sábado, 7 de setembro de 2013

Parabéns Brasil, pela sua independência.

Agora só falta seu povo criar vergonha e escolher políticos e governantes de vergonha, que respeitem o povo, e o dinheiro do povo.

Genoino pede aposentadoria integral, após 7 meses de mandato...

Depois de ter recursos negados pelo STF, Genoino pede aposentadoria por invalidez, mesmo estando apenas desde Janeiro, deste ano, na Câmara dos Deputados, assumindo em razão de ser suplente. 

Kamilla Dourado, Do R7, em Brasília


                                                                                             Foto:Divulgação
Genoino alega não ter mais condições físicas de exercer o mandato...será? Vamos ver qual será seu futuro passo.
O deputado federal José Genoino (PT-SP) ingressou nesta quarta-feira (4) na Câmara Federal com um pedido de aposentadoria por invalidez.  
Segundo a assessoria de imprensa da Casa, o processo vai ser encaminhado ao departamento médico, onde vai ser avaliado por uma junta de especialistas.   
Depois de avaliado pelos profissionais, que podem pedir novos exames, o pedido será encaminhado à Diretoria-Geral da Câmara para parecer sobre o caso.
Se o pedido for aprovado, segue para a presidência que confirmará a aposentadoria. Não há prazo para que o processo seja analisado.   
Genoino foi internado no dia 24 de julho, quando passou por uma cirurgia para reparar um rompimento na parede interna da artéria aorta. Ele teve isquemia cerebral leve e ficou internado por 27 dias.   
O ex-presidente do PT chegou à Câmara em janeiro, depois de ser condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a 6 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.   

A máxima de Lula: "para pobre,qualquer coisa serve."

Dilma segue a máxima do companheiro Lula: para pobre, qualquer coisa serve. Médico bom é coisa da burguesia e de petistas poderosos — os burgueses do capital alheio.

Vocês se lembram daquele vídeo sensacional, em que um garoto, chamado Leandro, aborda Lula e Sérgio Cabral? Revejam [AQUI]. Por que esse filme remete aos médicos cubanos? Conto já.
Viram?
O vídeo começa com um diálogo entre Lula e Leandro. Uma observação prévia: note-se, justiça se faça ao Apedeuta, que a sua conversa com o rapaz tem aquela rispidez paternalista, é meio grosseirona, mas é cordial. Quem fica bravo mesmo é Cabral. Mas isso é o de menos agora. Vamos ao que interessa neste post. Reproduzo o que dá para entender do diálogo entre o então presidente da República e o garoto.
Lula – Não, não, esquece! Que esporte, porra?
Leandro – É tênis!
Lula - E por que é que você não treina, porra?
Leandro – Porque aqui não tem jogo de tênis.
Lula – Mas tênis é esporte da burguesia, porra! Por que você não treina uma coisa… Natação?
Leandro – A gente não pode entrar na piscina.
Sérgio Cabral – Por quê?
Leandro – Porque não abre pra população.
Voltei
Leandro, sim, representa, vamos dizer, a mídia popular, não alguns vigaristas financiados por dinheiro público — com uma câmera na mão e ideias mortas na cabeça — que se apresentaram como supostos praticantes de um jornalismo sem filtro. Nem é jornalismo, e o que veiculam é filtrado pela ignorância e pela mistificação ideológica. Adiante.
Vejam lá a fala de Lula. Quando Leandro diz que quer jogar tênis, o Apedeuta dispara: “Isso é esporte para a burguesia”. Ah, bom! Pobre tem de se contentar com outra coisa. A lógica é a seguinte: quem não tem nada deve se dar por satisfeito quando recebe um pouquinho. Não é a primeira vez que Lula faz esse raciocínio especioso.
O programa “Mais Médicos”, da presidente Dilma, é mesmo uma graça. Os profissionais brasileiros precisam, obviamente, demonstrar que têm a formação necessária se dele quiserem participar. Os estrangeiros já residentes no Brasil, que cursaram medicina em outros países, tiveram de revalidar seu diploma para poder trabalhar. Caso decidam aderir ao programa, chegam, pois, com essa exigência satisfeita. Mas nada se cobrará, desta feita, à leva que vem de fora. Passarão a trabalhar no Brasil duas categorias de médicos.
Então vamos retomar a conversa de Lula com Leandro. Pobre querendo jogar tênis? Ora… Como os miseráveis estão sem médico mesmo, qualquer coisa serve. Está se consolidando, então, como política de estado, em que há os brasileiros com direito “a médico que presta” e os brasileiros que podem se virar com médico que não presta.
“Mas quem disse que os cubanos não são bons?” A pergunta é outra: “Quem disse que são?”. Ora, essa não é uma atividade em que o erro é irrelevante, não é mesmo? A culinária, por exemplo, é um ramo profissional que atingiu um impressionante grau de requinte e excelência. Mas convenham: as consequências de contratar um cozinheiro errado não são assim tão graves, não é?
“Ah, então deixa todo mundo sem médico!” Quem disse? Que se contratem mulheres e homens livres, depois de fazerem o devido exame para a revalidação de seu diploma. Exigência semelhante é feita em todo o mundo civilizado. O problema é de outra natureza. O programa que está em curso tem um evidente cunho eleitoreiro. As urnas é que estão ditando a urgência.
A confissão no “Entre Aspas”
No programa “Entre Aspas”, o senador petista Humberto Costa (PE), ex-ministro da Saúde,deixou escapar que o governo brasileiro está negociando a vinda dos cubanos há um ano e meio. O objetivo, atenção!, nunca foi cuidar da saúde dos brasileiros, mas resolver os problemas de caixa de Cuba, país que só tem uma coisa para negociar com o mundo: carne humana. Os governos de esquerda da América Latina resolveram traficar cubanos com Fidel e Raúl Castro para dar uma folguinha à tirania.
Os protestos de rua fizeram com que o Planalto desse uma acelerada no programa. Espalhar a fantasia de que, agora, os “pobres têm medico” interessa à campanha de Dilma à reeleição e à de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo.
“Mas que tipo de médico?” Ora, qualquer um! É para pobre mesmo! Pobre não tem de jogar tênis, certo? Médico bom é coisa da burguesia, como poderiam ensinar Lula e Dilma, os burgueses do capital alheio que decidiram se tratar no Sírio-Libanês.
*Por Reinaldo Azevedo

