sábado, 16 de março de 2013

Política,racismo e hipocrisia...


O problema não está na COR , mas nas condições precárias de vida, e que podem atingir gente de qualquer raça, e que o Governo diz querer proteger.   
Mas, como o objetivo é polítiqueiro, querem favorecer aqueles que lhes garantam mais votos, e estão fomentando RACISMO até onde ele não existe.
E, num país miscigenado como o nosso, é ridículo
querer separar as raças, quando 80%  (ou mais) da população é mestiça, em maior ou menor grau!  
Por falar nisto, qual o percentual de negros no ministério de D. Dilma?
*Nelson Oliveira, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

CPI pode investigar compra bilionária da Petrobras


A oposição brasileira, sempre lenta, ainda estuda a propositura de uma CPI para investigar graves indícios de evasão de divisas e lavagem de dinheiro na aquisição, pela Petrobras, de uma refinaria em Pasadena (Texas, EUA) por R$ 1,180 bilhão.
O dono da refinaria havia pago US$ 42,5 milhões por ela sete anos antes. Graça Foster, presidente da estatal, foi chamada a se explicar na Comissão de Combate ao Crime Organizado da Câmara.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher!

A bela fotógrafa e aniversariante do dia Katia Marques

sexta-feira, 15 de março de 2013

A esquerda imbecil, também é mentirosa e covarde.

Papa Francisco. Que Deus o livre da saga comunista.
Todos sabemos que há uma facção majoritária na esquerda que se dedica a destruir reputações. Sua especialidade é a mentira, disseminando-a, covardemente, a ponto de extrapolar os limites do que podemos considerar "politicamente hediondo". 
Agora surge uma nova personagem na obra dos estelionatários ideológicos: O Papa. Assim que foi escolhido Papa, o cardeal Jorge Mario Bergoglio tornou-se o alvo da vez dos comunistas covardes e mentirosos daqui e da falida Argentina.
Acusando-o injustamente de conspirar a favor da ditadura militar argentina, os esquerdopatas não encontraram nenhum argumento ou prova contra o Cardeal, mas insistem, como é de costume, em disseminar a mentira, inclusive nos meios de comunicação, onde proliferam os esquerdistas estúpidos, pessoas que se perderam no tempo, tornando-se "viúvas" de Lenin e as "vadias de Fidel". 
E não admitem que se conteste com a verdade e com a absoluta falta de provas. São mentes doentias que fedem, monturos que insistem em infestar o mundo com sua ideologia fracassada e nojenta.
Por absoluta falta de condições de provar suas acusações e denúncias vazias, culpam as pessoas inteligentes e bem informadas e as chamam de reacionárias já que reagem, e se opõem à sede de injustiça e iniquidade comum àqueles que torcem pela comunização ou cubanização do Brasil.
Os comuno-fascisto-petralhas que acusam o  Governo Militar brasileiro de ditadura torturante e assassina, são tão imbecís que concomitantemente, apoiam, aplaudem e torcem pelas ditaduras sangrentas, assassinas, torturantes e genocida do Irã, da Coréia do Norte e de Cuba.
Além de contraditório, trata-se de uma prova incontestável de burrice. É uma prova inequívoca de falta de discernimento político e ideológico.
Pura obra de moleques adestrados pelos ideólogos do escravagismo e da morte.

Uma agenda "previsível".


Olhem só a agenda. Dilma recebeu Alexandre Raposo, presidente do Grupo Record. E João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, às 18h. Se não pode fazer o "controle social" da mídia, o governo faz o "controle financeiro", mostrando aos donos de TV o quanto vai investir em propaganda nos próximos meses. 

quinta-feira, 14 de março de 2013

A pena.

 
Fernandinho Beira-Mar é condenado a 80 anos de prisão por comandar assassinatos de dentro da cadeia.
De quantos anos seria a prisão do Lula por comandar assassinatos e corrupção de dentro do Itamaraty????
*gracias ala vida, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

Será?



Dizem que o senador mineiro e presidenciável tucano Aécio Neves, provável presidenciável pelo PSDB, prepara uma bomba sobre o fundo de pensão Petros.
Dizem, ainda, que a turma de Sérgio Gabrielli, estaráem maus lenções na Petrobras, com  a tal "bomba" prestes a estourar.
O material, que Aécio ameaça soltar até o final do mês na tribuna do Senado, atingiria protegidos de Luiz Inácio Lula da Silva na Petrobras e no poderoso fundo de pensão de seus empregados.
Mas porque o cara tem uma bomba e já anuncia que vai detoná-la, aonde irá detonar, quem será atingido,etc?
Sei não!


