
A bela Aline Morais
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Cléo Pires arranca suspiros por onde passa e agora vai arrancar mais ainda. A atriz posou totalmente nua para a edição de novembro da revista "Trip". Na primeira foto divulgada, Cleo aparece entre duas árvores, nua, usando apenas uma sandália preta. Com vários cenários e fotografada por André Passos, a atriz conseguiu encarnar vários personagens. E parece que o cenário - pelo menos o das árvores - foi agradável para Cleo. A atriz disse que tem uma relação muito forte com o verde e a selva: "Gosto de mato e água doce, mais do que praia e mar. Me sinto em casa. Os bichos não têm medo da gente, é uma relação natural, dá segurança".
Nunca antes na história deste país houve um apagão destes.
Faleceu nesta sexta-feira (13), aos 57 anos, a atriz Mara Manzan que vinha lutando contra um câncer no pulmão desde o ano passado e estava internada desde sábado (7) no Hospital Rio's D'or. Mara esteve recentemente em "Caminho das Índias" (Globo), quando teve que se afastar das gravações devido ao tratamento de quimioterapia. No dia 5 de outubro, a atriz deixou uma mensagem em seu blog. "Hoje li uma frase do Neguinho da -Beija-Flor que vale para todos nós: a só da gente ter direito a vida, é o suficiente para viver sorrindo. Quero morrer bem velhinha, ver meus netos grandes e trazendo alegria ao meu coração para meus queridos fãs que estiveram o todo o tempo do meu lado", escreveu. Segundo comunicado da Rede Globo, Mara será velada nesta sexta-feira, a partir das 20h, na capela 1 do cemitério Memorial do Carmo, no Caju. O enterro deve acontecer no sábado. Trajetória Mara Manzan, nascida no dia 28 de maio de 1952, descobriu o teatro aos 17 anos, quando ainda morava em São Paulo. A atriz foi assistir a uma peça e se encantou pelas artes cênicas. Disposta a seguir carreira, Mara passou a sair com a turma do Teatro Oficina até que teve a chance de subir aos palcos e fazer seu primeiro personagem. Na TV, atuou em "A Viagem", "Salsa e Merengue", "Hilda Furacão", "Pecado Capital", "Ô Coitado" e "Terra Nostra". Com destaque para o "O Clone", onde registrou o bordão "Cada mergulho é um flash!". Mara também esteve em novelas mais recentes, como "Kubanacan", "Da Cor do Pecado", "Senhora do Destino", "América", "Cobras e Largatos", "Duas Caras" e a última, "Caminho das Índias". No cinema, ela atuou em "Herman", "De Cara Limpa", "Mundo VIP" e "Bonecas da Noite". A atriz fumou durante 40 anos e descobriu um câncer no pulmão direito quando estava no ar em "Duas Caras" (2008). Mara se afastou das gravações para passar por uma cirurgia, onde retirou o tumor maligno. Mara Manzan com certeza vai ficar marcada pelo seu bom humor, que não sumiu nem quando estava doente. Ao longo dos seus 57 anos, ela protagonizou episódios bem curiosos. A atriz chegou a fazer um show de pirofagia na janela de um hotel onde Madonna estava hospedada.