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Mila Kunis

A abjeta retratação do jornal O Globo.

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No último domingo o Jornal O Globo publicou uma dos mais abjetos e repugnantes Editoriais já publicados na imprensa brasileira: “Foi um erro editorial o apoio ao golpe de 1964”.
Tenho recebido inúmeras cartas que, enviadas para o jornal, não foram publicadas nem seus remetentes receberam qualquer resposta. Pensei em publicá-las, mas como o teor de cada uma difere das demais, decidi escrever este artigo.
Em primeiro lugar não foi um erro editorial, mas uma opção ideológica de Roberto Marinho, então Redator-Chefe. E hoje seus filhos e herdeiros intelectuais e membros da redação tentam corrigir o pai e mentor. Por que não admitem que foi uma opção ideológica clara num Brasil à beira do abismo comunista? Todos os jornais sérios da época assumiram a mesma posição, como o próprio Globo admite numa busca covarde, rasteira e repugnante de companhia para se desculpar. Por que, repito?
Porque o Brasil está novamente à frente do mesmo abismo e hoje não existem mais homens de coragem e honra para enfrentar este abismo! Compare-se Carlos Lacerda com Sérgio Cabral, Adhemar de Barros com Alckmin, Magalhães Pinto com Anastasia, Ildo Meneghetti com Tarso Genro. Compare-se a atual cúpula militar com a daquela época: Peri com Castello Branco? Só rindo! Ou chorando, de raiva, ao ver em que se acabaram as chamadas Forças Armadas – que eram Armadas, hoje desarmadas, não somente de material bélico, mas também de coragem e honra!
Mas este ‘erro editorial’ tem culpados diretos, um deles sendo o próprio Roberto Marinho: ao abrigar comunistas em sua redação e acompanhá-los nos depoimentos ‘para que não desaparecessem’, criava corvos que agora picam seus olhos mortos, pois corvos adoram carniça e temem os vivos. Só são corajosos quando o inimigo está morto.
Culpadas também as autoridades da época – a ser verdade que Roberto respondera ao Ministro da Justiça: ‘cuide de seus comunistas que eu cuido dos meus’ – que ajudaram a alimentar os corvos. Estes, hoje montam as ‘Comissões da Verdade’.
Mas este fato mesmo desmente que havia uma ditadura no país! Imaginem o redator de um jornal alemão dizer isto ao Paul Joseph Goebbels! Ou um russo dizendo o mesmo a Beria! Ou a algum dos irmãos Castro? Cabia ao Ministro dar ordem de prisão ao Dr. Roberto e a todos os ‘seus’ comunistas e fechar o jornal. Não o fez, alimentou corvos que hoje também lhe picam os olhos assim como a todas as autoridades militares e civis da época.
Em "King Lear", Shakespeare escreveu: how sharper than a serpents tooth it is to have a thankless child! (Tão afiado como o dente de uma serpente é ter um filho ingrato!). É tão idiota esperar gratidão de um comunista quanto esperar que uma cascavel não lhe morda.
Ayn Rand entendia disto. Fugira da União Soviética em 1926, foi uma das denunciantes da infiltração comunista em Hollywood para o Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara de Representantes (House Un-American Activities Committee) (não confundir com o Senate Committee on Government Operations, presidido por McCarthy), juntamente com Ronald Reagan, Robert Taylor, Jack Warner, Louis B. Mayer e Gary Cooper.
Desafiada a mostrar o que via deu um impressionante e arrasador testemunho sobre o filmeThe Song of Russia, de 1941, estrelado por Robert Taylor.Sendo uma das maiores defensoras da liberdade de pensamento, assim se expressou quando foi censurada por denunciar colegas: ‘O princípio da liberdade de expressão requer que não passemos leis proibindo (os comunistas) de falar. Mas este princípio não implica em que devemos dar a eles emprego e apoio para defenderem nossa destruição às nossas custas’.
Roberto Marinho deu. Aí está a resposta!     
*HEITOR DE PAOLA - www.heitordepaola.com                                                                               

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Cara de pau.

