sábado, 21 de março de 2015

Há mais de 30 anos praticando a maior fraude, mentira e maldade aplicada nas famílias mais humildes do campo brasileiro.

Mais de R$35.000.000,00 da suposta reforma agrária. Há mais de 30 anos praticando a maior fraude, mentira e maldade aplicada nas famílias mais humildes do campo brasileiro :Stédile ( economista enganador ) lider do MST , Lula ex-presidente , Dilma presidente e o PT mentem para os membros do MST ,colocando em risco as vidas das mulheres e dos filhos daqueles ,com um único objetivo se manterem no poder para usufluir das regalias e pegar mais dinheiro que o mesmo proporciona.Nunca quizeram fazer a reforma agrária , pois tem massa de manobra a qualquer momento para usá-los.Milhões foi repassado para o MST , e nunca Stédile prestou conta com os membros do MST.Desafio o Economista João Pedro Stédile a prestar contas desta montanha de dinheiro que ele recebeu até agora ,e nunca fez nenhuma reforma agrária,nem quando Lula foi Presidente e siquer fala em reforma agrária no governo da presidente Dilma .E um enganador .Um usurpador. Stédile coloque suas contas bancárias a do Brasil e da do exterior ( Venezuela,... por exemplo) a disposição destas famílias ,pessoas. para que as mesmas venham realmente te conhecer.
Nos anos 90, entidades religiosas da Europa até então as principais fontes de recursos do MST começaram a direcionar suas doações para projetos assistenciais do Leste Europeu. A partir daí, o movimento passou a depender da ajuda involuntária do contribuinte brasileiro. Desde 1992, o governo faz repasses ao movimento por meio de cooperativas associadas a ele (já que, do ponto de vista da existência jurídica, o MST é uma entidade fantasma). Em tese, o dinheiro serviria para ensinar técnicas de agricultura aos sem-terra e alfabetizar seus filhos. Na prática, vem sendo usado para a única atividade comprovadamente desenvolvida por seus militantes: a invasão e a destruição da propriedade alheia.
Do ponto de vista da injeção de recursos, o MST nunca foi tão bem tratado por um governo. Nos últimos três anos da gestão Fernando Henrique Cardoso, o movimento recebeu, por meio de suas principais cooperativas, 7,9 milhões de reais ( R$7.900.000,00 ). Nos três primeiros anos do governo Lula, esse valor triplicou. Foram mais de 25 milhões de reais ( R$25.000.000,00 ) até agora, supostamente destinados ao pagamento de despesas como "assessoria técnica e educacional". Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), divulgado no início deste ano, apontou uma série de irregularidades nos repasses, entre elas a falta de comprovação de execução dos serviços. Por causa disso, o tribunal pediu a instauração de quinze processos visando ao ressarcimento de 15 milhões de reais aos cofres públicos. O governo Lula não tem brindado o MST apenas com afagos e dinheiro, mas também com enorme leniência. Em 2002, último ano do governo FHC, o movimento havia promovido 103 invasões de propriedades. Só nos três primeiros meses deste ano já foram 107. É o maior número registrado no primeiro trimestre nos últimos seis anos. O pior é que, com a proximidade das eleições, tudo indica que Lula está mais do que disposto a continuar fazendo vista grossa ao vandalismo do MST.
Por Profº Paulo Godinho, parte copilado da revista Veja.

O preço do poder não é a perda da honra e dignidade.

