sábado, 30 de agosto de 2014

Dilma joga o Brasil na recessão.

O artigo “Chegamos ao fundo do poço ou ainda há poço?”, assinado pelo excelente Rolf Kuntz no “Estadão traz a luz uma perspectiva realmente sombria para a economia brasileira nos tempos vindouros. Lendo-o, mesmo os leigos da economia haverão de temer pelo pior. Ao final de suas linhas, Kuntz lamenta: “Talvez o País tenha chegado ao fundo do poço. Talvez ainda haja alguma descida”. Mais que uma mera formulação retórica, a dúvida sobre a profundidade do poço tem fundamento: todos os indicadores da economia ( agora até mesmo os do trabalho e emprego, até então tidos como bons) estão em franca deterioração, com impacto sobre o consumo; preços administrados deverão sofrer reajustes; o déficit público já aponta para 4% do PIB e o superávit primário, mesmo com as criatividades da Fazenda, é insuficiente para honrar os juros da dívida pública; a inflação, ressuscitada e já no “teto da meta”, poderá chegar a 10% ou mais, já em 2015, impondo novas altas à taxa básica de juros Selic (já, hoje, a mais alta do mundo) e, ainda, o que só alguns poucos enxergam, tem a virtual alta dos juros de Tio Sam, já sinalizada pelo Fed para enxugar a liquidez nos EUA. Quando acontecer, o câmbio vai saltar para R$ 2,50 ou mais e os “swaps cambiais” do Banco Central não conseguirão segurar a cotação do dólar, que baterá asas daqui, fragilizando ainda mais nossas contas. Isso se nada pior acontecer lá fora... Grave é que a dna. Dilma, grande responsável por tudo isso, lidera a campanha eleitoral e uma certa líder messiânica, chefe de tribo ambientalista, hostil ao agronegócio, amiga do MST e simpática ao Decreto 8.243, poderá sucedê-la para ( quem sabe?) terminar o “trabalho”. Qual será a profundidade desse poço ??

PT é um partido narcotraficante, Disse tudo Fernando Chiarelli!

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz, Nanda Costa

Marina empata com Dilma na corrida presidencial, diz Datafolha.

Pesquisa Datafolha finalizada nesta sexta (29) mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) e a ex-ministra Marina Silva (PSB) numericamente empatadas na simulação de primeiro turno da eleição presidencial. Cada uma tem 34% das intenções de voto.
No teste de segundo turno, Marina seria eleita presidente da República com dez pontos de vantagem em relação à rival: 50% a 40%.

Os dados mostram fortalecimento da candidatura Marina. Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, ela apresenta melhor desempenho nas simulações de primeiro e de segundo turno - a pesquisa antecedente foi feita imediatamente após a morte de Eduardo Campos, o candidato que encabeçava a chapa do PSB.

No intervalo de duas semanas entre os dois levantamentos, Marina cresceu 13 pontos no teste de primeiro turno. Dilma oscilou 2 para baixo.

No embate final contra a petista, onde antes havia empate técnico no limite máximo da margem de erro, Marina foi de 47% para 50%, enquanto Dilma recuou de 43% para 40%.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, caiu de 20% para 15% na simulação de primeiro turno. Num confronto final contra Dilma, ele perderia por 48% a 40%.

Juntos, todos os outros candidatos à Presidência somam 3%. Eleitores que pretendem votar nulo ou em branco totalizam 7%. Outros 7% estão indecisos.

O Datafolha também investigou as taxas de aprovação e reprovação do governo Dilma. Eleitorem que julgam a administração boa ou ótima são 35% ante 38% na pesquisa anterior. A avaliação negativa (ruim ou péssimo) subiu de 23% para 26%. A taxa de regular oscilou de 38% para 39%.

O instituto ouviu 2.874 eleitores em 178 municípios nesta sexta e na quinta (28). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Significa que em 100 levantamentos com a mesta metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões. (Ricardo Mendonça)

Dilma promete, mas não cumpre...

Ela fala, fala, promete, promete, mas não cumpre nada! Esta é a marca da incapacidade política e gerencial.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Entrevista de Aécio Neves no Estadão.

A dupla militância do marido de Marina.