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado no julgamento do Mensalão, talvez por se sentir na iminência de se beneficiar da impunidade, ou "punição amena", em razão de afinidade com membros do STF ( por si e pelos seus amigos e/ou "companheiros de armas") convidou cerca de cem pessoas para acompanharem a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ontem, quinta-feira (5). 
Todos assistiram à TV Justiça por um telão instalado no salão de festas do prédio onde mora Dirceu, na Vila Mariana, zona sul da capital paulista.
Entre os presentes estavam o presidente da CUT, Vagner Freitas, o escritor Fernando Morais, outras lideranças de movimentos sociais e amigos do ex-ministro.
O STF julgou nesta quinta os últimos embargos declatórios e decide se julga ou não os embargos infringentes. 
O Presidente do STF, de pronto, indeferiu os embargos infringentes. Mas o pleno, repleto de amigos ( ou amigos dos amigos ) do ex-ministro, pode acatar e atropelar a Constituição.
A Procuradoria-Geral da República pedirá a prisão imediata dos onze condenados no Mensalão. Dessa forma, Dirceu poderá ser levado a uma penitenciária a qualquer momento.

O GOLPE de Lewandowski foi por água abaixo.

FALHA O GOLPE : LEWANDOWSKI TENTA LIDERAR A MARCHA PRÓ-DIRCEU, MAS NÃO OBTÉM SUCESSO. MAIORIA MANTÉM A PENA DE CHEFE DE QUADRLHA.


Ricardo Lewandowski tentou liderar uma revisão geral das penas em tom grandiloquente, quase jacobino. Dias Toffoli chegou a fazer um novo cálculo, livrando a cara de José Dirceu no caso da quadrilha. Marco Aurélio Mello aderiu. Teori Zavascki estava lá, como uma espécie de fonte inspiradora. Mas não adiantou. Os demais ministros não aderiram à tese. E as penas de José Dirceu seguem como antes. Se os embargos infringentes forem recusados, ele vai mesmo para a cadeia daqui a pouco. Conforme o previsto, a tese lançada por Teori Zavascki começara a fazer sucesso. E o objetivo era um só: livrar José Dirceu da cadeia. Ou por outra: Lewandowski acusou o tribunal de agir de modo deliberado para prender Dirceu quando parece evidente que ele, sim, age de modo deliberado para protegê-lo.

Dias Toffoli — que inocentou Dirceu do crime de quadrilha durante o julgamento — já se antecipou e já aproveitou para “rever” a pena de seu ex-chefe — justamente ele, que não havia atribuído pena nenhuma porque considerava o quadrilheiro inocente.

O ex-advogado do PT que virou ministro do Supremo fez as suas contas com base numa tabela preparada por… Lewandowski, que, por sua vez, deu-se a tal trabalho movido pela espetacular tese de Zavascki.
Marco Aurélio Mello já anunciou que se juntou à turma. E ainda disse que “a comunidade esclarecida”, a “comunidade jurídica”, estaria chocada com alguns elementos do julgamento. Perfeitamente!
No Brasil é assim: quando os larápios querem fazer as suas falcatruas, enfiam a mão no dinheiro do povo pouco esclarecido, dos ignorantes como nós. Na hora de ser punidos, aí só prestam satisfações aos critérios lassos da “comunidade esclarecida”. Mau momento, ministro Marco Aurélio! Mau momento!
É um escárnio.



Os que absolveram Dirceu do crime de quadrilha ou nem votaram, como Zavascki, se organizam agora e tentam ser a voz vitoriosa no tribunal.
A um homem com a formação e a experiência de Teori Zavascki só não se deve conceder o benefício da ingenuidade.


LEWANDOWSKI FAZ UMA GRAVE ACUSAÇÃO AO STF: PERSEGUIR JOSÉ DIRCEU. MAS QUE NÃO SE OUSE ACUSAR LEWANDOWSKI  DE AGENTE DO PT NO TRIBUNAL.

Ricardo Lewandowski, que vive cobrando que lhe peçam desculpas, acaba de fazer uma acusação grave o tribunal: afirmou que seus colegas resolveram agravar a pena de quadrilha de José Dirceu apenas para evitar a prescrição e para que ele fosse preso.
VOCÊS ENTENDERAM DIREITO:
Lewandowski acaba de acusar o STF de parcial e de funcionar como tribunal de exceção.

Mas não ouse acusar Lewandowski de agente de José Dirceu no tribunal. Aí ele ficará muito bravo e exigirá um desagravo.

* Por Reinaldo Azevedo


Brasil pode ter Partido Pirata...