Getúlio Vargas foi a mais singular das personalidades históricas da vida política do Brasil. Singular e complexa, múltipla e polivalente. Não era apenas um ser humano, muito menos um homem apenas convencional, com seus defeitos e suas qualidades, que às vezes oscilam entre a grandeza e a mediocridade.
Visceralmente retilíneo nas suas crenças e convicções, em seus passos pelo mundo fez profundo e devastador pacto com a vida e a morte, que o guiou até aos extremos a que permaneceu fiel até o último momento, sereno e pacificado, creio eu. Assim ilustrou, com o autoextermínio, que a morte não lhe significava nenhum sacrifício senão o ato redentor da dignidade, que lhe restituía a honra arrancada, elevando-o para a eternidade.
Não lhe exprimia apenas a perda da vida, cujo valor não aferia por critérios puramente humanos; a vitória sobre a morte, de que falou o apóstolo Paulo, era, enfim, o triunfo final e definitivo sobre as misérias humanas, das quais nada mais sobrava, antes reafirmava a divindade e a autonomia do ser humano, pacificando-lhe as atribulações terrenas, que ficavam para trás e lhe permitiam traçar novos caminhos.
Imagino que Getúlio tinha da vida a certeza do seu papel de mera passagem para a morte. Esta, enfim, cuidava de curar as ofensas e os desenganos. Quando tardava ou não chegava, o suicídio era a decisão mais nobre para libertar o homem e restituir-lhe a autonomia recebida no Éden, assim transformando-se em exclusivo árbitro do destino, da derrota ou da glória.
A SUA CRUZ
Registros históricos testemunham essa crença de Getúlio, em documentos legados à posteridade, deitados ao papel em momentos de perigos de desonra. Essa era a sua cruz, o suicídio lhe era a glorificação eterna, que só dependia dele.
Senhores altíssimos dirigentes do nosso país: este artigo se exime de qualquer alusão a Vossas Excelências por um único e decisivo motivo: respeito a individualidade das pessoas, sejam quais forem as funções que exerçam, por mais altas que sejam, assim como as do trabalhador mais humilde. O brando norte assopra em minha vida aquele lindo verso do poeta d. Marcos Barbosa: “Varredor que varres a rua/ varres o reino de Deus”.
Creio em Deus, não faço qualquer apologia do suicídio. Comecei este artigo citando Getúlio Vargas – de quem Vossas Excelências talvez estejam a uma distância sideral – porque o admiro como homem público e estadista. Isso não quer dizer apoio aos seus longos anos de governo, embora o aplauda por medidas pontuais mais profundas.
Todavia, seu notável sentimento de honra e dignidade é luz e clarão para os brasileiros. Tomo a liberdade de clamá-los por inspirar-se nele. Repito, não falo de suicídio, mas de inspiração na honra e na dignidade. Não raro, a renúncia gera a glória de resgatá-las. O tempo é caprichoso e curto.
Ouçam os sussurros da nação, enquanto o fio d’água está luzindo o seu murmúrio. Não permitam que a sua mansa água se transborde pela força das tempestades. Não faltem com os compatriotas na hora trepidante.
*Márcio Garcia Vilela, em O Tempo
*Via Ana Lima, por Facebook

Historiador diz que PT tem projeto criminoso de poder e que Lula comanda tudo; veja vídeo.

O historiador e colunista da Revista Veja, Marco Antonio Villa, em análise do cenário político atual, fez severas acusações à estrutura de poder criada pelo PT. Os trechos mais contundentes foram selecionados pelo grupo Revoltados On Line, para chamar mais atenção para os 'avisos' dados pelo historiador.
Segundo Villa, o PT é uma quadrilha, uma máquina de triturar reputações, e quem comanda tudo é seu principal líder, Lula. O colunista da Veja também ressaltou as restrições à liberdade de expressão que vêm se avolumando. Para Villa, em um segundo mandato Dilma certamente implantará projetos contrários à democracia e à liberdade.

COMENTÁRIO: O CHEFE DAS RATAZANAS está sempre por trás de tudo manipulando os seus fantoches para ter mais e mais poder...
Parabéns ao historiador pela coragem em DENUNCIAR TODO O ESQUEMA...
Não adianta se esconder para não afetar a sua imagem, Lula, todos sabemos que você está por trás da Dilma e do PT...Não vai adiantar entregar o seu poste, O POVO BRASILEIRO SABE QUE O RESPONSÁVEL POR TUDO É VOCÊ E NÃO VAI SE DEIXAR ENGANAR!!
FORA PT!
Todos nas ruas dia 12 de abril!!

*Equipe Revoltados ON LINE

Deputado Darcísio Perondi (RS) volta a exigir a renúncia de Dilma Rousseff.