Bolsa bode!

Dilma promete o “Bolsa Bode” em Alagoas; sairá em ano eleitoral. Ou: Um TSE recheado de advogados do PT! Ou ainda: eis o pacote “do diabo”.
A presidente Dilma Rousseff prometeu nesta terça, em Alagoas, um programa de recomposição do rebanho para o pequeno produtor nordestino. Mas não já, é claro. Só quando voltar a chover. Naquele estilo bem didático que ele vem aprimorando, elencou, segundo informa o Estadão: “É um programa de retomada. Quando a seca passar, não basta chover. Vai ter de recuperar rebanhos, bode, cabra, bovino, galinhas. O governo federal está atento a isso. Não posso recuperar quando tem seca porque vai morrer outra vez, mas quero assegurar ao pequeno produtor que teve a sua cabrinha morta, seu boizinho, que o governo federal vai recuperar isso”.

Vaias para a Dilma.

A presidente da República, Dilma Rousseff, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), foram alvo de protestos durante cerimônia em Água Branca, no sertão de Alagoas, a 296 km de Maceió.
Dilma visitou o município para inaugurar um trecho do Canal do Sertão, obra que se arrasta desde 1992.
A presidente discursou durante pouco mais de 26 minutos sob o som de apitos.
Manifestantes, que disseram não pertencer a nenhum grupo político, carregavam faixas e cartazes com dizeres como "Dilma, traidora. De oprimida a opressora", "Dilma, seja bem vinda à terra do coronel", "Honestamente, nunca se mentiu tanto".
Os manifestantes também gritavam "Alagoas, pior Estado do Brasil" e "Alagoas, Estado de ladrão".
"A gente protesta contra essa mentira porque a gente sabe que esse canal vai servir para a agroindústria", disse o professor José Londe, um dos manifestantes.
Ele fez críticas diretas a Dilma e Calheiros. "Renan Calheiros, que representa Alagoas no Senado é um verdadeiro sanguessuga. Dilma deixou a luta, abraçou o capital internacional e o capital nacional. A Dilma é uma vergonha para o Brasil", disse o professor, que era apoiado por outros cerca de 15 manifestantes.
O governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), também foi vaiado e pelo menos um dos cartazes era contra ele. "Téo, se o papa conseguiu, você também consegue. Renuncie!!!".
Protestos também foram realizados antes da chegada da presidente. Duas rodovias foram bloqueadas pela população que pedia a pavimentação de um trecho de BR-316.
Em seu discurso, a presidente prometeu pavimentar o trecho da estrada.
Agricultores também protestaram. Eles colocaram cabeças de gado na estrada, na entrada da cidade, e distribuíram um manifesto pedindo o perdão das dívidas que têm com o Banco do Nordeste.

O pós-PT.

