradias sem água e sem energia elétrica na Bahia.

A presidente Dilma Rousseff vem aumentando o ritmo de suas viagens nacionais. O clima de campanha eleitoral faz com que Dilma repita agendas e entregue moradias até mesmo sem água e sem energia elétrica. 
Desde janeiro, a presidente passou 51 dias em deslocamentos por todo o país. Esse número é 13% maior do que o registrado no mesmo período de 2011. Já em relação a 2012, essa taxa é de 34%.
Como não tem obras de grande impacto para entregar, Dilma tem focado suas cerimônias de viagens em ações de alcance local. Desde o início do ano, a presidente já participou, por exemplo, de 11 eventos para entregar retroescavadeiras e outras máquinas a prefeitos.
A agenda presidencial também tem incluído a formatura de alunos do Pronatec, programa de ensino profissionalizante do governo, além de inaugurações de unidades habitacionais.
Nesta terça-feira, 15, Dilma participou de um evento para a entrega de 1.740 unidades do Minha Casa, Minha Vida em Vitória da Conquista (BA). O problema é que parte delas segue sem luz e água encanada, apesar de já estarem ocupadas.

Instalações (in)adequadas? 


O governo baiano informou que apenas 378 do total de unidades entregues tinham energia até a tarde desta terça. Até mesmo as moradias usadas pela presidente para simbolizar a entrega das casas não tinham luz.
O Ministério das Cidades afirmou que as casas inauguradas “possuem instalação adequada, de acordo com as especificações mínimas” do Minha Casa, Minha Vida, e que os moradores devem solicitar a liberação dos serviços às empresas responsáveis pela distribuição de água e energia no estado.

Passando do limite.

A dona Dilma, do alto de sua arrogância, ou de pura ignorância, declarou em Itajubá (MG) que seus prováveis adversários, na disputa pela presidência, precisam se preparar e "estudar muito". Uma bela piada só contada e publicada aqui, na república de Macunaíma governada durante oito anos pelo autodidata Exu de Garanhuns. Estudar o que presidenta? Seria por exemplo...como assaltar bancos? Como explodir pessoas? Como sequestrar e torturar inocentes? Como aliciar corruptos nos porões do Congresso? Como transformar a Casa Civil da presidência em um prodigioso balcão de negócios? Como formar quadrilhas para roubar o erário sem ser flagrado? Como desestruturar um país em nome de uma ideologia ultrapassada? Como segregar um país, criando minorias com a finalidade de melhor dominar? Como inverter valores, onde um presidiário ganha CR$ 950 reais e um cidadão que trabalha ganha CR$ 750 reais? Seria como criar ministérios para alojar bandidos da pior espécie, subservientes a um governo corrupto? Como destruir as maiores empresas do país, transformando-as em chiqueiro a serviço do governo?  Como criar programas, ditos de inclusão social, para disfarçar compra de votos em um país de miseráveis e de semianalfabetos, com a finalidade de se manter no poder por tempo indeterminado? Como se juntar à escória política do planeta e fazer proselitismo contra os países do primeiro mundo, ditos capitalistas? Como distribuir os nossos impostos entre déspotas africanos? "Presidenta", que "muito estudo" a senhora teve ou tem para ocupar o cargo? Não foi o mesmo que teve Tiririca, o deputado federal mais votado na história desse pobre país? Sua eleição para dirigir essa republiqueta e a do deputado para ser palhaço no Congresso, foram simplesmente o triste resultado da crônica falta de investimento em educação. Em uma país sério a senhora nunca seria "presidenta" e levando-se em conta o seu passado, a senhora estaria cumprindo prisão perpétua. Isto se ainda estivesse viva. 
*Humberto de Luna Freire Filho, médico

Os black blocs e uma estória mal contada pelos professores e governo.

(Foto-UOL)
Uma vergonha a ação dos tais Black Blocks , no Rio, em plena Cinelândia, durante e após a passeata dos professores. 
Porque será que o ministro da justiça, o arauto moralizador das ruas, não está oferecendo ajuda da Força Nacional para Cabral e Paes? 
É para evitar o fogo amigo?

ONU, o Perigo azul: o desarmamento civil e militar do Brasil.

O Estatuto do Desarmamento é uma “lei” gerada nos intestinos da ONU, uma organização de fachada a serviço da oligarquia internacional, transplantada para o Congresso Nacional e arrancada á fórceps(!) pelas parteiras Renan Calheiros e Luis Eduardo Greenhalgh.
Ronaldo Sardenberg, condenado pela Justiça Federal, em primeira instância, por improbidade administrativa na administração FHC, e que criminosamente, violando a Constituição da República, tentou internacionalizar a base aeroespacial de Alcântara, foi misteriosa e cabalisticamente nomeado pelo PT/PSDB como embaixador do Brasil na ONU, também com a missão de desarmar o país e seus cidadãos para levá-los à mortal condição de cordeiros. No Brasil, o atual braço operativo desse organismo para o desarmamento civil é o representante local da Unesco, Sr. Jorge Werthein.
Esse instrumento diabólico tem como único objetivo impedir que o brasileiro venha defender, num futuro próximo, a sua Pátria, a sua vida, a vida dos seus e as suas propriedades. Há muito pouco tempo, gente a serviço da ONU foi à cidade de Curitiba para, ao arrepio da Lei, querer ali implantar o caos, pretendendo que se declarasse a cidade uma Zona Livre de Despejos, como exemplo para o mundo, onde seria lícito invadir propriedades públicas e privadas e crime expulsar o invasor.
Por outro lado, o Estatuto, se potencializado pelo referendo, aprovado e votado como quer o governo do PT, visa eliminar qualquer tipo de resistência civil que tenha como objetivo impedir a completa transformação do Brasil em uma capitania sub-oligárquica, que hora disfarçada de governo democrático, aí está em plena construção; só não a vê quem não quer.
A história, mais uma vez, está por se repetir:
Diário de Berlim, 15 de abril de 1935:
"Este ano entrará para a história, pois pela primeira vez uma nação civilizada tem um registro completo de armas! Nossas ruas serão mais seguras, nossa política mais eficiente, e o mundo seguirá nossa liderança no futuro."