Filiado à Rede, Fábio Vaz é secretário de governo petista mas diz que pediu exoneração.
BRASÍLIA — A independência política e de militante verde do biólogo Fábio Vaz de Lima tem custado algumas saias-justas a sua mulher, a ex-senadora e fundadora da Rede Solidariedade, Marina Silva. Egresso da chamada “turma de Chico Mendes”, junto com Marina e os irmãos Tião e Jorge Viana (PT-AC), ele segue, sem constrangimentos, instalado no governo petista do Acre. Não o abalou do cargo o tom do evento de formalização da coligação PSB/Rede, quando Marina e o pré-candidato à Presidência e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, adotaram o discurso do contraponto “à velha política das oligarquias” e ao “chavismo do PT”.
Cobrado por setores do partido da presidente Dilma Rousseff, inclusive do PT acriano, Fábio manteve a ligação umbilical com os Viana no Acre, e o cargo de secretário Adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis do governo Tião Viana. Fábio tenta se manter distante dos movimentos políticos da esposa, até para manter a independência que tanto preza. É também avesso a falar com a imprensa. Procurado pelo GLOBO, não respondeu aos pedidos de entrevistas. Marina também não quis falar.
Paulista de Santos, ele foi para o Acre como técnico agropecuário em busca de ajuda de um tio que morava no estado. Na faculdade, onde Marina cursava História, começaram a militar no movimento estudantil, com os irmãos Viana. Para a política partidária foi um pulo: primeiro PT, depois PV e, agora, Rede. Porém, sempre integrado aos governos petistas de Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana. No Congresso, foi assessor do ex-senador e agora deputado acriano Sibá Machado.Companheiro de Marina na criação da Rede e hoje filiado ao PSB, o deputado Alfredo Sirkis (RJ) diz que a ex-ministra e Fábio integram um tipo de “família”, com os egressos da turma de Chico Mendes, um grupo que transcende a questão partidária. Fábio fica mais à margem das decisões partidárias, e assim ganha certa independência para continuar nos governos.
— O Fábio hesita em ter muita influência desde o PV. Nunca o vi envolvido nas questões partidárias da Rede também. Isso lhe deixa com mais liberdade para trabalhar. Ele e Marina encontraram uma fórmula de contornar essa situação — diz Sirkis. Como secretário-adjunto de Desenvolvimento Florestal e engajado com ONGs internacionais de meio ambiente, Fábio comandou a implantação da agência que cuida da venda de créditos de carbono no Acre. Enquanto ele mantém sua vida profissional no Acre, Marina e os filhos têm residência fixa em Brasília. Em 2012, o marido da ex-senadora foi personagem de outra saia-justa na tensa votação do Código Florestal na Câmara. Pressionado pelos verdes e por Marina, o então relator da proposta na Câmara, o hoje ministro do Esporte, Aldo Rebelo, fez uma inconfidência para mostrar que discurso e prática nem sempre caminham juntos para Marina.
Aldo revelou na ocasião que, quando era ministro de Relações Institucionais, no governo Lula, foi procurado pela ainda petista ministra do Meio Ambiente. Ela teria lhe pedido ajuda para evitar que Fábio fosse convocado a dar explicações no Congresso sobre seu suposto envolvimento na doação irregular de seis mil toras de mogno à ONG Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase). Segundo o Tribunal de Contas da União, a carga milionária de madeira clandestina apreendida pelo Ibama teria sido repassada pela ONG à madeireira Cikel. A empresa teria pago R$ 3,5 milhões à Fase e faturado cerca de R$ 8 milhões. Fábio foi ligado ao caso por ser, a época, um dos coordenadores do Grupo de Trabalho Amazônico e integrante da ONG Fase. Teria influenciado o Ibama a doar e apurar o preço real da madeira clandestina de forma irregular. A carga valeria 36 milhões, e não R$ 8 milhões. Mas não precisou ir ao Congresso: os governistas rejeitaram o pedido de convocação.
* POR MARIA LIMA

Aécio sobe tom contra Marina.

"Brasil não é para amadores"

No dia seguinte à pesquisa Ibope que mostrou Marina dez pontos à sua frente, tucano se apresenta como a “mudança segura”. E diz que não pretende questionar a candidata do PSB sobre jato em que morreu Eduardo Campos.