Em pronunciamento no plenário da Câmara, o vice-líder do PMDB, deputado Darcísio Perondi (RS), voltou a pedir que a presidente Dilma Rousseff, diante do quadro de falta de credibilidade, de impopularidade e de incompetência, renuncie à Presidência da República.
 “Tenho certeza que nosso vice-Presidente, Michel Temer, que nunca é ouvido ou consultado pela senhora, tem todas as condições de tirar o país da crise e do caos político admitido pelo próprio governo”, defendeu.
Segundo Perondi, o País vive uma crise econômica, fiscal e moral sem precedentes. A popularidade da Presidente está cada vez mais baixa e só sua renúncia traria de volta a confiança, a paz e a esperança de todos os brasileiros. Michel Temer, assumindo a presidência, faria um governo de coalizão. Chamaria todos os partidos para conversar, pacificando as relações entre Executivo e Legislativo. “Só Michel Temer pode restabelecer a confiança dos brasileiros, especialmente daqueles que produzem”, disse.
Na avaliação do parlamentar gaúcho, o brasileiro não confia mais na Presidente da República. Para a população, o governo petista está atolado num mar de lama, no maior escândalo de corrupção da história e que tende a crescer ainda mais nos próximos meses. Dilma não tem capacidade de corrigir os erros da economia, de estancar a roubalheira na Petrobrás e outras estatais e nem manter sua base de sustentação política no Congresso Nacional. Além disso, a população já consegue visualizar que a campanha eleitoral de reeleição de Dilma foi pautada na mentira. Dilma perdeu a credibilidade.
Perondi citou análise interna feita pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, que admite a existência de um “caos político” e que “não será fácil virar o jogo”. O documento lista erros na estratégia do governo após a reeleição de Dilma Rousseff, principalmente na comunicação. O documento diz que “não adianta falar que a inflação está sob controle quando o eleitor vê o preço da gasolina subir 20% de novembro para cá ou sua conta de luz saltar em 33%”.
Essa tendência fica clara na última pesquisa Datafolha. Do começo de fevereiro até agora, o percentual de brasileiros que considera o governo "ruim ou péssimo" subiu 18 pontos. Quem considera o governo "ótimo ou bom" caiu de 23% no mês passado para 13%. É a primeira pesquisa divulgada após as manifestações populares de domingo, 15 de março.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela modelo brasileira Adriana lima.

sexta-feira, 20 de março de 2015

"Relevantes consultorias".


Uma radiografia da destruição do real - ou: não há economia forte com uma moeda doente.