*Adolph Hitler.
As primeiras e as últimas linhas do editorial de O Globo, publicado em 9 de março de 2005, são uma cabal prova do que acabamos de afirmar:
“O Estatuto do Desarmamento se equipara às mais importantes reformas econômicas e sociais. Se estas são necessárias para adequar o país a um mundo sem fronteiras e cada vez mais competitivo, a instituição de normas rígidas para disciplinar o acesso a armas é ponto crucial para a segurança pública, no momento em que as estatísticas sobre homicídios e a violência em geral traçam um cenário condizente com situações de guerra civil e de insurreição. ... Mas o esforço será em vão se o governo não se mobilizar para aprovar o referendo de outubro.” O editorial fala sobre um mundo sem fronteiras, guerra civil, insurreição e esforço. Por que e contra quem? É obvio, guerra civil por causa da rapinagem, interna e externa, que dia a dia aumenta geometricamente e devora a riqueza da nação numa velocidade nunca antes vista, e insurreição contra os vassalos nacionais do “governo mundial” que criminosamente trabalham para tal. A mais alta taxa real de juro paga no planeta por títulos públicos bem demonstra todo esse empenho.
Por que um mesmo grupo de pessoas que se perpetua nos poderes executivo, legislativo e judiciário, na imprensa, em comunidades religiosas, na ONU, através da Unesco e em certas ongs, os chamados “sou da paz”, faz durante anos um esforço incomum e milionário para o desarmamento da sociedade civil brasileira?
Quantos milhões de dólares já foram internados e gastos no pais para sustentar essa campanha e seus operadores?
Quem os enviou e por quê?
De acordo com o bem fundamentado artigo do professor Marcos Coimbra, A face oculta do desarmamento, desde novembro de 1993, coincidindo com a fundação da “ong” Viva Rio, uma plêiade de fundações, ongs, empresas e megaespeculadores internacionais passaram a financiar essa ilegal e impatriótica atividade no Brasil. Dentre elas se destacam as fundações Rockefeller; Brascan; Kellog, Vitae; Ploughshares Fund; Winston Fundation for World Peace e várias outras, além das ongs Safeworld; Cila; Ansa; Human Rights Watch; o Conselho Mundial de Igrejas e o megaespeculador George Soros. Inexplicavelmente nessa mesma época o jurista Márcio Thomas Bastos disse que com o desarmamento civil, o que se pretende é privar a população do seu legítimo direito à autodefesa, um verdadeiro atentado a um principio consagrado pela lei natural.
Muito estranho, não?
Surpreendente é que até o Superior Tribunal Eleitoral, exorbitando em suas atribuições, usurpou uma competência privativa do Congresso Nacional, marcando sem a competente autorização legislativa a data de 23 de outubro de 2005 para o “referendo” sobre a comercialização ou não de armas de defesa pessoal para civis no país.
TSE marca referendo popular sobre armamento para 23 de outubro


Stênio Ribeiro, repórter da Agência Brasil, 16 de junho de 2005


Brasília - o Tribunal Superior Eleitoral TSE marcou para 23 de outubro deste ano a realização do referendo popular sobre a comercialização de armas no país. Para viabilizar essa data, o Congresso Nacional precisa aprovar ainda este mês o projeto de decreto legislativo que autoriza a consulta popular, conforme assegurou o presidente do TSE, ministro Carlos Velloso, ao presidente do Congresso, Senador Renan Calheiros PMDB-AL.


De acordo com informação liberada pela Assessoria de Comunicação Social do TSE, o ministro Velloso recebeu ontem à noite o senador Renan Calheiros, acompanhado pelos deputados João Paulo Cunha PT-SP e Raul Jungman PMDB-PE. Todos interessados em saber se haveria tempo hábil para a Justiça Eleitoral realizar a consulta popular ainda este ano, uma vez que foram divulgados comentários de que o TSE necessitaria de 150 dias para fechar o cadastro de eleitores. O ministro Velloso ressaltou, porém, que a máquina eleitoral do país está mais ágil, e é possível levantar todo o cadastro eleitoral e realizar o referendo no prazo de 90 dias. Diante dessa constatação, os parlamentares convidaram o presidente do TSE para uma visita, na próxima terça-feira (21), ao presidente da Câmara, deputado Severino Cavalcanti PP-PE, para negociarem o encaminhamento imediato da votação da matéria.”
Segundo a constituição:
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
V - sustar os atos normativos do poder executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;
XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros poderes;
XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;
Essas atitudes extremadas e intempestivas não se explicam. Só mesmo apelando para a ficção e imaginarmos que os “sou da paz” agem assim porque fazem parte de uma seita satânica, e que se fracassarem nesta missão de crucial importância para a instalação de um governo infernal serão terrivelmente castigadas por seu ”pavoroso mestre”. Por que chegar às raias da histeria e do ridículo para ver aprovada a data limite de 23 de outubro e realizar, ainda este ano, o tal “referendo”?
Assim sendo, até “showmissa” estão mandando celebrar.
Segundo a Folha on-line, de 16/04/2005 - 18h20, “os ministros Márcio Thomaz Bastos (justiça) e Gilberto Gil (cultura) participam amanhã de ato ecumênico da campanha do desarmamento. O ato será aberto às 10 horas, na Catedral da Sé, com missa celebrada pelo secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Dom Odilo Pedro Scherer. Por conta do evento, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai monitorar o trânsito na região. Das 11h às 13h, haverá show num palco montado na Praça da Sé. A via lateral da Catedral da Sé ficará interditada para o estacionamento dos veículos das autoridades”.
E se confirmado o referendo, os votos dos eleitores estarão a salvo da fraude eletrônica? Assim, em função dos últimos acontecimentos políticos, urge investigar também a possibilidade de existir um “mensalão internacional para forçar o desarmamento civil e militar do Brasil”. Felizmente para a nação alguns magistrados, ainda lúcidos, de acordo com Giampaolo Braga, em 19 de fevereiro de 2005, assim se manifestaram:
Desembargadores do Rio derrubam lei estadual que aumentava ICMS de armas e munição em 200% - Giampaolo Braga - Extra Rio.