Nos preparativos para a campanha presidencial do próximo ano, cujos primeiros passos já começam a ser dados, o PPS, uma pequena sigla partidária, destaca-se na tentativa de aglutinar as forças do que chama de "esquerda democrática" em torno de um projeto para derrotar "esse bloco que está aí no governo" O partido fará em abril uma reunião para a qual já foram convidados três dos prováveis candidatos a adversários da reeleição da presidente Dilma Rousseff - Eduardo Campos, Aécio Neves e Marina Silva - e mais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de São Paulo José Serra.
O PPS encontra-se numa posição peculiar dentro das negociações oposicionistas, podendo servir de abrigo à candidatura de Marina Silva caso ela não consiga montar a tempo sua REDE, como também é visto como um possível parceiro do governador de Pernambuco Eduardo Campos. A possibilidade mais remota é a que sempre foi a opção quase automática do PPS, apoiar o candidato do PSDB, que deve ser o senador Aécio Neves. Isso porque a ligação política de Freire no PSDB é com José Serra, que estaria insatisfeito com os rumos que a direção nacional do PSDB estaria dando à definição do candidato em 2014.
Há ainda quem veja a possibilidade de Serra entrar para o PPS e vir a disputar novamente a Presidência da República, ou até mesmo aceitar formar como vice uma chapa com o governador pernambucano, mas essa seria uma opção bastante remota para quem sempre quis ser Presidente.
Esse movimento do PPS não é novo. O hoje deputado Roberto Freire pensa há muitos anos em unir os políticos ligados ao que chama de "esquerda democrática" para um projeto político comum. No final de 2003, depois da vitória de Lula à Presidência, Freire teve um encontro com Fernando Henrique em Providence, nos Estados Unidos, onde o ex-presidente lecionava na Universidade Brown. lá naquele tempo ele citava o PSB como um parceiro provável, e via como possível uma aproximação com o PT que, acreditava, estava fazendo o seu "aggiornamento" (processo de atualização que o Partido Comunista Italiano fez em 1991, mudando de nome e abandonando o marxismo), depois de chegar ao governo e encarar realidades inescapáveis como a reforma da Previdência, que o governo Lula levou adiante nos seus primeiros momentos.
Antes, quando estava na oposição e esses assuntos afloravam na esquerda, "eram por eles desqualificados" lembrava Freire na ocasião. Os dois relembraram na conversa que o PT classificava o PSDB de direita, mas assumira a agenda do governo Fernando Henrique "porque essa é a agenda de uma esquerda moderna" Freire lembrou na ocasião que "a esquerda no mundo fez esse debate" e dava os exemplos de Felipe González e o PSOE na Espanha, do Partido Comunista Italiano e do próprio Partido Comunista Brasileiro, do qual é originário o PPS: "Nós do velho Partidão fizemos essa transição, com uma série de dificuldades, com traumas, com perdas, mas fizemos"
Também o então deputado federal Fernando Gabeira, que se desligara do PT por discordar da política de meio ambiente do governo, constava dos planos do PPS para uma união de forças políticas. Já naquela ocasião Freire estava convencido de que a esquerda democrática não se representa totalmente nos partidos, e dava exemplos de dentro do PMDB, como o então governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, que hoje está apoiando o projeto de Eduardo Campos. A idéia de "reforçar as convergências" já estava clara para ele, que, no entanto, acreditava que o que chegara ao poder era "um novo PT".
Hoje, dez anos depois, está convencido de que o PT nunca esteve disposto a interagir com as demais forças democráticas da esquerda, mas apenas manter-se no poder, para isso fazendo alianças com forças políticas fisiológicas. A eleição de 2014 está se desenhando como uma possibilidade de união de diversos segmentos partidários para definir uma era pós-PT, e essa é a principal motivação que, por enquanto, une os diversos candidatos que se contrapõem à reeleição de Dilma.
*Por Merval Pereira, em O Globo



quarta-feira, 13 de março de 2013

Habemus Papam!

Getty images
A Igreja Católica tem um novo papa: o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 76, arcebispo de Buenos Aires, foi o escolhido. A fumaça branca liberada pela chaminé da Capela Sistina às 19h05 (horário local, 15h05 em Brasília) desta quarta-feira (13) mostrou que os 115 cardeais chegaram a um nome de consenso. O novo papa foi anunciado em latim, da sacada da Basílica de São Pedro, cerca de uma hora depois. O conclave começou na última terça-feira (12).
O nome adotado pelo novo papa foi Francisco I e foi ouvido pela primeira vez por um cardeal que anunciou "habemus papam" (temos um papa) para a multidão reunida na praça. Este é o primeiro papa latino-americano e o nome adotado por ele é inédito. A escolha do cardeal foi uma surpresa, já que seu nome não figurava entre os mais cotados nos bastidores e nas casas de aposta.(MSN)

Contra ou a favor?

Na década passada, um conhecido músico fazia propaganda de cerveja para uma das grandes marcas de bebida, embora ele consumisse a cerveja do concorrente. Naqueles anos, o Governo administrava a economia sob a batuta de Palocci e Meirelles, apesar do que o PT sempre dava um jeito de falar mal da política econômica. Por isso, nas minhas palestras eu costumava me referir com o nome daquele cantor à síndrome do partido, uma vez que, da mesma forma que o artista fazia propaganda de uma cerveja, mas não era a que preferia beber, o partido do Governo parecia "ter uma política econômica, mas gostar de outra".

Agora, repete-se o "script". Vamos avaliar a situação.

O investimento caiu 4 % em 2012 e o Governo começa a dar sinais de querer induzir o investimento privado em áreas essenciais para o potencial de crescimento do país, como portos, aeroportos, rodovias etc. Vamos chamar as coisas pelo seu nome: trata-se de privatizações.