Os americanos estão rindo à toa.  E às nossas custas.  Tanto o café da manhã quanto o churrasco deles ficaram bem mais baratos.  Do pão ao café, passando pelo bacon e pela carne de boi, tudo barateou para eles
Quem foi o responsável por isso?  Nós brasileiros.  E, como consequência dessa nossa "gentileza", esses mesmos alimentos ficaram bem mais caros para nós.
Com o esfacelamento do real perante todas as moedas do mundo — e ainda mais intensamente perante o dólar —, a aquisição de trigo, café, soja, açúcar, laranja e carne do Brasil ficou muito mais barata para os americanos e estrangeiros em geral. 
Consequentemente, os produtores brasileiros dessas commodities passaram a vendê-las em maior quantidade para o mercado externo, gerando uma diminuição da sua oferta no mercado interno e um aumento dos seus preços. 
Fartura para os estrangeiros, carestia para nós.
Os preços da carne bovina, por exemplo, que foram até motivo de debate na campanha eleitoral, seguemcrescendo.  E, nesse caso, a desvalorização do câmbio tem um efeito duplo: de um lado, ela aumenta as exportações e reduz a oferta interna; de outro, ela encarece o preço da soja (a soja é uma commodity precificada em dólar.  Se o real se desvaloriza perante o dólar, o preço da soja em reais aumenta).  E, dado que o farelo de soja é utilizado como ração para bovinos, o encarecimento da soja encarece todo o processo de produção.  (Apenas neste mês de março, a tonelada do farelo de soja subiu de R$ 1.070 para R$ 1.250)
Consequentemente, os preços da carne são pressionados tanto pela diminuição da oferta quanto pelo encarecimento da produção.  Por trás de tudo, está o câmbio.
E o problema é que a desvalorização cambial não se restringe apenas ao setor alimentício ou às commodities.  Tampouco a desvalorização cambial, ao contrário do que muitos pensam, afeta apenas os preços de bens importados. 
A desvalorização cambial é um fenômeno que gera carestia generalizada em praticamente todos os bens e serviços do mercado interno, pois ela gera um efeito em cascata. 
Além de encarecer alimentos (em decorrência dos fenômenos acima descritos), remédios (85% da química fina é importada), e todos os importados (de eletroeletrônicos e utensílios domésticos a roupas e mobiliários), a desvalorização cambial também encarece os preços das passagens aéreas (querosene é petróleo, e petróleo é cotado em dólar), das passagens de ônibus (diesel também é petróleo), e até mesmos os preços dos alugueis e das tarifas de energia elétrica (ambos são reajustados pelo IGP-M, índice esse que mensura commodities e matérias-primas, ambas sensíveis ao dólar). 
E o aumento do aluguel e o encarecimento da eletricidade, por sua vez, afetam os custos de todos os estabelecimentos comerciais, os quais terão de elevar os preços de seus produtos e serviços (o cabeleireiro e a manicure cobrarão mais caro, assim como o dentista e a oficina mecânica). 
E todos esses aumentos generalizados farão com que os autônomos que atuam no setor de serviços — o eletricista e o encanador comem pão e carne, cortam cabelo, pagam conta de luz e levam seus carros para consertar — também tenham de aumentar seus preços.
Ou seja, não há escapatória: uma desvalorização cambial mexe com toda a estrutura de preços da economia.
Por que uma moeda fraca afeta negativamente toda a economia
A saúde de uma economia é totalmente dependente da saúde de sua moeda.  Dado que o dinheiro representa a metade de toda e qualquer transação econômica, a robustez da moeda irá determinar a saúde de toda a economia.  Se a moeda enfraquece, a economia vai junto.  Se a moeda fica doente, a economia também adoece. 
Não há como uma economia se fortalecer se a sua moeda está enfraquecendo.
Classicamente, o dinheiro tem a função de ser um meio de troca.  Mas, além de facilitar as transações econômicas, o dinheiro também tem a função de mensurar o valor dos bens e serviços.  Ao vender ou comprar qualquer bem ou serviço — seja um carro, um apartamento ou uma mão-de-obra —, você o precifica em unidades monetárias.  O dinheiro é a régua com a qual você faz essa mensuração.  Toda a riqueza material que possuímos é mensurada pela nossa moeda. 
Daí os economistas clássicos, à sua época, defenderem a ideia de que a moeda, para ser eficaz, deveria ser a mais estável possível.  Tais economistas corretamente compreenderam que ter uma moeda fiduciária, não lastreada por nada, e cujo valor flutuasse constantemente seria o equivalente a utilizar unidades de medida que flutuassem diariamente. 
Imagine o que ocorreria se a definição de metro, grama e minuto fosse alterada diariamente?  Num dia, o metro tem 100 centímetros; no dia seguinte, o metro se desvaloriza e passa a valer 95 centímetros.  Depois, se valoriza e passa a ter 107 centímetros.  Como seria possível fazer qualquer obra dessa maneira?
Assim como um metro flutuante e um minuto flutuante gerariam vários erros de construção, de cálculo e de planejamento, um dinheiro flutuante gera uma enorme quantidade de investimentos insensatos, uma grande desarmonia nas transações e um profundo caos no cálculo econômico.
Por isso, ao longo da história humana, o ouro sempre foi a mercadoria naturalmente escolhida para servir como meio de troca e unidade de conta.  Sua tradicional estabilidade como unidade de conta fez dele uma escolha natural para definir aquilo que hoje conhecemos como dinheiro.