Na última segunda-feira, os 25 desembargadores que compõem o órgão especial do Tribunal de Justiça do Rio decidiram, por unanimidade, derrubar a lei estadual 4.135, 2003, que aumentava para 200% o ICMS sobre a venda de armas e munição. Na decisão, os desembargadores classificaram como “absurdo” o estatuto do desarmamento e afirmaram que retirar armas da sociedade pune apenas a população ordeira. A decisão do colegiado o põe em rota de colisão com a campanha do desarmamento.
O acórdão critica duramente ao estatuto do desarmamento. “Armas em poder da população ordeira e responsável salvam vidas e defendem as propriedades. Leis do desarmamento afetam somente a população ordeira”, afirmam os magistrados. A decisão do Tribunal se baseou num critério técnico, que define como confisco — proibido pela Constituição Federal — um imposto de 200%, como no caso da lei 4.135.
O acórdão vai adiante, relatando experiências recentes de desarmamento na Austrália e na Grã-Bretanha, que teriam levado ao aumento da criminalidade. São enumerados casos de vários países em que a população teria sido desarmada e depois exterminada. Na decisão, ainda sobra espaço para uma alfinetada nos órgãos de segurança. “Uma arma na mão é melhor do que um policial ao telefone”.
A representação por inconstitucionalidade, que levou à decisão do TJ, foi uma iniciativa do deputado estadual Flávio Bolsonaro, do PP. O parlamentar contestou a lei logo após a governadora Rosinha Garotinho sancioná-la, em 2003.
Portanto, o “estatuto do desarmamento” não veio para garantir a segurança e a vida do cidadão comum, mas para escravizá-lo.
Entretanto, essa campanha criminosa e alienígena não se limita a desarmar apenas a sociedade civil brasileira, mas também visa suas forcas armadas.
A Marinha do Brasil é um dos seus principais alvos.
No começo de 2005, sua excelência, LIS, por dever de ofício, teve que estar presente no arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, para a mais importante e honrosa cerimônia cívica da qual já participou em sua vida, o lançamento ao mar do submarino Tikuna.
Na hora do batismo, quando a tradicional garrafa de champanhe explodiu no casco do submergível, dentre as centenas de convidados, sua excelência, LIS, foi a única a não demonstrar entusiasmo. Entrou mudo e saiu calado. Por quê?
Talvez porque supostamente estivesse muito contrariado por não poder entregar, naquele momento, a mais nova arma de nossas FFAA ao Ministério da Justiça, para que juntamente com as famigeradas “ongs”, a transformasse em sucata ali mesmo, fazendo assim a apologia do desarmamento e do “referendo” determinado pela ONU sobre a venda de armas no Brasil, destruindo em público mais uma das poucas armas de que dispõe o país capaz de dissuadir um assalto aos nossos poços de petróleo na Bacia de Campos.
Entretanto, atualmente a ação para o desarmamento de nossas FFAA também é comandada de forma silenciosa, mas competente pelo Ministério da Fazenda.
Segundo o jornal Gazeta Mercantil, de 23/06/05, só em 2004 o ministro Antônio Palloci reteve R$ 759 milhões em royalties de petróleo que deveriam ser repassados para a Marinha de Guerra, necessários à efetiva fiscalização e proteção das áreas exploradas na plataforma continental. O valor acumulado neste ano de 2005 já chega a R$ 412 milhões.
—Não temos como manter um embarcação 24 horas no mar. Pelas condições atuais dos nossos equipamentos temos que fazer revezamento para submetê-los a manutenções periódicas. — disse o almirante Roberto Carvalho.
Esta sabotagem financeira é a gênese da recente explosão que ocorreu a bordo do porta-aviões São Paulo ceifando, até agora, a vida de 3 marinheiros e provocando graves ferimentos em outros 10. Também é a provável causa da queda de um helicóptero ocorrida no Rio de Janeiro, no dia 28 de junho de 2005, a qual causou a morte do capitão-tenente Adriano Emerim Pinna e do capitão-tenente André Estácio de Freitas.
Na coluna do Claudio Humberto, de 29 de junho de 2005, encontramos:
Vítimas da Pindaíba:
Poucos dias depois de a porta de um helicóptero desprender-se em pleno vôo, em Natal, outra aeronave cai e mata os tripulantes, no Rio. A conta da tragédia deveria ser espetada na testa dos que negam recursos à Marinha.
Orçamentos subdimencionados pelo Ministério do Planejamento, cortes, atrasos e bloqueios por parte do Ministério da Fazenda na liberação das verbas orçamentárias, levaram as nossas três Forças de defesa a um estado vegetativo.
Soldos fortemente deprimidos, instalações, equipamentos e armas obsoletos e/ou sucateados, recursos dos fundos de saúde próprios retidos pelo Tesouro Nacional, baixaram a moral das suas tropas ao menor nível de suas histórias.
Por este motivo, se seus comandantes continuarem marchando neste passo, em pouco tempo, oficial general vai estar morando em favela e batendo continência para bandido.
A atual situação é tão grave que recentemente até a loja maçônica São Miguel, Grande Oriente de Piquete - SP, alertou a nação, através de um correio eletrônico intitulado Defesa Nacional ameaçada: “Existe uma corrente no comando do Exército tentando fechar as fábricas Presidente Vargas, filial nº 1 da Imbel — indústria de material bélico —, situada em Piquete - SP, com 96 anos de atividade, detentora de know how exclusivo na produção de pólvoras e explosivos para as FFAA juntamente com as de Majé - RJ e Juiz de Fora - MG, esta corrente afirma que é mais barato comprar artefatos bélicos em outros países do que produzí-los aqui no Brasil.”
Salvo melhor juízo, e se confirmada essa informação, é muito fácil concluir que esta é uma ação típica da quinta-coluna.
Desta forma, por obra dos governos Collor, FHC e LIS, as nossas forças de defesa representadas pela harpia, pela onça pintada e pelo cisne branco estão morrendo, mas sem honra nem glória, agonizando e se debatendo numa suja rinha de Brasília, em luta contra os abutres governamentais muito bem nutridos pela farta carniça servida por agentes internacionais, depois de anos presas e maltratadas em fétidas jaulas construídas por FHC no Ministério da Defesa.
Morrendo humilhadas sem poder lutar no céu, na terra e no mar, para que a Amazônia, o Aqüífero Guarani, o nióbio, o petróleo, as estatais, a base aeroespacial de Alcântara, e todas as nossas outras riquezas sejam pilhadas à vontade para saciar a gula da oligarquia mundial.