Partido Pirata do Brasil (acima), inspirado em legendas de outros países que defendem o compartilhamento de conhecimento por meio digital, publicou no Diário Oficial da União de hoje (2.set.2013) o seu estatuto.
Esse ato é um dos passos obrigatórios para quem quer criar um partido. Primeiro, é necessário realizar uma convenção com 101 fundadores, o que já foi feito pelos piratas. Eles ainda precisam coletar 492 mil assinaturas, em 9 Estados diferentes, validá-las nos cartórios eleitorais e enviar toda a documentação ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em Brasília.
Publicar o estatuto no Diário Oficial custou R$ 11.844,30, arrecadados por meio de doações via internet, segundo os ativistas. Eles escolherem como sigla o termo Piratas.
O programa do partido tem pontos inovadores. Defende a divulgação na internet, em formato amigável, dos dados de arrecadação pública, aplicação de recursos e acompanhamento da execução de políticas.
Estabelece como princípio a neutralidade na rede (igualdade na velocidade de acesso para qualquer site), ponto polêmico que hoje atravanca a aprovação do Marco Civil da Internet pelo Congresso. Também propõe ampliar as ferramentas de consulta direta à população e quer revisar a lei de direitos autorais, de forma a permitir o compartilhamento de informações e “valorizar o trabalho dos autores”.
Já o estatuto preserva algumas práticas tradicionais de outras legendas. Entre elas, a destinação ao partido de 10% a 20% do salário de todos os filiados ocupantes de cargo eletivo ou de confiança. Também obriga que todos eleitos para mandatos legislativos votem conforme “os termos deliberados pelo partido”, em um parágrafo a fazer inveja ao centralismo democrático utilizado pelo PC do B.
Outros partidos. Além do Piratas, outros 6 partidos tentam obter seu registro na Justiça Eleitoral: o Rede (Rede Sustentabilidade), de Marina Silva, o Solidariedade, comandado pelo deputado Paulinho da Força (PDT-SP), o PLB (Partido Liberal Brasileiro), o Pros Partido Republicano da Ordem Social, o Arena (Aliança Renovadora Nacional) e o Novo.
O PLS, o Pros e o Solidariedade estão mais pertos de obter o registro. Seus pedidos já passaram por análise preliminar do TSE e aguardam parecer do Ministério Público Eleitoral. O Rede ainda discute com o TSE a forma de validação das assinaturas.
O PLB corre o risco de ser esvaziado. O partido foi idealizado pelo deputado estadual do Rio Domingos Brazão (PMDB), que havia rompido com o governador Sérgio Cabral (PMDB). Em agosto, para dissuadir Brazão da iniciativa, Cabral deu-lhe a liderança do partido na Assembleia Legislativa e a presidência da Comissão de Constituição e Justiça.
O Arena, mesma sigla do partido criado pela ditadura militar (1964-1985) para sustentar o regime, pediu na 6ª feira (30.ago.2013) ao TSE um “registro provisório” para disputar as eleições de 2014 sem comprovar as 492 mil assinaturas de apoio obrigatórias.
O Novo, que se propõe a defender o liberalismo e o Estado mínimo, está na fase de validação de assinaturas e ainda não pediu o registro definitivo ao TSE. Afirma ter 150 mil assinaturas validadas pelos cartórios e 520 mil em análise.
Leia abaixo o nome dos líderes de cada partido, quando o registro foi solicitado ao TSE e o ministro relator do pedido:
Aliança Renovadora Nacional (Arena)

Líder: Cibele Bumbel Baginski (presidente)
Data do pedido de registro no TSE: 30.mai.2013
Ministra relatora: Luciana Lóssio

Partido Liberal Brasileiro (PLB)

Líder: Domingos Brazão
Data do pedido de registro no TSE: 20.fev.2013
Ministro relator: Castro Meira

Partido Novo (Novo)

Líder: João Dionísio Amoedo (presidente)
Data do pedido de registro no TSE: Ainda não pediu

Partido Pirata do Brasil (Piratas)

Líderes: Alexsandro Albuquerque, Kristian Pasini e Henrique Peer (secretários-gerais)
Data do pedido de registro no TSE: Ainda não pediu

Partido Republicano da Ordem Social (Pros)

Líderes: Euripedes Gomes de Macedo Júnior e Henrique José Pinto (presidente e presidente de honra)
Data do pedido de registro no TSE: 22.mai.2013
Ministra relatora: Laurita Vaz

Rede Sustentabilidade (Rede)

Líder: Marina Silva
Data do pedido de registro no TSE: 26.ago.2013
Ministro relator: Laurita Vaz

Solidariedade
Líderes: Paulinho da Força e Marcílio Duarte Lima
Data do pedido de registro no TSE: 24.jun.2013
Ministro relator: Henrique Neves

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Médico desiste do programa de Dilma.

Médico desiste do programa de Dilma e afirma: “É uma aberração: teto caindo, muito mofo e infiltração, uma parede que dá choque, sem ventilação no consultório, sala de vacina em local inapropriado, falta de medicamentos”......http://goo.gl/mexQ0F 
Pois é… No ritmo em que vão as coisas, o país logo precisará de “Mais Médicos”… cubanos! As condições de trabalho no interior do país e nas periferias requerem mesmo a mão de obra escrava oriunda da ilha comunista. Os profissionais que conservam o seu direito de ir e vir e que são donos do próprio destino tendem a recusar os pardieiros que abrigam as unidades de atendimento. Leiam trecho de reportagem publicada nesta terça pela Folha. Volto depois.