(Em dezembro de 2008, um arqueólogo britânico descobriu, nos arredores de Jerusalém, aproximadamente 300 moedas de ouro datadas de 600 d.C., todas elas emitidas pelo imperador bizantino Heráclio, e todas elas valendo o mesmo tanto que valiam há 1.400 anos, se não mais.)
Hoje, infelizmente, a teoria econômica que se tornou dominante — e que é adotada por quase todos os governos — inverteu completamente essa lógica.  Os economistas de hoje não mais veem o dinheiro como uma unidade de conta que deve ser a mais estável possível.  Não.  Eles querem flutuar o metro, o minuto e o grama.  Eles querem ter uma régua, um relógio e uma balança que sejam diariamente alterados.  E eles genuinamente acreditam que isso gera desenvolvimento econômico.
Os economistas de hoje acreditam que uma unidade de conta sem qualquer âncora, totalmente volúvel e flutuante, turbina a atividade econômica.  Pior ainda: dentre esses economistas, há aqueles que vão ainda mais além e dizem abertamente que, quanto mais distorcida for nossa unidade de conta, maior será a nossa criação de riqueza e maior será nosso desenvolvimento.  "Destrua a moeda, e surgirão uma Apple, uma Microsoft e uma Google", parece ser o lema. 
A crença, sem nenhuma lógica, é a de que uma moeda desvalorizada, sem poder de compra, irá estimular as pessoas a produzir mais e melhor, e a investir com mais sapiência.  "Altere fortemente a definição de metro, minuto e grama, e amanhã viramos uma Suíça".
Eis o principal problema com esse raciocínio: quando investidores investem, eles estão, na prática, comprando um fluxo de renda futura.  Para que investidores invistam capital em atividades produtivas, eles têm de ter um mínimo de certeza e segurança de que terão um retorno que valha alguma coisa.
Mas se a unidade de conta é diariamente distorcida e desvalorizada, se sua definição é flutuante, há apenas caos e incerteza.  Se um investidor não faz a menor ideia de qual será a definição da unidade de conta no futuro (sabendo apenas que seu poder de compra certamente será bem menor), o mínimo que ele irá exigir serão retornos altos em um curto espaço de tempo.
É exatamente por isso que, em países cuja moeda tem histórico de alta desvalorização, (alta inflação de preços), são raros os investimentos vultosos de longo prazo.  É por isso que, em países cuja moeda tem histórico de alta desvalorização, os juros são altos.  É por isso que, em países cuja moeda tem histórico de alta desvalorização, os bens produzidos são de baixa qualidade.  É por isso que, em países cuja moeda tem histórico de alta desvalorização, as pessoas são mais pobres. 
E é exatamente por isso que uma moeda forte e estável é indispensável para o crescimento econômico.  Quando a moeda é estável, investidores têm mais incentivos para se arriscar e financiar ideias novas e ousadas; eles têm mais disponibilidade para financiar a criação de uma riqueza que ainda não existe.  O investimento em tecnologia é maior.  O investimento em soluções ousadas para a saúde é maior.  O investimento em infraestrutura é maior.  O investimento em ideias para o bem-estar de todos é maior. 
Já quando a moeda é instável — ou passa por períodos de forte desvalorização —, os investidores preferem se refugiar em investimentos tradicionais e mais seguros, como imóveis e títulos do governo.  Não há segurança para investimentos de longo prazo, que são os que mais criam riqueza.
Uma moeda instável desestimula investimentos produtivos.  E, consequentemente, age contra o crescimento econômico. 
É por isso que nenhum país que tem moeda instável e com baixo poder de compra produz bens de qualidade e que são altamente demandados pelo comércio mundial.  Todos os bens de qualidade são produzidos em países com inflação baixa e moeda forte.  Apenas olhe a qualidade dos produtos alemães, suíços, japoneses, americanos, coreanos, canadenses, cingapurianos etc.
Uma moda fraca e instável, portanto, não apenas afeta todos os preços internos de um país (se a moeda está fraca, então será necessária uma maior quantidade dela para adquirir o mesmo bem), como também enfraquece toda a economia.
Não há escapatória: moeda fraca, investimentos baixos, economia fraca, carestia alta. Sem exceção.
A prática no Brasil
Toda essa longa digressão foi para explicar o que está ocorrendo no Brasil.  Nossa moeda está doente.  E essa doença da moeda é, sem dúvida, o grande catalisador da insatisfação generalizada com o governo Dilma. 
Este artigo exibe 20 gráficos que mostram que, durante o governo Dilma, o real se tornou uma moeda assustadoramente instável e fraca, tendo se desvalorizado até mesmo perante as moedas do Haiti, do Paraguai e da Bolívia. 
Mas mensurar o real perante outras moedas igualmente fiduciárias ainda não conta toda a história.  Para ver a verdadeira saúde da moeda é necessário compará-la ao ouro — mais especificamente, a evolução do preço do ouro nesta moeda.
O ouro sempre foi a constante historicamente usada para mensurar objetivamente a robustez de uma moeda.  Se o preço do ouro está subindo, a moeda está enfraquecendo; se o preço do ouro está caindo, a moeda está se fortalecendo. 
No que mais, dado que o ouro é uma commodity que é literalmente transacionada diariamente e a todo o momento, o preço do ouro representa um indicador instantâneo que expõe, antes de todas as outras estatísticas posteriormente coletadas, os erros (e os acertos) da política monetária.
E como se comportou o real, desde sua criação, perante o ouro?  O gráfico abaixo mostra o preço, em reais, de um grama de ouro desde 1º de julho de 1994 (ignore aquelas linhas verticais; é defeito do algoritmo do Banco Central):
cewolf.png