* Por Ronaldo Schlichting, administrador de empresas e membro da Liga da Defesa Nacional.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Tragicômico.

Por onde andará Marco Aurélio Garcia, o famoso "top top", Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais? Será que ele já comunicou à dona Dilma que o "socialismo do século XXI", excrescência que ele tanto admira e defende, já obrigou a Guarda Nacional Venezuelana a controlar a produção de papel higiênico no país? além de outros produtos de primeira necessidade? Sem dúvidas, o mordomo do Palácio do Planalto, Gilberto Carvalho, a partir de agora, terá uma grande responsabilidade ao suprir o Aerodilma com todos os itens essenciais aos bons hábitos de higiene. Isso deverá ocorrer em todas as próxima viagens de subserviência, que a comitiva presidencial brasileira fará ao desqualificado "cumpanheiro" Maduro, evitando assim o constrangimento de dar ao principal jornal venezuelano a mesma destinação que é dada em Cuba ao jornal oficial Granma
*Texto por Humberto de Luna Freire Filho, médico

Empresa de filho de Lula fatura com dinheiro público e deve R$6,1 milhões.

Imagem: B77
Gamecorp, criada por Lulinha e alvo de polêmicas durante a gestão do ex-presidente, pode quebrar, avalia auditoria; 
Firma recebeu em 2011 R$ 190 mil por anúncio do BB, negociado após pedido de amigo de Lula, diz um diretor do banco