Médicos questionam infraestrutura e exigências e abandonam programa
Por Daniel Carvalho e Nelson Barros Neto:
A carreira de Nailton Galdino de Oliveira, 34, no programa Mais Médicos, bandeira de Dilma Rousseff (PT) para levar atendimento de saúde ao interior e às periferias, durou menos de 48 horas e exatos 55 atendimentos. Alegando estar impressionado com a estrutura precária da unidade em Camaragibe (região metropolitana do Recife), onde atuou por dois dias, pediu desligamento. “É uma aberração: teto caindo, muito mofo e infiltração, uma parede que dá choque, sem ventilação no consultório, sala de vacina em local inapropriado, falta de medicamentos”, afirmou.
Casos de desistência como esse frustraram parte dos municípios que deveriam receber anteontem 1.096 médicos brasileiros da primeira etapa do programa (os estrangeiros só vão começar depois). A Folha encontrou exemplos espalhados pelo país, com justificativas variadas alegadas pelos profissionais –incluindo falta de infraestrutura, planos profissionais e pessoais e desconhecimento de algumas condições. Na prática, as desistências de brasileiros devem reforçar a dependência do programa por profissionais estrangeiros.
Um balanço da segunda rodada do Mais Médicos mostra baixa adesão de novos interessados na bolsa de R$ 10 mil por mês. Houve só 3.016 inscrições — mais de metade de formados no exterior. Enquanto isso, a demanda por médicos ultrapassou 16 mil — menos de 10% foi suprida na primeira etapa. O ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse que, após a nova fase, deve pensar “outras estratégias” para atrair mais médicos. Ele comparou as baixas às dificuldades cotidianas de contratação.
(…)

Voltei
Aí vai uma síntese do caráter deletério do programa Mais Médicos. O governo queria espalhar os doutores Brasil afora, mas sabia, e sabe, que inexiste a estrutura física para abrigar esses profissionais. Não é por acaso que o Ministério da Saúde não consegue a chamada “interiorização” dos médicos. Sentindo-se aviltados, acabam recusando o trabalho; outros tantos, como se lê acima, desistem quando constatam o cenário miserável em que terão de trabalhar.
Eis que surgem, então, os cubanos. Acostumados com situações até mais precárias do que as que encontrarão aqui; impossibilitados de dizer “não” ao regime que os exporta — a alternativa é ficar na ilha e receber US$ 35 por mês; impedidos de construir uma carreira no Brasil porque suas respectivas famílias ficaram em Cuba, e o visto provisório não lhes dá o direito de exercer outra atividade que não aquela do “contrato”; sabedores de que é inútil tentar desertar ou, como ameaçou o governo, serão “devolvidos”; submetidos ao regime férreo de obediência ao comunismo; postos, mesmo aqui no Brasil, sob a tutela de agentes cubanos, que são seus verdadeiros chefes, então os doutores de Fidel ficarão — com parede dando choque, mofo, sem ventilação… Mais: eles não reivindicarão nada. Ficarão longe de qualquer associação ou órgão de classe. Pronto! O modelo é perfeito. Na campanha do ano que vem, Dilma e Padilha se orgulharão do seu feito.
A ditadura cubana receberá, em valores de hoje (e tomando 4 mil médicos como referência) US$ 200 milhões por ano, na expectativa de que chegue a US$ 500 milhões, já que se fala lá em Brasília na contratação de até 10 mil cubanos — uma leva grande viria dos que atuam hoje na Venezuela. É um negócio bom para todo mundo, até para esses profissionais de Cuba — afinal, mesmo recebendo só uma pequena parcela dos R$ 10 mil, a alternativa é muito pior. Sem precisar prestar contas a quem quer que seja, a ditadura receberá a dinheirama. E sempre há, não custa relembrar, a chance de que parte dela volte na forma de financiamento de campanha, né? Será que os nossos patriotas fariam uma coisa feia como essa?
Informa ainda a Folha: “Em Vitória da Conquista (BA), dos cinco médicos que deveriam ter começado, três já desistiram. Na região metropolitana de Campinas, dos 13 selecionados, 5 pediram para sair. Na capital paulista, 1 de 6 voltou atrás. Em Salvador, 5 dos 32 convocados já abandonaram, assim como 11 dos 26 profissionais previstos em Fortaleza. No Recife, 2 desistências foram confirmadas de um total de 12 médicos selecionados.”
O sistema de saúde de que Padilha é o chefe máximo é incompatível com um regime de homens e mulheres livres.
*Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 3 de setembro de 2013

O fascismo do PT contra os médicos.

O PT está usando uma tática de difamação contra os médicos brasileiros igual à usada pelos nazistas contra os judeus: colando neles a imagem de interesseiros e insensíveis ao sofrimento do povo e, com isso, fazendo com que as pessoas acreditem que a reação dos médicos brasileiros é fruto de reserva de mercado. Os médicos brasileiros viraram os "judeus do PT".