Gráfico 1: preço, em reais, de um grama de ouro.
O gráfico revela informações muito interessantes:
1) Quando nasceu, eram necessários R$ 10,50 para comprar 1 grama de ouro.  Hoje, são necessários R$ 120.  Isso significa que o real já se desvalorizou 91% desde sua criação.
2) Houve dois períodos em que o real foi relativamente estável perante o ouro: de julho de 1994 a dezembro de 1998, e de janeiro de 2004 a agosto de 2008. 
3) Esses dois períodos foram justamente aqueles em que o percentual de pobreza extrema mais caiu: 30% de 1993 a 1998, e 50% de 2003 a 2008.
4) Também foi durante estes dois períodos que a inflação de preços acumulada em 12 meses mais caiu: de 5.000% em junho de 1994 para 1,65% em dezembro de 1998, e de 17% em maio de 2003 para 3% em abril de 2007 (depois subindo para 6% em meados de 2008, em grande parte por causa da grande carestia mundial vivenciada pelos alimentos e pelo petróleo naquela época).
5) Já os dois períodos de maior descontrole foram os de 1999 a 2002, quando o preço do ouro quadruplicou e a pobreza extrema aumentou quase 10% (ver os dois links do item 2), e de meados de 2008 até hoje, em que o preço do ouro subiu 2,8 vezes.  E, embora a pobreza extrema ainda tenha sido reduzida de 2008 até 2012, seu ritmo de queda foi bem mais lento (ver links do item 2).  E, em 2013, a pobreza extrema voltou a subir.
6) Como era de se esperar, o investimento explodiu logo após a criação do real, chegando a 24% do PIB no segundo semestre de 1994, taxa até então insuperada.  E se manteve em torno dos 20% até 1998.  Depois, caiu 9% de 2000 a 2003.  Já de 2003 a 2008, nova disparada, com um aumento de 25% (de 15,3% para 19,1% do PIB).  A partir de 2008, no entanto, e como era de se esperar só de olhar o gráfico, o investimento estagnou.
7) Quando a moeda começa a se desvalorizar mais intensamente, ocorre aquilo que Mises chamou de "corrida para ativos reais": os investidores, em vez de aplicar seu capital em investimentos produtivos e criativos, passam a investir em ativos que oferecem proteção contra a desvalorização da moeda.  Investimento em imóveis é a forma mais tradicional no Brasil.  Não é de se surpreender, portanto, que a explosão nos preços dos imóveis no Brasil tenha ocorrido entre 2006 e 2012 (período em que o preço do ouro aumentou 3,5 vezes).
8) O atual momento de forte desvalorização do real, que gerou contração nos investimentos, sintetiza bem o descontentamento com o atual governo.  O grama do ouro nunca esteve tão caro na história do real, e o ritmo da desvalorização só perde para o de janeiro de 1999.  A população está perdendo seu poder de compra aceleradamente.
Não é à toa que a confiança do empresariado despencou forte e está no menor nível da série histórica:
brazil-business-confidence.png