Após...pesquisa do Ibope que apontou Marina Silva (PSB) com 29% das intenções de voto na corrida pelo Planalto, o tucano Aécio Neves endureceu o tom contra a ex-senadora. “O Brasil não é um país para amadores”, afirmou nesta quarta-feira, em referência à adversária. Em evento que marcou o lançamento de uma plataforma para jovens voluntários no comitê estadual do PSDB, Aécio procurou salientar a inexperiência de Marina e classificou as propostas tucanas como “mais consistentes”. "O Brasil pagou muito caro pela inexperiência daqueles que hoje estão no poder. E eu acredito que não vai querer correr novos riscos. Nós somos a mudança segura, responsável e com os melhores quadros", disse o tucano, alvo da artilharia da candidata do PSB no primeiro debate entre presidenciáveis na TV. "O Brasil não é um país para amadores", completou.
O tucano ainda afirmou que a proposta do partido "não é improvisada, é consistente", em contraponto aos planos apresentados pela candidata do PSB. Acompanhado pelo candidato a vice, o senador Aloysio Nunes Ferreira, Aécio cobrou empenho dos voluntários. Já Aloysio reforçou que a corrida eleitoral é "extremamente competitiva" e com "três candidatos que poderão e deverão dividir a atenção do eleitorado" na reta final. O vice de Aécio afirmou ainda que a presidente-candidata Dilma Rousseff vive em um "universo paralelo, acha que está tudo muito bem".
Contra Marina, Aloysio disparou: "Temos uma pessoa que não sabemos se é governo ou se é oposição. Alguém que se apresenta como quem foi ungida pela providência para, de repente, instituir a nova política", afirmou Aloysio. "Mas, não há nova política contraposta à velha política. O que há é a boa política contraposta à má política. E a boa política é a política de propostas", completou o vice de Aécio.  O presidenciável, no entanto, minimizou o impacto da pesquisa eleitoral desta terça – em que aparece com 19% das intenções de voto, fora de um eventual segundo turno – e afirmou que "pesquisas importantes são aquelas que serão feitas no dia da eleição".
Avião – Questionado pelo site de VEJA se pretende cobrar de Marina explicações sobre o uso do jato que até agora não consta das prestações de conta da campanha socialista, Aécio afirmou: "Essa é uma questão que não cabe a mim fazer. Espero que o partido saiba dar as informações". Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a aeronave que caiu no último dia 13, matando o então candidato Eduardo Campos, não poderia ser utilizada na campanha por estar em nome da AF Andrade, de usineiros de Ribeirão Preto (SP). A legislação só permitiria que o jato fosse usado na campanha como doação se a AF Andrade atuasse no ramo de táxis aéreos. Além de Campos, Marina também utilizou o avião em atividades de campanha. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal.

*Com texto de Bruna Fasano

PT vai censurar a imprensa e a internet, após as eleições?

O líder do PT na Câmara, e irmão de José Genoino, afirma que sim. Ele diz clara e abertamente que o PT estabelecerá um controle sobre as atividades de comunicação ( imprensa ) e alega que "a imprensa não é partido político".
Justificativa vazia para alguém que se antes era contra hoje se mostra a favor da censura da imprensa. O PT é, sem dúvida, um partido da falsidade.

Contradição da "Lula de saias"

"Assessor de Marina é o homem que confiscou a poupança dos brasileiros no governo Collor"
16 de março de 1990. Um dia após a posse de Fernando Collor de Mello como primeiro presidente da República eleito pelo voto direto em mais de 25 anos, os brasileiros tiveram uma desagradável notícia. O governo resolveu botar a mão no dinheiro de poupadores com a justificativa de combate à inflação. Coube à economista Zélia Cardoso de Mello, primeira e única mulher a comandar o Ministério da Fazenda, anunciar o Plano Brasil Novo, que passou a história simplesmente como Plano Collor. Além de uma reforma administrativa ampla, da abertura da economia, de congelamento de preços e salários, a parte mais explosiva do plano consistia no bloqueio, por 18 meses, dos saldos superiores a NCz$ 50 mil nas contas correntes, de poupança e demais investimentos. Além do confisco, a ministra anunciou ainda o corte de três zeros no valor da moeda e a substituição do cruzado novo pelo cruzeiro.
Com a medida, calcula-se que foram congelados cerca de US$ 100 bilhões, equivalente a 30% do PIB. A inflação, que no último mês anterior ao anúncio fora de 81%, caiu para a média de 5% nos meses seguintes. Mas o tiro único desferido na inflação – como prometera o presidente eleito durante a campanha eleitoral – falhou e os preços voltaram a subir logo depois.
O próprio Fernando Collor conta em seu livro de memórias que convenceu-se da necessidade de promover o confisco depois de uma reunião com um pequeno grupo de economistas. Faziam parte do grupo o professor Mário Henrique Simonsen, que já fora ministro da Fazenda e do Planejamento, e dois de seus mais brilhantes alunos: André Lara Rezende, uma das cabeças responsáveis pela elaboração do Plano Real, anos mais tarde; e o banqueiro Daniel Dantas, que ficaria mais conhecido não propriamente por seu conhecimento das ciências econômicas.Dantas, segundo Collor, foi radicalmente contra a medida.
Apesar do abalo provocado na economia do país e nas contas pessoais dos cidadãos, há quem considere o plano mirabolante de Zélia Cardoso como uma medida precursora que lançou as bases econômicas para o Plano Real, que cinco anos depois haveria de estabilizar de forma duradoura a economia brasileira. 
Lara Rezende, como se sabe, está de volta nas asas da socialista Marina Silva.
http://www.viomundo.com.br/politica/leitora-lembra-que-assessor-de-marina-e-o-homem-confisco.html

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Comprador de jato foi beneficiado por decreto de Campos.