Uma pergunta que não quer calar é por que justamente agora o governo "descobriu" que existem áreas do Brasil que precisam de médicos? Seria porque o governo quer aproveitar a instabilidade das manifestações para criar um bode expiatório? Pura retórica fascista e comunista.
E por que os médicos brasileiros "não querem ir"?
A resposta é outra pergunta: por que o governo do PT não investiu numa medicina no interior do país com sustentação técnica e de pessoal necessária, à semelhança do investimento no poder jurídico (mais barato)?
O PT não está nem aí para quem morre de dor de barriga, só quer ganhar eleição. E, para isso, quer "contrapor" os bons cidadãos médicos comunistas (como a gente do PT) que não querem dinheiro (risadas?) aos médicos brasileiros playboys. Difamação descarada de uma classe inteira.
A população já é desinformada sobre a vida dos médicos, achando que são todos uns milionários, quando a maioria esmagadora trabalha sob forte pressão e desvalorização salarial. A ideia de que médicos ganham muito é uma mentira. A formação é cara, longa, competitiva, incerta, violenta, difícil, estressante, e a oferta de emprego decente está aquém do investimento na formação.
Ganha-se menos do que a profissão exige em termos de responsabilidade prática e do desgaste que a formação implica, para não falar do desgaste do cotidiano. Os médicos são obrigados a ter vários empregos e a trabalhar correndo para poder pagar suas contas e as das suas famílias.
Trabalha-se muito, sob o olhar duro da população. As pessoas pensam que os médicos são os culpados de a saúde ser um lixo.
Assim como os judeus foram o bode expiatório dos nazistas, os médicos brasileiros estão sendo oferecidos como causa do sofrimento da população. Um escândalo.
É um erro achar que "um médico só faz o verão", como se uma "andorinha só fizesse o verão". Um médico não pode curar dor de barriga quando faltam gaze, equipamento, pessoal capacitado da área médica, como enfermeiras, assistentes de enfermagem, assistentes sociais, ambulâncias, estradas, leitos, remédios.
Só o senso comum que nada entende do cotidiano médico pode pensar que a presença de um médico no meio do nada "salva vidas". Isso é coisa de cinema barato.
E tem mais. Além do fato de os médicos cubanos serem mal formados, aliás, como tudo que é cubano, com exceção dos charutos, esses coitados vão pagar o pato pelo vazio técnico e procedimental em que serão jogados. Sem falar no fato de que não vão ganhar salário e estarão fora dos direitos trabalhistas. Tudo isso porque nosso governo é comunista como o de Cuba. Negócios entre "camaradas". Trabalho escravo a céu aberto e na cara de todo mundo.
Quando um paciente morre numa cadeira porque o médico não tem o que fazer com ele (falta tudo a sua volta para realizar o atendimento prático), a família, a mídia e o poder jurídico não vão cobrar do Ministério da Saúde a morte daquele infeliz.
É o médico (Dr. Fulano, Dra. Sicrana) quem paga o pato. Muitas vezes a solidão do médico é enorme, e o governo nunca esteve nem aí para isso. Agora, "arregaça as mangas" e resolve "salvar o povo".
A difamação vai piorar quando a culpa for jogada nos órgãos profissionais da categoria, dizendo que os médicos brasileiros não querem ir para locais difíceis, mas tampouco aceitam que o governo "salvador da pátria" importe seus escravos cubanos para salvar o povo. Mais uma vez, vemos uma medida retórica tomar o lugar de um problema de infraestrutura nunca enfrentado.
Ninguém é contra médicos estrangeiros, mas por que esses cubanos não devem passar pelas provas de validação dos diplomas como quaisquer outros? Porque vivemos sob um governo autoritário e populista.

*Texto por Luiz Felipe Pondé, é pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência.

EUA rejeitam dividir acesso a dados com Brasil.

Em Washington, ministro José Eduardo Cardozo, ouviu que 'governo americano não aceitaria fazer um acordo nesses termos com nenhum país'.
Os EUA rejeitaram proposta do Brasil de firmar um acordo de cooperação para regular o acesso recíproco a dados telefônicos e de internet, apresentada em resposta às revelações de Edward Snowden de que o serviço de inteligência de Washington espionou cidadãos brasileiros.

"A resposta foi que o governo americano não aceitaria fazer um acordo nesses termos com nenhum país do mundo", relatou ontem o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em entrevista em Washington. "Nesse ponto, foram peremptórios."

O ministro discutiu o assunto nos dois últimos dias em reuniões com o vice-presidente, Joe Biden, o secretário de Justiça, Eric Holder, e a assistente do presidente para Segurança Doméstica e Contraterrorismo, Lisa Monaco. Segundo ele, os americanos não negaram que tenham realizado atos de espionagem no Brasil. A rejeição da proposta de acordo foi justificada sob o argumento de que as ações do país estão amparadas pela legislação doméstica e os EUA têm um papel global a cumprir, "de proteger o mundo", disse Cardozo. Mas as autoridades americanas se declararam "abertas ao diálogo" e à discussão de pontos da sugestão apresentada pelo Brasil. "Estamos dispostos a dialogar, mas seria muito importante que o diálogo não fosse meramente retórico, que tivesse resultados concretos", ponderou o ministro.

Inteligência. Ex-agente da Agência Nacional de Segurança americana (NSA, na sigla em inglês), Snowden ficou famoso em junho, ao ser identificado como fonte de reportagens que revelavam detalhes sobre a maneira como o organismo de vigilância que ele integrou espionava na internet.

As autoridades americanas cancelaram o passaporte de Snowden enquanto ele estava em Hong Kong, para onde tinha fugido após revelar as informações para a imprensa. Mesmo assim, o americano conseguiu voar para Moscou, onde chegou em 23 de junho e se refugiou na área internacional do Aeroporto de Domodedovo. O americano ficou no terminal até o dia 1.º de agosto, quando conseguiu um asilo temporário do governo russo e entrou oficialmente no país.

Em julho, por meio do colunista Glenn Greenwald, do jornal britânico The Guardian, o diário brasileiro O Globo publicou informações passadas por Snowden que indicavam que o governo americano espionou empresas e cidadãos brasileiros, além de outros países latino-americanos.

*Cláudia Trevisan, correspondente / WASHINGTON - O Estado de São Paulo

Durante 18 meses, governo brasileiro deu treinamento a cubanos e não moveu uma palha levar médicos às áreas carentes do país.