Na Presidência da República, na Casa Civil, nos ministérios setoriais, nas instituições financiadoras oficiais etc., há centenas de técnicos tentando destravar as amarras que pendem o país à "bola de ferro" da paralisia decisória, inibindo a realização dos investimentos. Não é fácil.

No país das "coalizões bloqueadoras", onde o "lobby" de A apoia o "lobby" de B e vice-versa - com letras para todo o alfabeto -, tudo é complicado no Congresso. E o que faz o partido do Governo? Age como quem "bebe uma cerveja, mas gosta da outra" e divulga um texto onde dá mostras de que continua nutrindo a sua antiga ojeriza pela venda de ativos estatais.

De fato, no seu recente documento "O decênio que mudou o Brasil", está escrito: "Por meio de privatizações sem critérios e decência administrativa, cerca de meio milhão de trabalhadores foram demitidos, com a transferência de quantia equivalente a 15 % do PIB constituídos por ativos do Estado para a iniciativa privada nacional e, sobretudo, estrangeira. Em grande medida, os setores privatizados foram agraciados por elevadas taxas de lucro patrocinadas por tarifas entre as mais altas do mundo e, praticamente, sem a contrapartida de novos investimentos necessários à retomada do crescimento sustentado." Como é que é? O grande problema desse tipo de postura - e que tem impacto sobre a situação atual - é que tal visão expressa diversos equívocos. As afirmações transmitem a ideia de que a riqueza foi "transferida", o que omite o fato de que, se alguém vende, recebe recursos em troca. Transposta para a lógica individual, equivale a dizer que a pessoa que vende um apartamento "transfere" o imóvel, como se estivesse fazendo uma doação. Transfere coisa nenhuma: vende! O fato é que as privatizações liberaram muitas empresas dos controles estatais, evitando que essas empresas continuassem a sofrer os malefícios do apadrinhamento político (já pensou o leitor o que seria a Vale fatiada entre 7 partidos?) e viabilizando um "boom" de investimentos, como os que ocorreram na mineração e na telefonia. Além disso, noves fora o fato de que Vale, Embraer, Oi, as siderúrgicas, as petroquímicas e outras empresas leiloadas na década de 90 são de capital privado nacional, a pergunta que cabe fazer é: qual é o problema de o Banespa ter sido vendido ao Santander ou de parte da Telebrás ter sido vendida à Vivo? Hoje, é preciso adotar uma nova onda de privatizações.

Nesse contexto, afinal, o PT é a favor ou contra as privatizações? Qual é o verdadeiro PT? O da presidente Dilma, que pretende vender os aeroportos para quem entende do assunto, ou o do texto do partido, que dá a entender que vender para estrangeiros é ruim? O do país que tenta se preparar para o século XXI ou o do manifesto que fala mal das taxas de lucros elevadas? Como fazer leilão de concessões quando o partido do Governo é contra as privatizações e fala contra o capital estrangeiro e contra o lucro elevado? Recentemente, o sempre verborrágico Ciro Gomes criticou vários partidos por, na opinião dele, não terem propostas para o país. O PT, nesse caso, em matéria de privatização, inova: ele defende duas coisas antagônicas, agindo simultaneamente como Governo e oposição. Não é de estranhar que os empresários fiquem confusos nesse cenário, na hora de tomar suas decisões de investimento.
*Texto por - FABIO GIAMBIAGI, em O GLOBO

terça-feira, 12 de março de 2013

'Em campanha, tem que se olhar para a frente'


Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República
 
Ex-presidente diz que antecipação da eleição tornou-se inevitável após Lula lançar Dilma; ele critica briga de 'legados'.
No México, onde participa da Reunião de Meio de Ano da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso falou ao Estado sobre a antecipação da campanha presidencial. O PSDB, disse, não teve alternativa e lançou Aécio Neves.

Lula lançou Dilma à reeleição, o sr. lançou a de Aécio Neves. A campanha foi antecipada. Isso não tem um custo político?

Tem custo sim, político e administrativo. Lula precipitou o processo sucessório, aí os outros partidos não têm alternativa. Nós não tínhamos intenção de precipitar uma candidatura. Estávamos prestigiando o nome do Aécio para um debate interno. Mas eu nunca vi quem está no governo precipitar uma eleição, já que atrapalha a governabilidade. Tudo que a presidente Dilma fizer daqui por diante será atribuído a intenções eleitorais. Não sei o que levou o Lula a essa precipitação. Talvez seja porque ele gosta de campanha! A preocupação do governo não era com a oposição, era com a fragmentação das suas próprias forças.