9) No entanto, caso a atual desvalorização do real (veja a extremidade direita do gráfico 1) se mantenha, não descarte uma ressurreição na atividade imobiliária para fins puramente especulativos e de proteção de riqueza.
Vale repetir: quando a moeda se torna instável e se desvaloriza fortemente, o investimento deixa de ter fins produtivos e passa a se concentrar em atividades puramente especulativas, com o intuito de proteger a riqueza.
Nos Estados Unidos
Agora vejamos os Estados Unidos.
Lá, é possível perceber fenômenos idênticos.  O gráfico a seguir mostra a evolução do preço de uma onça (31,1 gramas) de ouro em dólares:
fredgraph.png

Gráfico 2: preço, em dólares, de uma onça (31,1 gramas) de ouro
Algumas breves constatações:
1) Até 1971, o dólar era ancorado ao ouro.  Em agosto de 1971, o presidente Nixon aboliu essa âncora, e o dólar passou a flutuar.
2) Como mostra o gráfico, a década de 1970 foi a década perdida dos EUA, principalmente o período 1976-1980, com a famosa estagflação do governo de Jimmy Carter.
3) Imediatamente após a flutuação do dólar, ocorreram nada menos do que 3 recessões em apenas 8 anos (áreas cinzas).
4) No entanto, de 1983 a 2000, o preço do dólar se manteve relativamente estável em relação ao ouro.  Naturalmente, esses foram os anos da pujança americana.  Alto crescimento, fartos investimentos, baixa inflação de preços, padrão de vida inigualável, pujança tecnológica, domínio econômico global.  A quantidade de pessoas empregadas em relação à população total alcançou um nível que não mais foi superado. Vale observar que grandes empresas tecnológicas como Microsoft, Intel e Apple, embora tivessem sido criadas em décadas anteriores, só realmente se expandiram forte na década de 1980, quando abriram seu capital.  Adicionalmente, aCisco foi criada na década de 1980, e a Google, em 1998.  E não nos esqueçamos da incrível Amazon, fundada em 1994.
5) A partir de 2002, o dólar começa a se desvalorizar fortemente.  A Guerra do Iraque, iniciada em março de 2003, acelerou ainda mais a desvalorização.  Entre 2002 e 2008, o preço da onça de ouro pula de US$ 300 para quase US$ 1.000.  E, como explicou Mises, isso gerou uma corrida para ativos reais, que culminou na bolha imobiliária.  As pessoas pegavam empréstimos, compravam imóveis e revendiam a preços ainda maiores.  É por isso que há quem diga que a bolha imobiliária americana nada mais foi do que uma inevitável reação das pessoas à desvalorização do dólar.
6) Embora o gráfico possa enganar, vale ressaltar que a desvalorização do dólar no período 2008 a 2012 foi percentualmente bem menor que a do período 2002—2008.
7) Caso a atual tendência de estabilidade do dólar se mantenha, a economia americana tem tudo para se recuperar em definitivo.
8) Observe que, de 2003 a meados de 2008, nossa moeda foi muito mais bem gerida que o dólar.  Daí a grande popularidade de Lula (leia-se: Henrique Meirelles).
Um breve comentário sobre o salário mínimo no Brasil
Recentemente, a imprensa anunciou com estardalhaço que o poder de compra do salário mínimo em janeiro deste ano foi o maior desde 1965.  Só que a fonte desse "estudo" é o próprio Banco Central, o mais interessado em propagandear notícias a seu favor. 
Utilizando uma metodologia completamente convoluta, a mesma instituição que está nos agraciando com um IPCA de quase 8% se autopromoveu desavergonhadamente e a mídia docilmente reportou sem contestar.  Desnecessário dizer que, se tal notícia fosse realmente verídica, a aprovação do governo Dilma entre a população que ganha salário mínimo não seria a pior desde o final do governo Collor.
Portanto, façamos o que é certo: comparemos o salário mínimo à commodity que historicamente sempre foi utilizada para mensurar a robustez de uma moeda.
O gráfico a seguir mostra, em termos diários, quantos gramas de ouro o salário mínimo (veja aqui os valores) comprava.
sm.png