Num debate havido no programa “Entre Aspas”, da GloboNews, comandado por Mônica Waldvogel, o senador Humberto Costa (PT-PE) afirmou, com todas as letras, que o governo brasileiro vinha tratando da importação de médicos cubanos havia já um ano e meio. Escrevi um post a respeito na segunda-feira. Costa afirmou literalmente:

“Esse programa já vem sendo trabalhado há um ano e meio. Boa parte desses cubanos já trabalharam em países de língua portuguesa, não têm dificuldade com a língua. E, ao longo desse um ano e meio, eles vêm tendo conhecimento sobre o sistema de saúde no Brasil, doenças que existem aqui e não existem lá…”

Como se constata na fala acima, Costa não está a dizer que o programa estava sendo pensado apenas nos escaninhos da burocracia, que havia uma vaga ideia a respeito ou coisa, que, quem sabe?, o Brasil poderia fazer um dia. Nada disso!
O senador está a dizer que os cubanos “vêm tendo conhecimento sobre o sistema de saúde no Brasil, doenças que existem aqui e não existem lá…” O Estadão publica um texto informando que os cubanos vêm tendo aulas há seis meses.
Seis meses ou um ano e meio? Em qualquer dos casos, fica evidente que havia um programa secreto em gestação. Chegou-se a pensar por aqui que o governo tomou medidas meio atabalhoadas, pressionado pelas manifestações.
Costa, que deve conhecer o assunto porque é um petista graúdo e porque foi ministro da Saúde, afirmou que a coisa é bem mais antiga: remonta ao tempo em que a popularidade de Dilma estava lá nos cornos da Lua, e as ruas, pacíficas.
Seis meses ou um ano e meio? A diferença é, sim, relevante:
a: como, há um ano e meio, não havia a pressão (embora houvesse a necessidade) por mais médicos nos rincões do Brasil, isso sugere que a importação dos cubanos atendia mais a uma necessidade de Cuba do que do Brasil;
b: nesse um ano e meio, o Ministério da Saúde não moveu uma palha para atrair os médicos brasileiros para as áreas carentes. Por que não? Porque, afinal, havia um programa em curso;
c: os cubanos se espalham por praticamente todos os países da América Latina que hoje têm governos de esquerda. O Brasil, até havia pouco, era uma exceção;
d: cubanos ou brasileiros, os médicos que vão para essas áreas carentes terão de enfrentar um problema fundamental: a falta de infraestrutura.
A questão do tempo — se seis ou dezoito meses — só é irrelevante diante de uma questão óbvia: quando Alexandre Padilha, ministro da Saúde, anunciou, no mês passado, que o governo desistira dos médicos cubanos, ele estava contando o oposto da verdade.
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Médicos cubanos sabiam de plano para a vinda ao Brasil há meses.

Médicos cubanos sabiam de plano do Brasil há meses. Os profissionais estrangeiros recebem aulas de português e informações sobre o SUS há pelo menos um semestre.

Médicos estrangeiros assistem à palestra do Mais Médicos

REUTERS/Ueslei Marcelino
Médicos estrangeiros assistem à palestra do Mais  Médicos: o Ministério da Saúde afirmou que as aulas de professores brasileiros integram um projeto de intercâmbio com Cuba
Brasília - Médicos cubanos recrutados para trabalhar no Brasil recebem aulas de português e informações sobre o Sistema Único de Saúde há pelo menos seis meses.
Mesmo sem a formalização de um acordo, professores brasileiros, usando material didático do Mais Médicos, viajaram para diversas localidades de Cuba para iniciar a formação dos profissionais, em uma sinalização de que o governo há tempos trabalha com a meta de trazê-los para o País.
"Agora é só revisão. Boa parte do conteúdo aprendemos lá", assegurou o médico Alfredo Rousseaux, que desembarcou semana passada em Brasília para um estágio de três semanas. "Um dos professores daqui conheço de vista, já deu curso lá em Cuba", completou.
A apostila de português, distribuída nesta semana para os alunos com o logo do Mais Médicos, também já é conhecida de Rousseaux. "Os professores exibiam projeções com o mesmo conteúdo."
Os amigos Veronico Gallardo, Marisel Velasquez Hernandez e Diego Correa também se preparam para a temporada no País há meses. Desde o início do ano recebem uma formação específica, voltada para o trabalho que seria feito aqui no País.
Com domínio razoável de português, Gallardo afirma ter estudado bastante sobre problemas comuns na Região Norte, onde espera atuar. "Devo trabalhar no Amazonas."
Rousseaux conta que todos estavam convictos de que o desembarque no Brasil seria questão de tempo. "Fui informado sobre a vinda mais ou menos 15 dias antes da viagem. Disseram que era para deixar tudo pronto."
O acordo entre Brasil e Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), organismo internacional encarregado de fazer a triangulação com o governo cubano, contudo, foi formalizado somente na quarta-feira da semana passada. Três dias depois, 400 dos 4 mil médicos desembarcaram no País.
A rapidez no desfecho destoou com o restante do processo. A vinda dos médicos cubanos é cogitada há meses. Só que o primeiro anúncio foi feito em maio, pelo então ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Ele afirmara na época que 6 mil profissionais viriam ao Brasil para trabalhar em locais com carência de médicos.
Diante da polêmica criada entre entidades médicas, o formato do programa foi alterado. Quando lançado oficialmente, no início de julho, o Mais Médicos deu preferência para profissionais formados no Brasil.
Numa segunda chamada, viriam profissionais formados em outros países. Na época, o governo anunciou que não havia concluído as negociações com governo cubano.
Intercâmbio. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que as aulas de professores brasileiros integram um projeto de intercâmbio com o governo de Cuba.
Em troca dos conhecimentos repassados por cubanos sobre atenção básica, os professores brasileiros deram aulas sobre funcionamento do SUS. Já as aulas de português fariam parte da cooperação triangular Haiti-Cuba-Brasil. 
* Com informações da matéria de Lígia Formenti e Andreza Matais, no jornal O Estado de S. Paulo.