Aécio abraçou a defesa de seu legado. Nem José Serra nem Geraldo Alckmin fizeram isso. O que mudou dentro do PSDB?

Talvez tenha chegado um momento em que seja mais fácil avaliar o que fizemos, não ter medo do que fizemos. Nós garantimos a economia, modernizamos a economia. As privatizações vieram de uma maneira correta, controladas pelas agências reguladoras, não foram monopolizadoras. Restabelecemos a competitividade das agências do governo, do Banco do Brasil, a Petrobrás. Melhoramos muito a educação, organizamos o SUS, começamos o processo de transferência de rendas. As pessoas esquecem que o programa do governo Lula não era transferência de renda, era o Fome Zero. Que foi engavetado! E aderiram ao que nos tínhamos começado. Enfim, por que não defender o que nós fizemos? Agora, isso não pode ser a base de uma campanha eleitoral. Campanha eleitoral tem de ser feita olhando pra frente, não pra trás. O programa do PSDB, então, deve ser: reconhecer o que fizemos, mas vamos adiante. Tem muita coisa que fazer.

Quais, por exemplo?

Quando fizemos nos anos 90 o que nós fizemos, o pessoal do PT, da esquerda, e também de outros partidos, não entendeu a globalização. Acharam que era outra vez o imperialismo, que era o neoliberalismo. Confundiram um processo histórico com uma ideologia. E me acusaram, quando eu estava ajustando o Brasil à nova condição histórica, como se fosse uma posição ideológica a favor do neoliberalismo, posição que eu nunca tive. Agora, de novo, vamos sair dessa crise. É um novo momento, que precisa de ajustes. Primeiro, quem é que vai puxar a economia de novo? Parece que serão os Estados Unidos. O que o Brasil vai fazer com o pré-sal? Continuar marcando passo? Enfraqueceram a Petrobrás e se embrulharam todos. De novo, digo, nós temos de olhar pra frente. Pararam a infraestrutura toda, porque não fizeram o que tinham de fazer, que eram as concessões. Agora fazem envergonhadamente, mal feito. O PSDB tem de recomeçar dizendo: "Olha, eles estavam errados, nós sabemos fazer". O fato é que fazem errado porque não acreditam no que estão fazendo. Nós acreditamos, deixe que a gente faça! Quando cobram dizendo que o PSDB está sem projeto, não está sem projeto, é que eles tomaram o nosso e fizeram mal feito. O PSDB tem que apresentar ao País um novo projeto.

Macroeconomia não sensibiliza o eleitor. Embora o cenário seja delicado - inflação, PIB, ritmo lento do PAC -, qual discurso terá o PSDB para atrair votos?

O que sensibiliza o eleitor é quando mexem no bolso dele, coisas como emprego e renda. Esses fatores todos mencionados vão terminar tendo algum efeito sobre emprego e renda. Na verdade, já estão tendo. A renda per capita no ano passado não subiu. E agora as famílias estão endividadas. O PSDB tem que dizer: "Você que está endividado, eu vou resolver esse problema".

Lula saiu com 76% de aprovação, Dilma tem hoje em torno de 50, 52% de aprovação. O PSDB é competitivo?

Lula e Dilma, em todas as disputas, foram para o segundo turno. E tinham números altíssimos de aprovação.

O xadrez pode ter 4 peças, com Eduardo Campos e Marina.

Sendo quatro, o segundo turno é uma grande probabilidade. Não sei qual será a capacidade do Eduardo de arrancar votos. O ponto de partida dele é Pernambuco. O do Aécio é Minas. A Marina tem uma presença forte e tem uma causa que, eu acho, vai continuar entusiasmando. Desses três, no momento, eu aposto no Aécio. Acho que 20 anos de governo do PT bastam, não? Chegou a hora de mudar. O estilo PT cumpriu o seu papel. Cansou, dá espaço pra outro.

*GABRIEL MANZANO, ENVIADO ESPECIAL / PUEBLA  

Lech Walessa da Polônia, disse: o Lula conseguiu,​enfim, à conquista da Utopia Socialista para os brasileiro​s.