Ex-governador cancelou limites de importação para a Bandeirantes Companhia de Pneus, cujo proprietário emprestou avião à campanha do PSB.

Aeronave Cessna 560XLS+ Citation Excel 
Uma das empresas apontadas como compradora do jato Cessna usado pela campanha do PSB à Presidência, que caiu matando Eduardo Campos e outras seis pessoas, foi beneficiada por um decreto assinado pelo presidenciável. Como governador de Pernambuco, Campos ampliou incentivos fiscais concedidos à Bandeirantes Companhia de Pneus, na época Bandeirantes Renovação de Pneus. O ato de Campos acabou com os limites para a empresa importar pneus que haviam sido definidos pelo governo anterior ao dele.
Nas últimas semanas, a AF Andrade, oficialmente dona da aeronave, informou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que vendeu o jato para um grupo de empresários de Pernambuco. Com a ajuda da Polícia Federal, o órgão regulador da aviação tenta descobrir quem são os verdadeiros donos da aeronave.
O decreto assinado por Campos foi publicado em 24 de setembro de 2011 e altera incentivo concedido à empresa em 2006 pelo governador José Mendonça Filho, que impôs limites para a importação de pneus para veículos e máquinas industriais (até 4.000 unidades); pneus para máquinas agrícolas ou florestais (4.000 unidades) e pneus para veículos diversos (até 5.000 unidades). O decreto de Eduardo Campos retirou todos os limites. O governo de Pernambuco foi procurado nesta quarta-feira e afirmou que vai se manifestar sobre o tema na quinta.
A Bandeirantes Companhia de Pneus está em nome de Apolo Santa Vieira. Como mostrou reportagem do site de VEJA, ele teria comprado a aeronave em sociedade com o empresário pernambucano João Carlos Lyra de Melo Filho que, em maio do ano passado, assinou compromisso de compra da aeronave e indicou as empresas Bandeirantes e BR Par para assumir dívidas junto à Cessna.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou que Viera é réu em um processo por sonegação fiscal na importação de pneus, via porto de Suape (PE), que gerou um prejuízo de 100 milhões de reais aos cofres públicos. Sua antiga empresa, a Alpha Pneus, e outras, recorrem em segunda instância. A Bandeirantes foi criada em 2004, em Jaboatão dos Guararapes (PE), e funciona em um galpão de médio porte. A reportagem localizou uma movimentação de importação financiada registrada pelo Banco Central, em dezembro de 2010, de 1,4 milhão de dólares, via banco Ilhas Cayman e Banco Safra. O PSB afirmou, em nota, que o avião foi emprestado para a campanha de Eduardo Campos. O partido não se manifestou sobre suspeitas de que o avião foi comprado com caixa dois. O mesmo posicionamento foi defendido por Marina Silva durante entrevista ao Jornal Nacional, nesta quarta.
*Por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

Dilma "adora" os brasileiros, mas prefere os cubanos.

Dilma "adora" os brasileiros, mas prefere os cubanos.
A Operação Salva-Cuba já custou R$ 2,6 bilhões aos nossos cofres. Desse valor, R$ 2 bilhões foram para os bolsos da família Castro! E apenas R$ 600 milhões de fato custearam o programa Mais Médicos.
( Com texto de Carlos Vilela - Via Facebook )

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A verdadeira face de uma mentirosa e "ensaboada" Marina Silva.

Marina no “Jornal Nacional”: não explicou os crimes óbvios que envolvem o avião e disse uma besteira estupefaciente sobre transgênicos… Ah, sim: Como se enrolou, tentou criticar a imprensa…