A Gamecorp, empresa criada por um dos filhos do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, e alvo de diversas polêmicas durante o mandato do petista, vive uma situação de "incerteza" sobre sua sobrevivência. 
A avaliação é da Peppe Associados, uma firma de auditoria contratada pela própria Gamecorp para verificar suas contas em 2011. 
A Peppe fez um diagnóstico pouco favorável para o futuro da empresa de Lulinha, como Fábio é conhecido, e ainda lançou dúvidas sobre a confiabilidade dos números do balanço da empresa. 
Segundo o relatório da auditoria, a administração da Gamecorp não divulgou "de forma adequada" a razão de números possivelmente incompatíveis nas contas. Também não foi possível, escreve a Peppe, ter idéia do valor dos bens da empresa. 
A Gamecorp surgiu em 2004, recebeu um aporte de R$ 5 milhões da Telemar (hoje Oi). Como a empresa de telefonia tem participação do BNDES, o aporte passou a ser investigado pelo Ministério Público por suspeita de tráfico de influência. 
Em 2006, quando a associação com a Telemar tornou-se pública, o então presidente Lula disse à Folha que seu filho era o "Ronaldinho" dos negócios, em alusão ao jogador de futebol, tido como um dos melhores em atividade no Brasil naquela época. 
Desde então, a empresa acumulou sucessivos prejuízos. Apesar do lucro de R$ 384 mil no ano passado, as perdas acumuladas chegam a R$ 8,6 milhões. Além disso, há uma diferença de R$ 2,2 milhões entre a soma dos bens e dos valores que a empresa tem a receber e as obrigações que contraiu, o que pode configurar risco de insolvência. O único alívio é a retaguarda da multinacional. 
A dívida de curto prazo, de até 12 meses, subiu de R$ 2,03 milhões, em 2010, para R$ 2,89 milhões no fim do ano passado. A de longo prazo, acima de um ano, saltou de R$ 3 milhões para R$ 3,3 milhões. O total dessas obrigações atinge R$ 6,1 milhões. A avaliação da empresa de Lulinha só foi possível porque hoje, como subsidiária da Oi, a Gamecorp adota critérios internacionais de contabilidade. A Oi não quis comentar os resultados. 
DINHEIRO PÚBLICO 
No início, segundo o próprio Lulinha, a Gamecorp evitava receber dinheiro de fontes públicas para não gerar eventuais dúvidas sobre favorecimento político. No fim do ano passado, porém, a postura mudou: a empresa recebeu R$ 190 mil por anúncios do Banco do Brasil. 
De acordo com um diretor do banco que pediu para não ter o nome publicado, o pedido partiu do pecuarista José Carlos Bumlai, que é amigo de Lula. A reportagem tentou ouvir de Bumlai a razão do empenho pela Gamecorp, mas não conseguiu contato. 
Lulinha também não respondeu ao e-mail encaminhado, nem ao recado deixado na Gamecorp. 
Na sede da empresa, a informação é que ele aparece por lá duas vezes na semana e que não tem secretária ou alguém designado para dar informações à imprensa. 
A assessoria de imprensa do Banco do Brasil informou que o diretor de marketing da instituição na época do repasse à Gamecorp era Armando Medeiros, que não está mais no banco. Segundo a instituição, em 2011, o BB veiculou filmes da campanha publicitária "BB Universitários/Fies", destinada ao público jovem na PlayTV, uma emissora da Gamecorp. 
Foram seis meses de veiculações na PlayTV e em alguns outros canais de TV fechada e aberta, como MTV, Multishow, VH1, Universal, MixTV e Woohoo. O BB disse que não poderia dar informações sobre o valor repassado. O banco negou que tenha havia ingerência política. 
"Todas as campanhas publicitárias do Banco do Brasil envolvem planejamentos de mídia realizados pelas agências de publicidade. Os veículos e canais selecionados atendem a critérios como target (público a que se destina a campanha), aderência da programação aos objetivos da campanha, circulação, audiência e outros", diz a assessoria de imprensa do BB.  
* Por José Ernesto Credendio  e Andreza Matais na Folha de S. Paulo

Com bandido é assim que se deve agir, sempre.

Bandido tenta assalto à mão armada, para roubar uma moto Hornet. O Proprietário rende-se e cede a moto diante da ameaça com uma pistola de grosso calibre.
Um policial, à paisana, nas proximidades, tenta render o bandido e este aponta a arma para o policial...e é aí onde o policial age corretamente e atira na perna do bandido, rendendo-o.

Como pode alguém votar numa pessoa, digamos, assim!!!

E diante desse delírio sobre crianças e cachorros ocultos amplia o mistério: como é que alguém vota nisso? E como um candidato consegue ser derrotado por Dilma Rousseff?


Políticos & cia.