Como disse ao Lech Walessa da Polônia,
o Lula conseguiu,enfim, à conquista da Utopia Socialista para os brasileiros.

Brasil do Lulla III Vida de gado (Trailler do Filme Lula o filho do Brasil)

VAMOS ACORDAR MEU POVO, VAMOS PARA AS RUAS, A IMPRENSA É MARROM, O DIABO VESTE VERMELHO, ENQUANTO Q A GENTE, USA BRANCO
                                 Brasil do Lulla III Vida de gado (Trailler do Filme Lula o filho do Brasil)

VAMOS ACORDAR MEU POVO, VAMOS PARA AS RUAS, A IMPRENSA É MARROM, O DIABO VESTE VERMELHO, ENQUANTO QUE A GENTE, USA BRANCO.
 

Habemus carpideira.

Pois é... após Lênin, Mao Tsé-Tung e Ho Chi Min, a America do Sul tem finalmente sua "bela adormecida". Não é verdade turma da esquerda? O Caribe está com inveja, a Venezuela saiu na frente. A dona Dilma usando dinheiro público, o meu dinheiro, o seu dinheiro, organizou uma comitiva, encheu o Aerolula e foi fazer turismo funerário em Caracas na condição de carpideira. Felizmente, graças ao Supremo Tribunal Federal (STF), um chefe de quadrilha condenado em última instância à prisão teve sua saída do país vetada, impedindo que fizesse parte da trupe e que o mundo o visse ao lado da presidente de direito e do presidente de fato. Mais uma vergonha para o país.

É verdade que por uma questão humanitária, todo morto tem direito a uma Ave Maria e a um Pai Nosso. Porém em minha opinião, e pelos parcos méritos do falecido, isso poderia ser feito por email entre as embaixadas. O pior de tudo é que lá, no picadeiro armado, e com "cara de defunto" a dona Dilma ainda mentiu. Quero deixar claro que nunca fui amigo de Hugo Chávez e não admito como cidadão brasileiro que alguém fale por mim. Ela como presidente de todos os brasileiros precisa saber respeitar os 25% da população brasileira, que não aceita a podridão reinante no seu governo nem a ideologia parida no Foro de São Paulo que está levando a America Latina ao caos econômico e social.

* Humberto de Luna Freire Filho, médico neurocirurgião - São Paulo, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

segunda-feira, 11 de março de 2013

A esperança, na Venezuela, está de volta!

Capriles anuncia que será candidato a presidente na Venezuela. Novas eleições foram marcadas para o dia 14 de abril. Governador de Miranda foi derrotado por Chávez nas eleições de outubro.

 
O líder da oposição venezuelana Henrique Capriles anunciou na noite deste domingo (10) que decidiu se candidatar a presidente na eleição marcada para 14 de abril.
'Vou lutar com vocês, com todos vocês. Não vou deixar o caminho livre, você vai ter que lutar comigo, Nicolás, com votos", disse Capriles, que afirmou ainda que "não há motivo para pensar que a oposição está condenada à derrota".
Ele irá enfrentar Nicolás Maduro, sucessor designado pelo presidente falecido Hugo Chávez. Maduro que era vice-presidente de Chávez confirmou no fim da tarde deste domingo que será candidato.
O governador de Miranda acusou o adversário de usar "o corpo do presidente [Chávez] para fazer campanha política. "Nicolás, não vou te dar um passe livre. Você téra que me superar com votos", afirmou Capriles.
A Mesa da Unidade Democrática (MUD), que aglutina a maioria dos partidos antichavistas, ofereceu no sábado (9) a representação opositora a Capriles, de 40 anos, e que foi candidato presidencial nas eleições do último dia 7 de outubro, vencidas pelo falecido presidente Hugo Chávez. Após receber o convite, Capriles afirmou que estava "avaliando" se aceitaria ou não a candidatura.
No próximo mês, os venezuelanos irão às urnas para escolher o presidente encarregado de liderar o país até 2019. As inscrições das candidaturas podem ser feitas até esta segunda-feira (11) às 14h (15h30 de Brasília). (G1)

Botafogo vence a taça Guanabara.