Marina Silva acaba de conceder a sua entrevista ao Jornal Nacional. Quem presta atenção ao sentido das palavras percebeu o tamanho do desastre. Os entrevistadores quiseram saber o óbvio: como se justifica o discurso da “nova política” quando a rede de empresas fantasmas e laranjas que envolve o avião em que viajavam Eduardo Campos e ela própria é a evidência escancarada da velha política? Marina, é claro, não conseguiu responder. 
Em nenhum momento, revejam a entrevista depois no site do Jornal Nacional, ela admitiu que crimes óbvios foram cometidos. Mais do que isso: tentou desqualificar, ainda que com aquele seu jeitinho simples, de apelo telúrico, o trabalho da imprensa. Segundo disse, a verdade não virá das reportagens, mas da investigação da Polícia Federal. Como assim? Imprensa, de fato, não é a última instância na apuração de crimes. Nesse caso, no entanto, ela já chegou mais longe do que a polícia. As empresas fantasmas e seus laranjas vieram à luz. Como explicar? Mais: com um discurso oblíquo, sugeriu que a apuração da verdade pode ser um desrespeito à memória de Eduardo Campos.
Até aí, Marina estava na fase da enrolação, mas ainda não havia atingido o patético. William Bonner lembrou que ela e seu  vice, Beto Albuquerque, divergiram sobre algumas questões essenciais, como as culturas transgênicas e a pesquisa com células tronco embrionárias. Como posições inconciliáveis se juntam numa chapa? Isso é “nova política”? Marina, então, se saiu com a cascata de que o jornalista se fixava apenas nas divergências, não nas convergências… É mesmo?
A contradição óbvia estava no ar. Então, quando os adversários fazem composições entre divergentes, estamos diante da evidência da “nova política”; quando é com ela, aí se tem a prova da “nova política”? O que Marina respondeu? Que os jornalistas estavam equivocados. Por que estavam? Ela não disse. Nem tinha o que dizer.
Patrícia Poeta lembrou que, em 2010, Marina ficou em terceiro lugar na eleição em seu Estado, o Acre, que a conhece bem. Mais uma vez, a candidata tentou acusar a ignorância dos jornalistas: “Talvez você não conheça direito a minha trajetória…” Ora, quem não sabe? A agora candidata do PSB saiu-se com uma frase feita: “Ninguém é profeta em sua própria terra…” Ah, entendi: ela é profeta no resto do Brasil, menos no Acre. Listou os interesses que teve de contrariar e coisa e tal. Chegou a sugerir que enfrentou a máquina do governo do Acre. Aí estamos no terreno da piada. Ela participa, por meio de aliados, do governo do Estado desde 1999. É aliada dos Irmãos Viana. Seu marido era secretário de estado até a semana passada.
Na mensagem final, Marina pediu votos e disse que não é do tipo de política que faz a luta do poder pelo poder… Certo! Isso é para os outros. A entrevista terminou, e ficou claro que a tal “nova política” só é explicável com o auxílio da velha enrolação.
Transgênicos
Quem não conhece o assunto não se deu conta do tamanho de uma das besteiras que disse. Afirmou que nunca foi contra os transgênicos (o que é falso, mas vá lá), mas que defendia que houvesse áreas livres dessa modalidade cultura, numa coexistência entre os dois modelos. Felizmente, perdeu a batalha.
Qual é o objetivo dos transgênicos? Aumentar a produção com sementes que já são imunes a determinadas pragas. Ora, imaginem o que aconteceria se, em certas áreas, os transgênicos fossem proibidos e, em outras, permitidos. O resultado óbvio: as terras sujeitas a veto teriam de receber doses cavalares de agrotóxico. Mais: ainda que a proibição atingisse apenas uma parte das terras férteis, é claro que o Brasil não exibiria o robusto desempenho que exibe na agricultura.
Mas eis Marina. Ela se tornou especialista em assuntos sobre os quais ninguém – nem ela própria – entende nada.
Em tempos normais, a entrevista poderia ser devastadora pra ela. Nestes dias, vai saber. Estamos voando no escuro. A gente sabe em que isso costuma resultar.
* Texto por Reinaldo Azevedo

Esquema do doleiro Youssef ocorrera desde o governo de Lula, segundo PF.

Segundo a Polícia Federal o doleiro Youssef, já preso, intermediou contratos com Órgãos Públicos nos Governos Lula/Dilma.
Investigadores apreenderam na casa de Alberto Youssef um ‘Relatório de Projetos’, sendo 17 deles referentes à Petrobrás.
Alvo central da Operação Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal desde março, intermediou 750 projetos entre grandes construtoras e órgãos públicos, no período de fevereiro de 2009 a maio de 2012. S nomados, os valores referentes a estes contratos ultrapassam a “casa dos bilhões”, segundo relatório da PF. Pelo menos 17 contratos da Petrobras para grandes empreendimentos nas áreas de refinarias e gás teriam tido a participação do doleiro, suspeitam os federais. A investigação aponta, preliminarmente, que Youssef recebeu comissões no valor aproximado de R$ 160 milhões.
A PF também apura a suposta participação do ex-diretor de Abastecimento da estatal petrolífera, Paulo Roberto Costa, nos negócios de interesse do doleiro. Os investigadores suspeitam ainda que o doleiro estendeu sua atuação e sua influência para países vizinhos, como Argentina e Uruguai, “demonstrando uma ampla gama de abrangência e diversidade”.
A lista dos contratos em que Youssef teria atuado consta do “Relatório de Projetos”, um documento de 34 páginas apreendido na residência do doleiro pela PF no dia 17 de março, quando foi deflagrada a Lava Jato e ele foi preso por ordem da Justiça Federal. Youssef já é réu em cinco ações decorrentes da operação.
Nessa etapa da investigação, a PF vai fazer o cruzamento de informações lançadas na planilha “Relatório de Projetos” com os dados relativos aos contratos firmados pelos órgãos públicos.
“O documento encontrado na residência de Youssef é um apanhado de projetos “Relatório de Projetos”, quase sempre ligados a propostas de grandes construtoras para empresas públicas. São cerca de 750 projetos, compreendidos no período de 02/02/09 a 04/05/2012 e, no valor total, se somado todos os projetos, facilmente chegaria à casa dos bilhões de reais”, relatam os investigadores.