Um poste plantado por Lula.

A presidente da república, senhora Dilma Vana Rousseff, vive esquecendo o ritual do mandato e se apresenta como é e lhe parece ser: um poste plantado pelo ex presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva.
Pior comportamento demonstra quando encontra uma oportunidade para revelar o seu verdadeiro caráter; a sua falta de caráter. Uma presidente da república que não tem os predicados morais e funcionais para cumprir o que preceitua a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: o exercício de Comandante-em-chefe das Forças Armadas.
Com o episódio da transferência do senador oposicionista da Bolívia, Roger Pinto Molina, para o Brasil, ela mais uma vez apareceu na televisão para descarregar o seu ódio mortal que nutre pela instituição militar. Disse que na embaixada em La Paz não ocorria a tortura moral que aconteceu com ela própria quando era prisioneira nas dependências do DOI-CODI, uma vítima inocente dos militares torturadores.
Pobre jovem que bem cedo abandonava o aconchego da família de classe alta para se prostituir na gandaia do terrorismo urbano, logo se juntando a um dos mais virulentos bandidos que levava o terror às cidades e ao campo. 
Aprendeu rápido as técnicas da vadiagem e mostrava a que viera, transformando-se numa arquiteta do assassínio de inocentes, projetista de ataques a quartéis militares e da força policial de São Paulo onde levou armas e munições, planejou assaltos a instituições bancárias e até a um cofre de uma residência particular que renderia ao seu grupo alguns milhões de dólares, parte deles sumidos sorrateiramente em seu bolso de menina gastadeira.
Sua ficha criminal a faz credora de todos os elogios que se possa dar a uma vadia que carrega no sangue o que de pior existe no ser humano: a arrogância, o desprezo pelo seu semelhante e a covardia que está intrínseca na sua maneira de agir. Traduzindo para o linguajar popular: é uma b... de gente.
Diria, se não tivesse vindo ao mundo gerada no aconchego de um lar bem constituído, ainda que formado por um cidadão fugido de seu país, que a presidente da república teria sido gerada... 
Dos familiares só herdou o sangue de lutadora, assimilando nos cochos das pocilgas o seu temperamento de uma porca que se alimenta do farelo dos desajustados mentais, covardes e desprovidos de qualquer senso de moralidade pública. Ela anda erétil como um ser humano, mas não perdeu o jeito rasteiro, típico de um réptil que está sempre na espreita para atacar.
Talvez se passasse na Câmara o projeto que propõe curar os gays da enfermidade de se relacionar com um de sua espécie, ela pudesse esquecer o seu passado de perversão no mundo do crime.
Não quero me alongar lembrando que os horrores que sofreu nas dependências do DOI-CODI, lhe facultava à hora que queria, o agrado de um livro da lavra de seus ídolos marxistas e um alojamento ao lado de suas companheiras de jornadas de vadiagem.
Muitas de suas companheiras de cela, grávidas, ou mãe de crianças recém nascidas, eram amparadas pela esposa do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Só lhes faltando abrir as celas e ouvir: “caiam fora, minhas amigas!”. Esses pequenos detalhes a sofrida prisioneira Dilma Vana Rousseff não confessa nem ao Bispo. São segredinhos que viriam desconstruir as suas mentiras de prisioneira “torturada”.
*Extraído do texto de José Geraldo Pimentel, Militar na reserva - www.jgpimentel.com.br - 
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

domingo, 1 de setembro de 2013

Prefeituras substituem médicos brasileiros por cubanos.

Durante uma audiência na Câmara, no dia 14, o ministro Alexandre Padilha afirmou que as prefeituras seriam monitoradas para evitar as substituições. ‘Esse programa é Mais Médicos, não troca de médico’, afirmou à época. ... Um exemplo é Coari, no Amazonas ... ‘Vamos tirar alguns dos nossos médicos e colocar os profissionais que chegarão do Mais Médicos’, diz o secretário da Saúde ... ‘Eu estava de plantão na quarta-feira da semana passada quando me ligaram. Disseram que eu tinha que dar lugar a um cubano’ ... O aviso da demissão partiu da Coofsaúde -- cooperativa que faz o pagamento dos médicos que trabalham no município, por meio de contrato com a prefeitura. ... O caso chegou ao CRM da Bahia, e o presidente do conselho, José Abelardo de Meneses, encaminhou uma denúncia ao Ministério Público. ‘Não vai ter “mais médicos”, como diz o nome do programa, mas mais médicos atendendo ao governo federal’ , afirma Meneses."
COMENTÁRIO: É o festival de besteiras do PT que assola o país (FBAPT), parodiando Sergio Porto. O PT criou um anti modelo de substituição das importações.
*Fernando Batalha, via Grupo Resistência Democrática.