Botafogo supera retranca, derrota Vasco e conquista Taça Guanabara

Veja os lances da partidaO Botafogo demorou 80 minutos, mas conseguiu furar a forte defesa armada pelo Vasco na tarde deste domingo no Engenhão e conquistou a Taça Guanabara...
O Botafogo demorou 80 minutos, mas conseguiu furar a forte defesa armada pelo Vasco na tarde deste domingo no Engenhão e conquistou a Taça Guanabara. Precisando da vitória pra garantir o título, o Glorioso pressionou durante toda a partida, mas só comemorou quando o lateral Lucas acertou chute rasteiro aos 35 minutos do segundo tempo e anotou o gol que garantiu o título.

Com pior campanha do que o adversário na primeira fase, o Botafogo atacou desde o início, sobretudo com jogadas criadas pelo holandês Seedorf, que foi campeão já em sua primeira final pela equipe carioca.
* Fonte: esportes.msn.br

Viúva de Chorão pensou em internar o marido contra vontade dele.

Esta semana, o Brasil perdeu um ídolo da música - o roqueiro Chorão, líder da banda Charlie Brown Júnior. A polícia ainda investiga as causas da morte.
Em um depoimento emocionado ao Fantástico, a viúva de Chorão contou que o cantor era viciado em cocaína. E de um ano e meio para cá, passou a usar cocaína com mais frequência. Para complicar ainda mais, o músico abusava do álcool e tomava remédios regularmente para controlar a ansiedade. A reportagem é de Valmir Salaro e Robinson Cerântula.
Santos, litoral paulista, sexta-feira, final de tarde. Graziela mostra como o marido, o roqueiro Chorão, ficava na varanda do apartamento à espera do pôr do sol.
“Ele gostava muito de ver, ele falava assim: Grazi, quando você quiser alguma coisa, muito mesmo, pede pra Deus no pôr do sol, que o sol vai levar teu recado”, conta Graziela.
Chorão chegou a passar por um tratamento médico durante dois meses. Mas voltou para as drogas.
“Essa droga ela tem uma capacidade, parece que a pessoa está... Parece que é o corpo, mas tem outro ser ali. As reações são outras, o jeito é outro, o olhar é outro, tudo outro, é ruim”, declara Graziela.
A situação ficou mais grave. Graziela pensou numa última saída: internar o marido contra a vontade dele, a chamada internação compulsória. Mas, para isso, ela precisava de uma autorização da Justiça. E a família de Chorão conseguiu.
“Era uma coisa que eu estava me odiando por fazer. Eu falava: ‘gente, como que eu vou pegar ele’. Eu falava: ‘não me interessa se ele vai me odiar para sempre’, eu falei para o filho dele: ‘não, não me interessa se teu pai pode me odiar pra sempre. Mas se isso for salvar a vida dele, não interessa! Que ele me odeie então para sempre’”, conta.
Mas Graziela não conseguiu convencer a direção do hotel onde ele estava na época, que precisava retirá-lo de lá. (G1)

domingo, 10 de março de 2013

Abre o olho, oposição!


Paulo Vannuchi e José Dirceu, nos bons tempos do Mensalão.
O Itamaraty confirmou nesta sexta-feira que o Brasil será representado por Paulo Vannuchi na disputa pela presidência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), conforme antecipou hoje a coluna Panorama Político, do jornal O GLOBO. Vannuchi foi ministro da Secretaria de Direitos Humanos e hoje é diretor do Instituto Lula. O nome dele será apresentado oficialmente na próxima reunião do órgão da OEA, marcado para o dia 22. A eleição deve ocorrer em maio.
Vannuchi é o responsável pelo atentado à democracia denominado "controle social da mídia", pelo fim do direito de propriedade e por outras excrescências presentes no Plano Nacional de Direitos Humanos 3, um verdadeiro atentado ao Estado de Direito. Aliás, o fim do direito de propriedade está no projeto do novo Código de Processo Civil, lá enfiado sorrateiramente pelos petistas.
Vannuchi, se eleito, será o responsável por acatar ou não o recurso dos mensaleiros José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha e Delúbio Soares, que já manifestaram que irão recorrer à Corte de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), contra as suas condenações. Vocês têm alguma dúvida de que o recurso será aceito, se lá estiver Paulo Vannuchi?
Até quando a oposição vai calar? É hora de enviar uma comitiva à OEA, no dia 22, para mostrar, em detalhes, o que Paulo Vannuchi queria fazer neste país com o Plano Nacional dos Direitos Humanos 3. E qual a sua posição sobre a condenação da quadrilha do PT. Levem militantes. Levem faixas. Ponham gente a deitar no chão, como eles fazem.Uma absolvição na OEA signfica uma bandeira pólítica e permite que estes bandoleiros continuem afrontando a Justiça brasileira, mesmo que não tenha repercussão legal ou penal dentro do país. 