* Fausto Macedo e Valmar Hupsel Filho, no Estadão

IBOPE estaria fazendo o jogo que o PT quer?

Pesquisa conveniente?
Para muitos o IBOPE, que é cliente do Federal, poderá esta fazendo o "jogo do governo" para que todos os candidatos, principalmente Aécio, foquem sua campanha em ataques à Marina para voltar à polarizar a campanha.
Como se sabe, Marina se recusou a honrar todos compromissos de parceria nos Estados, estabelecidos por Campos com o PSDB.
Marina provou, desta forma, ser uma "eterna petista" decidindo marchar só e facilitar a escalada do PT em manter-se no poder.
Forçar, adredemente, através de pesquisas convenientes, a possibilidade de um segundo turno entre Marina e Dilma é uma estratégia perigosa.
Sob o ponto de vista político e gerencial Marina nada acrescenta às necessidades do país e do povo, mas o mesmo pode-se dizer em relação a Dilma embora esta possua o poder financeiro e toda máquina pública trabalhando a seu favor.
Alguns especialistas veem Dilma à frente de Aécio com apenas 5 pontos 34x29, e Marina próxima aos 23 pontos percentuais.
Os números do IBOPE seriam, então, meramente para "embolar o meio campo" e confundir o eleitor. E acrescenta:  No jogo político vale tudo. Até blefar.
Será?

A especialidade de Marina Silva: Ela mesmo, e só!

"Quando Marina sentiu-se desprestigiada no Ministério do Meio Ambiente, abandonou o cargo e seus subordinados. Quando sentiu-se desprestigiada no PT, abandonou o partido e os companheiros. Quando sentiu-se desprestigiada no PV, abandonou o partido e os correligionários que a haviam seguido. Tentou fundar seu próprio partido. Não conseguiu. Então, filiou-se a outro partido cujo programa ia radicalmente de encontro ao seu em vários pontos e abandonou os militantes de sua fracassada Rede no caminho. Agora, já assumiu a candidatura com o acordo de poder abandonar o partido depois de eleita.
Esta é Marina Silva. Sua especialidade é ela mesma - o que for bom para Marina é o que importa; dane-se o resto. E tem gente que compra a lenda.
Se eu tinha alguma dúvida sobre o caráter de Marina, estas sumiram quando ela disse que queria Renata Campos como vice, demonstrando um cinismo pavoroso. Não interessava se Renata seria boa para o país como possível presidente caso algo acontecesse a ela (ou resolvesse abandonar a presidência); interessava que seria boa para ela, MARINA. Foi uma tentativa repugnante de capitalizar (ainda mais) sobre a morte de Eduardo Campos, usando a viúva pra isso.
Esta é Marina Silva. E tem gente que compra a lenda.
Saraiva"

*Ailton Sousa, com Christina Simon Machado Mariani, via Facebook

Afilhada fiel.


Marina pede 'tempo necessário' para levantar dados sobre jato usado por Eduardo Campos

A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, disse nesta segunda-feira, 25, que a demora para a resposta sobre a prestação de contas do jatinho usado por Eduardo Campos se deve à necessidade de dar uma resposta completa do ponto de vista legal. "Queremos que sejam dadas explicações de acordo com a materialidade dos fatos e, para termos a materialidade dos fatos, é preciso que se tenha o tempo necessário para que essas explicações tenham a devida base legal", disse a candidata em São Paulo.

A Polícia Federal apura se a aeronave que era usada por Campos quando sofreu o acidente que causou sua morte e de outras seis pessoas, em 13 de agosto, foi contratada com dinheiro de caixa dois. Também pairam suspeitas sobre outro avião usado pelo então candidato presidencial em uma visita a Feira de Santana (BA), no dia 20 de maio. Os gastos em relação aos dois jatinhos não estavam descritos na primeira prestação de contas do PSB relacionadas à campanha de 2014.

http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,marina-pede-tempo-necessario-para-levantar-dados-sobre-jato-usado-por-campos,1549364

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Evite acidentes.



*Fernando Francischini, via Facebook

Três doadores de Dilma concentram 98,6% do total.