Via Facebook
Paula Lavigne organizou um jantar para arrecadar fundos para a família de Amarildo. Foram levantados R$ 250 mil, sendo que apenas R$ 50 mil vão para a viúva do ajudante de pedreiro, e R$ 200 mil para a ONG do advogado que cuida do caso.
Amarildo virou uma abstração, que usam para atacar a polícia e, por tabela, defender os Black Blocs. Caetano Veloso endossou as táticas criminosas do grupo ao posar para foto mascarado, imitando o estilo dos vândalos. Será que os artistas e intelectuais da esquerda caviar ligam mesmo para Amarildo?
Não é mais um indivíduo, mas um símbolo para toda uma mentalidade revolucionária que condena o “sistema”. E artistas e intelectuais, como sabemos, adoram criticar o sistema, enquanto usufruem de todas as suas vantagens.
Não há novidade aqui. Tom Wolfe ironizou os “radicais chiques” de seu tempo, que se reuniam em coberturas luxuosas de Manhattan, em jantares refinados, para levantar fundos para os terroristas marxistas dos Panteras Negras. A elite culpada precisa expiar seus pecados...
Imagino que a sensação de superioridade moral ao defender essa gente também sirva como forte entorpecente, muitas vezes mais poderoso do que aqueles já conhecidos. É uma onda e tanto se ver como o mais puro dos abnegados que luta pelos oprimidos. Ainda que entre uma Veuve Clicquot e outra.
Tanto que seus eventos “altruístas” costumam ser bem divulgados, saem nos maiores jornais do país. Cristo já alertava, no Sermão da Montanha, sobre a hipocrisia daqueles que fazem barulho com sua caridade, mais preocupados em chamar a atenção dos demais do que com o resultado concreto de sua ação. A fogueira das vaidades!
Não defendo a PM no episódio específico de Amarildo. Os responsáveis devem ser punidos, sem dúvida. Mas, em primeiro lugar, será que Amarildo era apenas ajudante de pedreiro mesmo? Segundo, e aquelas outras centenas de pessoas que morrem nas favelas, muitos por causa dos traficantes financiados, em boa parte, pelo consumo da própria esquerda caviar?
Por fim, nunca vi um único evento beneficente organizado por essa elite em prol dos policiais mortos em serviço. Será que não merecem a consideração dos artistas e intelectuais? Pelo visto, não. Preferem ficar do lado daqueles criminosos que jogam coquetéis molotov na polícia, que quebram vitrines de lojas e bancos, que depredam o nosso patrimônio.
A esquerda caviar busca símbolos, e transforma gente de carne e osso em bandeira ideológica. Foi assim com Trayvon Martin, o garoto que foi morto por George Zimmerman em 2012. Centenas de outros garotos negros foram mortos, a maioria, inclusive, por negros, mas aquele em especial virou um mascote, uma bandeira política que até o presidente Obama sacudiu atrás de votos.
Hipocrisia, uso político da desgraça alheia, vaidade, essas são as marcas registradas da esquerda caviar, que sempre esteve do lado errado na batalha das ideias. Sim, eu disse sempre, pois não passa de um mito que pessoas como Chico Buarque lutavam pela democracia na década de 1960. Nada mais falso!
Lutavam pelo comunismo, que não se mistura com democracia, assim como água não se mistura com óleo. Tanto que muitos deles, até hoje, ainda defendem a mais longa e assassina ditadura do continente: o regime cubano. Que diabo de democracia é essa?
A predileção pela censura, aliás, veio à tona novamente na questão das biografias. A própria Paula Lavigne lidera um grupo, chamado ironicamente de Procure Saber, que tenta impedir o povo de saber mais sobre figuras públicas. Deseja vetar biografias não autorizadas, as únicas que prestam, pois as demais são chapas-brancas, pura propaganda consentida.
Alguns artistas dizem que é pelo direito de privacidade, mas é balela. São os primeiros a buscar holofotes e relatar até intimidades em revistas de fofocas, quando interessa. No mais, a reputação não pertence ao indivíduo, e se há o bônus da fama e do sucesso, inclusive financeiro, também há o ônus por ser figura pública. Nos Estados Unidos é são a coisa mais comum do mundo as biografias não autorizadas.
O que querem é impedir que outros ganhem contando mais detalhes de suas vidas. Só eles podem lucrar com sua fama. Nunca conheci gente mais gananciosa do que esses ricos esquerdistas, que posam de socialistas.
Durante muito tempo, gozaram da cumplicidade da grande imprensa. Eram “os intocáveis”. Alguns viraram “unanimidade”. Passaram a se sentir acima do bem e do mal. Mas a máscara caiu. A esquerda caviar, agora, está desnudada e exposta ao público, sem o manto da hipocrisia.
*Texto por Rodrigo Constantino, economista e presidente do Instituto Liberal

Vencedor do Nobel de Economia fez alerta sobre bolha imobiliária no Brasil.

Um dos vencedores do prêmio Nobel de Economia, Robert Shiller, afirmou no mês passado que o Brasil pode estar vivendo um bolha imobiliária semelhante a vivida pelos Estados Unidos, e que deu origem a crise econômica de 2008.
Ele ganhou o prêmio Nobel de Economia junto com outros dois professores da universidade de Chicago. Durante apresentação em evento no país, o economista levantou suspeitas sobre uma alta sem explicação nos preços dos imóveis.
"Suspeito que haja uma bolha imobiliária no Brasil. Os imóveis mais que dobraram de preço no Rio de Janeiro e em São Paulo nos últimos cinco anos [segundo números da pesquisa FipeZAP]. O que aconteceu em cinco anos de tão dramático para os preços subirem assim? A inflação não foi muito menor? Os preços caíram 25% em Los Angeles e Nova York no mesmo período. E por que os preços no Brasil foram para cima ininterruptamente?", disse.

"Não posso cravar que exista uma bolha no Brasil"

Apesar dos indícios apontados, Shiller afirmou que não poderia ter certeza sobre uma bolha imobiliária em andamento no país.

"Eu não posso cravar que exista uma bolha no Brasil porque não conheço a fundo as características do mercado local. Mas comparando os dados brasileiros com os de outros países, posso dizer que a alta sugere cautela. Os preços dos imóveis no Japão tiveram o mesmo movimento na década de 1980 e depois, no início dos 1990, começaram a cair sem parar e perderam dois terços do valor até agora. São pessoas que investem em imóveis, não são "hedge funds". Você acha que os preços dobraram por fundamentos econômicos ou por um movimento psicológico?"

"Eu não investiria no mercado imobiliário brasileiro"

Ainda de acordo com a apresentação feita no país no mês passado, o professor de Yale afirmou que não investiria em imóveis no Brasil.
"É preciso evitar ativos caros, seja nas ações ou no mercado imobiliário. Eu não investiria no mercado imobiliário brasileiro. Os mercados financeiros são empurrados a comprar bolhas apesar de elas acontecerem com tanta regularidade e causarem tantos prejuízos. Sempre há novas bolhas", declarou.

Economista previu bolha imobiliária nos EUA

Na década de 1980, Shiller ajudou a criar o índice S&P/Case-Shiller, o primeiro indicador de preços dos imóveis do mercado americano e ainda hoje a principal referência dos valores praticados no país. 
A partir de 2005, Shiller começou a falar abertamente sobre a bolha no mercado imobiliário americano – a crise do subprime eclodiu três anos depois e ainda se faz sentir ao redor do mundo.
Os apartamentos com metro quadrado mais caro de SP

Para se mudar para esses prédios, é preciso tirar do bolso pelo menos R$ 23 mil por metro quadrado. A maioria fica na Vila Nova Conceição e nos Jardins, perto dos grandes centros financeiro e comercial de São Paulo. Conheça, a seguir, os apartamentos com o metro quadrado mais caro da capital paulista, segundo levantamento do site 
Arredores do Odeon Tower, que está sendo construído na costa do Mediterrâneo; prédio será o segundo mais alto da costa do Mediterrâneo, com 170 metros de alturaLeia mais Reprodução
 (Com Infomoney)

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Lewandowski ia contratar irmão de advogada do PCC.