Gráfico 3: quantos gramas de ouro um salário mínimo compra
Veja como a história fica bem diferente.
1) O maior valor do salário mínimo foi alcançado em agosto de 1998.  Naquela época, um salário mínimo comprava 12,38 gramas de ouro.  Não é de se estranhar, portanto, que Fernando Henrique tenha sido o único presidente a se reeleger no primeiro turno.
2) O crescente valor do salário mínimo (estipulado pelo governo) de 1994 a 1998 explica por que o desemprego naquela época foi alto.  Nada mais do que a velha teoria econômica em ação.
3) A abrupta queda no poder de compra do salário mínimo de 1999 a 2002 (terminou 2002 comprando apenas 5 gramas de ouro) destruiu a reputação de FHC entre os mais pobres.
4) De 2003 a meados de 2008, o poder de compra do salário mínimo dobrou.  Mas, ainda assim, era equivalente ao valor do primeiro semestre de 1997, e bem abaixo do poder de compra alcançado em meados de 1998.  No entanto, tamanha recuperação foi o suficiente para garantir a elevada popularidade de Lula.
5) Durante todo o governo Dilma, o poder de compra do salário mínimo tem sido um dos mais baixos da história do real.  Isso ajuda a explicar o baixo desemprego (que, estatisticamente, é o mais baixo da história do real).  De novo, nada mais do que a velha teoria econômica em ação.
Conclusão
O artigo foi iniciado falando sobre como nós estamos garantindo a boa, farta e barata mesa dos americanos, e à custa de nosso próprio estômago.  A extremidade direita dos gráficos 1 e 2 explica a história.  Não é que o dólar esteja se valorizando (ele está, é fato); o real é que está sendo impiedosamente destruído.
A desvalorização do real é um fenômeno que gera uma bonança para os consumidores estrangeiros e carestia para todos os consumidores nacionais.  Nossa renda efetiva cai, nosso poder de compra cai, a confiança despenca, os investimentos desabam, a economia degringola, a pobreza aumenta.  E nossos produtos, inclusive alimentos, são mandados para fora a um volume maior.  
É justamente por isso que é irônico ver economistas de esquerda defendendo desvalorização da moeda como forma de estimular o crescimento econômico.  Além de não fazer nenhum sentido econômico (adulterar a unidade de conta da economia não gera crescimento; ao contrário, gera desinvestimento), é difícil imaginar uma medida mais anti-povo do que essa. 
A população foi às ruas protestar não só por causa da corrupção.  Ela foi às ruas porque a moeda está sendo destruída a um ritmo que mais parece a aceleração de um Fórmula 1, e isso afeta diretamente a qualidade de vida, o bem-estar e robustez da economia. 
A conta de luz subiu 50%. O dólar está em R$ 3,25.  O país está em recessão.  O desemprego chegou.  A tabela do imposto de renda não foi corrigida para compensar a perda do poder de compra da moeda.  Encher o tanque ficou bem mais caro.  A Petrobras não consegue publicar seu balanço há seis meses por conta de um esquema de corrupção que desviou, por baixo, R$ 88 bilhões de seus cofres.  O BNDES empresta bilhões de reais paraditaduras e se nega a prestar contas desses empréstimos.  O ex-presidente ameaçou colocar um exército paralelo nas ruas para coibir quem pensa diferente.  O governo paga pessoas para se manifestarem a seu favor.
E, no entanto, se você reclama de algo, você só o faz porque é da "elite branca" que odeia pobres.
Chegamos a um ponto em que nem sequer podemos mais reclamar da destruição da nossa moeda e da perda do nosso poder de compra.  Não mais podemos reclamar que o governo está, mais uma vez, desarranjando a economia e nossa qualidade de vida.  Se você faz isso, você é rotulado de "elite branca".  E por pessoas que juram que isso é um argumento.
Voltamos ao jardim de infância.
Aqui vai uma dica para Michel Temer: quer se tornar popular quando assumir o governo?  Estabilize a moeda em relação ao ouro.  As consequências são incríveis.  Não é teoria.  É empiria.
*Leandro Roque é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

Parece irreal mas é verdade!

- Se atravessar a fronteira da Coreia do Norte ilegalmente,será condenado a 12 anos de trabalhos forçados.
- Se atravessar a fronteira do Irã ilegalmente, será detido sem limite de prazo.
- Se atravessar a fronteira do Afeganistão ilegalmente, será alvejado.
- Se atravessar a fronteira da Arábia Saudita ilegalmente,será preso.
- Se atravessar a fronteira chinesa ilegalmente, nunca mais ninguém ouvirá falar de você.
- Se atravessar a fronteira venezuelana, será considerado um espião a serviço dos EUA e o seu destino está traçado.
- Se atravessar a fronteira cubana ilegalmente, será colocado no paredão e fuzilado.
- Se atravessar a fronteira americana ilegalmente, será preso e deportado para o seu país.
Mas, se você entrar por alguma fronteira do BRASIL ilegalmente... receberá espontaneamente:
- Um abrigo;
 - Um trabalho;
 - Cartão Cidadão (INSS) de Saúde;
 - Segurança Social;
 - Crédito Familiar;
 - Cartões de Crédito;
 - Renda de casa subsidiada pela CDHU ou empréstimo bancário para a sua compra;
 - Escolaridade gratuita;
 - Serviço Nacional de Saúde gratuito;
 - Se for de esquerda, chance de um emprego no governo federal;
 - Será enquadrado no sistema de cotas e excluirá um brasileiro;
 - Poderá ser um representante no Parlamento;
 - Ou até mesmo fundar o seu próprio partido político!
 - Receberá mensalmente varias Bolsas-ESMOLA;
- Receberá cidadania brasileira; 
E, por último, mas não menos importante:
- Poderá se manifestar nas ruas e até queimar a nossa bandeira!...
Mas, se eu quiser impedi-lo, serei considerado politicamente incorreto , racista! E preconceituoso...!!!!
Sem dúvida que parece irreal, mas é a mais pura das verdades!
E o pior de tudo: o povo paga essas contas!
Ruy Barbosa tinha razão quando dizia:
"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando se a BURRICE é uma CIÊNCIA".
*Sergio Nakamura Pereira, por e-mail via Grupo Resistência Democrática.