RICARDO BRITO E RICARDO DELLA COLETTA - ESTADÃO CONTEÚDO

Empresas foram responsáveis por R$ 10 milhões doados
A primeira prestação parcial de contas entregue por Dilma Rousseff (PT) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta que a candidata à reeleição arrecadou R$ 10.139.314,71. Das 15 doações feitas a Dilma, três empresas foram responsáveis por R$ 10 milhões, ou 98,62% do total: a campeã das doações, com R$ 5 milhões, é a JBS, maior processadora de carnes do mundo; em segundo lugar, com R$ 4 milhões, é a CRBS, controlada pela Ambev; e por último, com R$ 1 milhão, a Andrade Gutierrez.
Novo escândalo da JBS Friboi liga BNDES e governos do PT
Tuma Junior diz que relação JBS Friboi com os governos do PT é a maior "lavanderia da história da América Latina"
Mais uma denúncia quente do delegado de polícia e ex-secretário nacional de justiça do Governo Lula, Romeu Tuma Junior, esquenta o debate político no Brasil em 2014. Depois de desnudar o PT através do livro Bomba, Assassinato de Reputações, Tuminha entrou de sola nos governos do PT ao tratar das eleições deste ano. Ao responder na rede social Twitter ao engenheiro civil e professor da Universidade Federal do Paraná, Ossami Sakamori, Tuma Junior levantou a bola para um assunto de extrema gravidade. O professor Osssami Sakamori trouxe a Tuma Junior a informação da gigantesca dívida do grupo empresarial JBS Friboi com o BNDES, que beira a R$ 30 bilhões, sendo que a empresa vale apenas R$ 8 bilhões. (Veja matéria abaixo)
A coisa engrossou quando o professor da Universidade do Paraná informou a Tuma Junior que o Grupo JBS Friboi bancará a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014. O ex-secretário nacional de justiça do governo Lula, um homem dos mais bem informados da república, bateu pesado ao responder Ossami Sakamori. Tuminha garante que quando tudo vier à tona quanto a relação JBS Friboi e Governos do PT, o Brasil verá o aquilo que ele diz ser “A MAIOR LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA”..
Quem é um dos donos da JBS? Quem? Quem? Quem? Sim, o Lulinha Ronaldinho.
A JBS recebeu um aporte do BNDES de R$ 20 BILHões, 2 vezes mais que o desviado pelo Lava Jato do doleiro Youssef.
... e ainda tem idiota que vota neste partido de traidores do Brasil.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Mais um crime do Governo petista.


Aécio prepara pacote de medidas drásticas se eleito.

aecio
Aécio e o avô – o neto guarda o plano que Tancredo colocaria em prática

Caso vença a eleição, Aécio Neves (PSDB) vai preparar na transição inevitável pacote de medidas drásticas para recolocar o País no rumo, o já chamado nos bastidores Plano Trimestral.
A despeito de o Brasil atravessar sem sobressaltos a crise internacional, a economia estagnada e medidas paliativas de incentivo à indústria não têm dado resultados, segundo a oposição.
O Plano Trimestral, com austeridade total e corte de cargos e gastos correntes do governo, é herança do avô Tancredo Neves, guardado a sete chaves desde a sua morte. Por isso Aécio soltou na entrevista ao Jornal Nacional que ‘não vou temer tomar as medidas que forem necessárias’.
Nos comitês de campanhas é consenso em todas as frentes: Caso a presidente Dilma se reeleja ou vença Marina Silva (PSB), quem entrar no gabinete terá de tomar atitudes enérgicas, diante da indicação de recessão em 2015.
A REVELAÇÃO
A revelação do Plano Trimestral foi feita por Tancredo ao neto em outubro de 1984, durante a festa do Círio de Nazaré em Belém, enquanto ambos eram ovacionados.
‘Meu avô, olha isso, o que o senhor vai fazer com toda essa popularidade?’, perguntou Aécio. E o velho, com ponta de sorriso: ‘Vou gastar em três meses’.
MEMÓRIA
Aécio depois entenderia. Com a perspectiva clara de assumir o Planalto, Tancredo esboçara uma dura reforma sócio-econômica e administrativa. Mas não deu tempo.

Chantagem contra Lula?

http://oglobo.globo.com/fotos/2009/11/26/26_MHG_gilberto-carvalho.jpg

VALÉRIO CONTOU EM 2012 QUE PT LHE PEDIU R$ 6 MILHÕES PARA O CHANTAGISTA.
Conforme noticiado pelo Estado neste fim de semana, a Polícia Federal apreendeu no escritório da contadora do doleiro Alberto Youssef contrato de empréstimo de 2004 no valor de R$ 6 milhões entre Marcos Valério e uma empresa de Ronan, empresário de Santo André.
Dilma Rousseff deu ordens a Cardozo e outros ministros para realizarem ação coordenada na tentativa de desqualificar o depoimento prestado por Valério. “Mas qual terá sido o procedimento tomado por aquele que um dia vangloriou-se de não ignorar nem engavetar as denúncias que recebe?
Segundo o depoimento de Valério em 2012, o dinheiro serviria para encerrar suposta chantagem sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o então secretário da Presidência,Gilberto Carvalho, e o então ministro da Casa Civil, José Dirceu.