O Supremo Tribunal Federal barrou a contratação de um assessor depois de ser alertado por promotores paulistas que ele era irmão de uma advogada de chefes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). A decisão de evitar a nomeação do profissional para um cargo de confiança no gabinete do ministro Ricardo Lewandowski foi tomada após alerta ao órgão feito pelo Ministério Público Estadual. Os promotores de São Paulo temiam que a facção criminosa tivesse a intenção de infiltrar uma pessoa no STF. O caso ocorreu em 2010. Embora não tenham comprovado nenhuma ligação do advogado que seria contratado com integrantes do PCC, a condição da irmã dele como defensora do grupo colocou as autoridades em alerta. As informações chegaram à Promotoria durante a maior investigação já realizada contra o PCC em todo o país. 
Conforme escutas telefônicas feitas em agosto de 2010, a advogada de Daniel Vinicius Canônico, o Cego, um dos chefes do PCC, disse para ele que o irmão dela trabalharia como assessor de Lewandowski e que isso poderia facilitar em processos. “Meu irmão foi chamado para trabalhar com um ministro, o Lewandowski, aí estava pensando nisso hoje, pra juntar vários pedidos [de progressão de regime] que foram negados, levar pra Brasília e conversar com um ministro, vou ver se consigo”, afirmou a advogada no grampo.
Assim que souberam, os promotores procuraram o então presidente do STF, Cezar Peluso. Segundo esses promotores, o ministro avisou seu colega de corte, que desistiu da contratação. Peluso afirmou que não se lembra do caso. “Passei por tanta coisa no Supremo que não me recordo de tudo”, disse ele à Folha. Lewandowski informou, por meio de sua assessoria, que a contratação do profissional não ocorreu.

Reação ao "Chavismo" já é notória na Venezuela.

MILITARES DA RESERVA FAZEM PROCLAMAÇÃO DIZENDO QUE UMA SUBLEVAÇÃO NÃO PODERÁ SER CONSIDERADA GOLPE DE ESTADO, E QUE ELA ESTÁ  PLENAMEN-TE JUSTIFICADA.

Y1gcK.Em.84.jpeg
Soldados cara pintadas venezuelanos marcham para comemorar o 20º  aniversário da fracassada tentativa de golpe de estado contra Hugo Chávez, em 4 de fevereiro de 2012. (JUAN BARRETO / AFP/GETTY IMAGES)