Rio quer derrubar no STF toda a Lei dos Royalties.

O governo do Rio de Janeiro vai pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que anule toda a Lei dos Royalties do petróleo sancionada no ano passado pela presidente Dilma Rousseff, disse ao G1 o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso, procurador do Estado do Rio.
A expectativa era de que o governador Sérgio Cabral (PMDB) defendesse na Justiça somente a inconstitucionalidade da aplicação aos contratos em vigor das novas regras da Lei dos Royalties aprovada pelo Congresso. Cabral ainda não tinha se colocado contra a redistribuição para os contratos futuros. O governo do Rio decidiu entrar com ação no Supremo porque se julga prejudicado pelos critérios de distribuição dos recursos que a nova lei estabelece.
Barroso afirmou que a ação a ser levada ao STF questionando a constitucionalidade da lei terá como base três argumentos: dois para derrubar toda a legislação e um para garantir que, se prevalecer a mudança na divisão dos recursos entre os estados, isso tenha validade apenas para os campos de petróleo a serem licitados.
"Nós estamos enfrentando a lei como um todo para dizer que é inconstitucional, mais do que dizer que não se aplica a contratos anteriores. O estado do Rio vai dizer que a lei é inconstitucional por ser ilegítima a modificação que ela introdoziu no regime de distribuição de royalties", afirmou Barroso.
A lei sancionada por Dilma estabeleceu que nos futuros contratos haverá nova distribuição de royalties para aumentar a parcela de ganho dos estados não produtores. A presidente vetou o artigo que mudava o critério de divisão para os campos já licitados, mas o Congresso derrubou o veto.
Conforme Barroso, a ação só será protocolada "no dia ou no dia seguinte" à promulgação da derrubada do veto de Dilma, que ainda não tem data para acontecer. (G1)

Um povo viciado nessa falsa esperança de dias melhores nas suas vidas!


 
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Seu Doutor, uma esmola para o homem que é são; ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão ..."
( Luis Gonzaga Zé Dantas)
Bolsas Assistencialistas...Esperança de um Povo?
Um povo viciado nessa falsa esperança de dias melhores nas suas vidas!
Não pode existir alguma esperança substancial para um povo, enquanto esse mesmo povo servir apenas de interesses pessoais de políticos gananciosos; que fizeram de um eterno assistencialismo a maneira mais vil e torpe de explorar suas condições sociais. Ainda sim, se passarem de benfeitores para esse mesmo povo!
Sem um investimento na base, jamais esse povo poderão sequer sonhar com dias melhores!
Apenas sempre terão momentos alegres, alívios temporários por receberem esmolas do governo, voltando sempre para a sua realidade tão desgraçadamente explorada por nossos políticos!
A real esperança de um povo necessitado, se choca com a "porta da esperança" desses nossos politiqueiros demagogos!
Que transformam a esperança de um povo em seus sonhos pessoais!
Sempre realizadas através das suas eleições e perpetuações no poder!
A " porta da esperança " para esses demagogos sempre estão escancaradas através das suas perpetuações no poder!
Todos seus desejos são sempre realizados!
Desejos duráveis e substanciais dentro das suas vidas; não algum alívio passageiro que esse povo explorado sente!
Uma complexidade, onde envolve todo nosso processo de transformação desse nosso povo, é um processo muito longo para essa nossa política imediatista!

Com eleições a cada dois anos essa corja de demagogos, não tem tempo para mais nada além das suas eleições e reeleições!
Nosso povo sofrido?

Bolsas para todos os gostos possíveis!
Bem mais rápido e prático eles pegarem essas esmolas por cada mês das suas vidas, voltando para essa realidade desesperançosa!
Sabem de uma coisa?
Acredito que a "porta da esperança" do nosso povo, nunca esteve tão fechada nessa nação!
Estão todos trancados por essas BOLSAS HUMILHANTES!
Até o ponto deles nem perceberem essa realidade tão cruel e mascarada sob suas vistas!
Disfarçadas em seu próprio mundo!
ATÉ QUANDO?
REVOLTA E AÇÃO BRASIL!(Raquel Santana)