E Marina continua surfando na onda da morte de Eduardo Campos...

Foto via Facebook
Estadão antecipa Ibope com Marina surfando, vai que ela acredita que foi ungida por Deus???
Há data e hora marcados para todo mundo ficar sabendo o que a turma diferenciada já vislumbrou desde suas coberturas: a candidatura de Marina Silva (PSB) está surfando uma onda de opinião pública de proporções havaianas. 
Será nesta terça-feira, às 18h, quanto o Estadao.com divulgar a pesquisa Ibope que está em campo. O que ninguém sabe é quão longe a onda vai chegar.
http://politicanapauta.blogspot.com.br/2014/08/estadao-antecipa-ibope-com-marina.html?m=1
http://m.estadao.com.br/noticias/politica,o-swell-marina-,1549044,0.htm

domingo, 24 de agosto de 2014

Mar de lama e crime eleitoral.

De um lado temos Dilma Rousseff que pode ser envolvida na Operação Lava Jato, que entra em nova fase com a prometida delação premiada do diretor preso da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Afinal de contas, Dilma foi a principal responsável hierárquica pela escandalosa compra da refinaria de Pasadena, que gerou um prejuízo inicial de quase R$ 800 milhões para os cofres públicos. Até agora a presidente defendia Graça Foster para que a lama não respingasse em si mesma. Com a delação premiada, não há como segurar a enxurrada de revelações sujas que virão à tona. Não esquecer que o Paulinho, que é como Lula chamava o diretor preso da Petrobras, prometeu que se falasse não haveria eleição.

Do outro lado temos Marina Silva enredada até o pescoço no uso irregular do jato que caiu e vitimou Eduardo Campos. É uma história cheia de sombras que começa a ser relevada. E que até agora configura um flagrante crime eleitoral que pode abalar a imagem de santinha da candidata substituta. Afinal de contas, o jato sinistrado pertencia a usineiros que não possuíam status legal para alugar ou ceder o mesmo.  As restrições a transações como o empréstimo do avião de uma empresa privada aos candidatos do PSB estão previstas no artigo 23 da resolução 23.406. Pelo artigo, “bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro doados por pessoas físicas e jurídicas devem constituir produto de seu próprio serviço, de suas atividades econômicas e, no caso dos bens permanentes, deverão integrar o patrimônio do doador”. Ou seja, uma empresa que não presta serviço aéreo não pode ceder avião para campanha eleitoral.

Por isso, se Marina aparecer na frente nas pesquisas, em função da ampla exposição midiática e do sentimento de pena que tomou conta do país, não há motivos para arrefecer a campanha para eleger Aécio Neves.  Até a segunda semana de setembro tudo terá voltado ao normal. 
Os jatos de lama sobre Dilma e Marina estão prestes a surgir nas manchetes e nos programas eleitorais. Portanto, muita calma nessa hora.

Obstáculos na investigação dos bens de "lulinha".

Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a "Presidenta" Dilma Rousseff anda hiper preocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.

Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do Governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha (apelido que Fábio nunca usa, na vida pessoal).
Lula já teria pedido a Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita.
Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito.
Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da Lei e respeitando sigilos, há um dever funcional dos servidores concursados da Receita.
Lula teme que vazem informações também eventuais sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes...
E como sabe muito bem que o "movimento de combate à corrupção" é uma ordem de fora para dentro do Brasil, se apavora com o risco de retaliações promovidas por inimigos ligados à oposição.
Além do medo de surpresas super desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional.
A ?Presidenta? e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.
A entidade enxerga uma intenção do governo em submeter às vontades de militantes petistas, todos os setores jurídicos da área federal, o que seria um desastre para o BRASIL, se já não bastassem as muitas autarquias dirigidas por QI político do PT.
O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso (tá na cara que serão os "cumpanheiros").
O projeto de Adams considera infração funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos.
O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o plano como um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da própria AGU (Advocacia Geral da União). Estão petizando a Justiça.
Há tempos isso já está ocorrendo; Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba.
Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na reforma ministerial que Dilma Rousseff iria promover no começo do ano 2014, não emplacou no cargo.
Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli, apadrinhado do Dirceu.
Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária.
Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o orgão crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.

É a intervenção "petista" nos órgãos de fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União.
Essa é a máscara do PT e dos cumpanheros do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do PT.
O bando vermelho, grande quadrilha ?desembestada? que emporcalha o país há mais de dez anos no poder.
*Antonio dos Santos [mailto:santosados@gmail.com] - Via Grupo Resistência Democrática.