Na Venezuela, quarenta e cinco oficiais que hoje estão na reserva — incluindo mais de uma dezena de generais e almirantes e um ex-Ministro da Defesa — acusaram abertamente o chavezismo de romper o fio constitucional do país para instaurar um regime ditatorial de fato, nos moldes de Cuba, e asseveraram que uma sublevação militar no país já está plenamente justificada sob a atual Constituição para recuperar e defender a democracia.
Numa proclamação, os oficiais acusaram o chavezismo de ter entregado a Venezuela a Cuba e de permitir que Havana dê ordens dentro dos quartéis, doutrine crianças com a ideologia castrista nas escolas e desmantele as instituições democráticas do país para instaurar um regime comunista nos seus moldes ditatoriais.
“Consideramos oportuno expor à opinião pública nacional e internacional que uma ação militar dirigida para recuperar o fio constitucional, voltar ao sistema democrático como forma de governo, e defender a soberania do país, não constitui um Golpe de Estado, desde que tudo seja feito de conformidade com o que estabelece a nossa Carta Magna vigente, em seus artigos 333 e 350, e na assunção de suas funções determinadas no artigo 328 do mesmo texto constitucional”.
“O artigo 350º, da Constituição da República Bolivariana da Venezuela, estipula que “o povo da Venezuela, fiel a sua tradição republicana, a sua luta pela independência, à paz e à liberdade, desconhecerá qualquer regime, legislação ou autoridade que contrarie os valores, princípios e garantias democráticas ou menospreze os direitos humanos”.
A proclamação é assinada pelo ex-Ministro da Defesa, Vicente Luis Narváez Churión (General de Divisão), o ex-Secretário da Defesa, Efraím Díaz Tarazón (Vice Almirante), o ex-Comandante do Exército, Carlos Julio Peñaloza (General de Divisão) e o ex-Comandante da Marinha, Jesús Rafael Bertorelli Moreno (Vice Almirante).
Mesmo assim, o documento é subscrito pelo Inspetor Geral da Guarda Nacional, Rafael Damiani Bustillos (General de Divisão), pelo Chefe do Estado Maior das Forças Armadas Nacional, Héctor Ramírez Pérez (Vice Almirante) e pelo Presidente do Instituto Nacional de Portos, Freddy Mota Carpio (Vice Almirante).
Assinaram adicionalmente o vice Ministro de Segurança da Cidadania, Luis A. Camacho Kairuz (General de Divisão da Guarda Nacional), e os generais de brigada da Força Aérea, Mariano Márquez Oropeza, Eduardo Báez e Pedro Pereira. A lista também inclui mais de duzentos coronéis, comandantes, capitães e tenentes das diferentes armas das Forças Armadas venezuelanas.
Os que assinaram a proclamação disseram que se pronunciaram a respeito por ocasião de “um grande debate nacional” sobre a legitimidade de uma possível (e provável) intervenção militar para solucionar a crise política e econômica (e, pois social) que o país atravessa.
De acordo com os militares, o chavezismo exerce o poder de “forma arbitrária e autoritária” e viola os princípios básicos de qualquer governo democrático.
Os signatários do documento também denunciaram que o chavezismo, sob a influência da ditadura comunista cubana, pretende impor aos venezuelanos “condições de obediência cega e de submissão”, humilhantes e inaceitáveis para que a população se veja obrigada a aceitar tal subserviência que impedirá “que possam aspirar um mínimo de sustento e sobrevivência”.
Por outro lado, os militares sublevantes acusaram o atual líder do chavezismo, Nicolás Maduro, de exercer o poder de forma ilegítima, através de inúmeras fraudes e irregularidades eleitorais perpetradas com o uso da força e da pressão do estado sobre os eleitores.
“Na Venezuela de hoje, e já a vários meses, o atual regime parece obstinado a nos conduzir a um despenhadeiro colocando no poder um indivíduo que o exerce de modo ilegítimo, tanto por origem como por desempenho, e sobre quem recai justificadas suspeitas de ter dupla nacionalidade e de não ser venezuelano nato” como exige a Constituição, declara a proclamação, em menção às acusações da oposição de que Maduro nasceu na Colômbia.
Segundo os militares, Maduro tem sido um presidente que “permite que continue a invasão do país por parte de grande contingente de agentes do  regime castrense-comunista cubano; que tem entregado as riquezas nacionais a potências estrangeiras em troca de sua permanência no poder; que tem metido a Venezuela na pior crise social (econômica e política) de sua história republicana; que tem permitido que o país seja convertido numa ponte e depósito do narcotráfico e num dos países mais corruptos do planeta”, bem mais até que o Brasil da "era petista".
Os oficiais militares também alertaram sobre os esforços do chavezismo para destruir a institucionalidade dentro das Forças Armadas do país, através de uma política irracional de promoções em massa, política que descrevem como absurda e que tem levado à nomeação de centenas de generais e de almirantes sem que, de fato, disponham de postos de comando.
Tal prática, junto com a presença de grande contingente de pessoal militar e civil cubano nos quartéis, está destruindo a instituição militar no país, disseram eles.
O fato é que a economia da Venezuela está destroçada pelo chamado “socialismo do século XXI” ou “bolivarianismo”, com o êxodo de capitais privados e de mão de obra qualificada para outros países da região, principalmente Colômbia, Peru, e Chile. 
A inflação já é a maior do mundo, o grau de liberdade individual no país é cada vez menor, e a corrupção nos meios governamentais é irrefreável. O socialismo venezuelano começa a naufragar porque está se acabando dinheiro... Dos outros!
O mesmo está programado também para o Brasil. Resta saber se os brasileiros permitirão que isso aconteça.
*Francisco Vianna, com mídia internacional.

Empresários interessados na farsa socialista.

Responsável por "acolher apoios" para Marina Silva e Eduardo Campos, principalmente entre empresários interessados em financiar uma eventual campanha da dupla, Neca Setúbal diz que "muita gente já está se aproximando" -"mais ainda agora", depois de celebrada a aliança.
"Ontem [quinta-feira] fomos na Raps [entidade que promoveu palestra de Marina]. Vários empresários vieram levar cartão, porque querem se aproximar", conta.
Além deles, Neca diz ter recebido também "pessoas que já participaram de governos anteriores, em Banco Central, Ministério da Fazenda, em altos cargos, que estão se disponibilizando a ajudar. Acadêmicos também".

Ela diz que, em 2010, o grupo que coordenava a campanha de Marina, do qual fez parte, não conseguiu integrar todas as pessoas dispostas a colaborar. "Agora, um dos meus papéis é articular e pensar como essas pessoas podem nos apoiar: com conteúdo, recursos, mobilizando e trazendo informações."
Não há, no entanto, uma divisão clara das responsabilidades entre o grupo de Neca e as pessoas que exercem o mesmo papel no lado de Campos. "Estamos começando, não vem achar que vou dar uma resposta pronta."(FOLHA DE SÃO PAULO)

"A conta chega para a classe média do Brasil"

O Wall Street Journal, em texto intitulado "A conta chega para a classe média do Brasil", cita pesquisa da Fitch Ratings segundo a qual o endividamento dos consumidores brasileiros destaca-se negativamente entre as economias em desenvolvimento. 
O porcentual de empréstimos com atraso superior a 90 dias no País chegou a 5%, o dobro do índice verificado na Índia e maior do que em todos os demais emergentes, como Rússia e África do Sul. 

"A farra dos gastos acabou", diz o jornal, que qualifica a situação brasileira como um alerta a outros mercados emergentes que também lastrearam seu desempenho no crescimento da classe média.

O endividamento das famílias brasileiras já superou 45% de sua renda acumulada em um ano, o maior porcentual verificado pelo Banco Central desde 2005. O nível de endividamento mais que dobrou no período - era de 18,39% em janeiro de 2005 e cresce constantemente desde então.
O peso das dívidas no orçamento familiar mensal chega a cerca de 20%, um porcentual considerado muito alto para os padrões internacionais. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse comprometimento é de 10%. Além disso, o custo das dívidas no Brasil praticamente não tem paralelo no mundo, pois os juros cobrados em linhas de crédito pessoal podem chegar a inacreditáveis 90% ao ano, em média.
*Via Estadão.