Um seguidor do confucionismo, Ji Mèngke, que passou para a história como Mêncio, escreveu uns 300 anos antes de Cristo o seguinte: "Alguns trabalham com a cabeça, outros com os músculos. Os que trabalham com a cabeça dirigem os que trabalham com os músculos." Muito bom, né? O pensamento de Mêncio tem me ocupado a cada vez que observo as coisas inexplicáveis que acontecem neste nosso brasilzão. O apagão do Lula, por exemplo. Ops! Desculpe! A novilíngua petista já definiu que não foi apagão. Foi blecaute. Quem tem apagão é o FHC, né? Pois bem, nos últimos anos investimos quantidades crescentes de dinheiro em nosso sistema de geração de energia. E então - a se acreditar nas explicações dos técnicos escolhidos para falar - um raio cai no lugar certo e... pimba! Tudo no escuro. Mas "nunca antes neste país tivemos tanta geração, tanta conectividade, tanto controle, tanta eficiência." Qual é o indicador de sucesso? Quantidade. Outro exemplo? O exame do Enade, obrigando milhares de estudantes a deslocarem-se 40, 60, 100 quilômetros para fazer uma prova. Quem cuidou da logística do exame deve ser uma daquelas figuras onipresentes no Brasil: o burro com iniciativa. E as perguntas com propaganda do governo? Uma vergonha. Qual é o indicador de sucesso? Quantidade: "Nunca antes neste país tivemos tantos estudantes participando de uma avaliação". Vamos ao SUS, o Sistema Único de Saúde? É tão bom que vão sugerir ao Obama que copie. E as filas, o desaparelhamento, a falta de médicos? Ah... O indicador de sucesso é quantidade: "Nunca antes neste país tanta gente teve atendimento médico". Quer mais? Que tal nosso sistema educacional? Investimos, comunicamos, elaboramos, implementamos. E entra ano, sai ano, terminamos os testes de nível de conhecimento empatados com a Belonésia do Sul em penúltimo lugar. Indicador de sucesso? "Nunca antes neste país tivemos tanta criança na escola, tanta sala de aula, tão pouca evasão escolar". De novo, a quantidade. Vamos às operadoras de celular? A prestação de serviços é uma merda, mas "nunca antes tivemos tantos técnicos, tantas torres, tantos atendentes telefônicos, tantos clientes". Indicador de sucesso: quantidade. E aquele programa horrível de televisão, com sangue, bundas e baixarias? "Nunca tivemos uma audiência tão alta". Quantidade... A resposta é sempre "nunca tantos, nunca quantos": quantidade. Claro! Quantidade dá pra reproduzir facilmente com números que (quase) todo undo entende. Mas e a qualidade? Dá pra reduzir a números? Não dá. Para avaliar "qualidade" tem que ter cabeça. Brasil é a República da Quantidade. Quer saber? Conseguimos. "Abrasileiramos" Mêncio: "No Brasil, alguns trabalham com a cabeça, outros com os músculos. Os que trabalham com os músculos dirigem os que trabalham com a cabeça."
No blog do Reinaldo Azevedo, o título é nosso:
De Celso Ming, no Estadão:
Ainda não foram reparadas as avarias impostas pelo apagão à rede de neurônios de cada um, mas Lula e Dilma Rousseff já religaram a região cerebral que monitora a fala. Nesta quinta-feira, o presidente e a candidata voltaram ao palco para jurar que a índice de desmatamento da Amazônia nos últimos 12 meses foi o menor em 21 anos. Concluída a reconstrução do resto do Brasil, o maior dos governantes desde Tomé de Sousa agora está perto da perfeição num dos ítens do PAC: Remontagem da Grande Remontagem Floresta.
Deu no Estadão:
O temporal que atingiu o Rio na noite desta quarta-feira provocou estragos nos municípios de Duque de Caixas, Nova Iguaçu, São João de Meriti e Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e em Tanguá. Em Nova Iguaçu, três pessoas morreram após uma casa ser atingida por uma tromba d'água na Reserva Biológica de Tinguá. Outras duas pessoas foram socorridas com escoriações pelo corpo. Em Campos Elíseos, 38 pessoas foram desalojadas, e em Tanguá, na Região Metropolitana, 600 estão desabrigados.
28/10/2004
Lula é um estelionatário das estatísticas. Ontem chamou todos os presidentes do Brasil, nos últimos 30 anos, de “irresponsáveis”, por terem deixado os brasileiros “se amontoarem” sem construir casas. Fez esta declaração no mesmo dia em que ficou provado com que recursos ele está construindo: o suado dinheiro do FGTS, que está praticamente congelado, sem rendimentos, enquanto a Caixa usa os depósitos dos trabalhadores para financiar imóveis cobrando os maiores juros do mundo. Em 1994, o Brasil tinha 34,7 milhões de residências. Em 2003, ano que Lula iniciou o seu mandato, eram 49,1 milhões, uma média anual de 1,5 milhões de novos domicílios construídos nos 10 anos antes do seu governo. Em 2008, 5 anos depois que Lula assumiu, o número chegou a 55,7 milhões de domicílios. Sob o comando da máfia petista, a média caiu para 1,3 milhões de residências construídas ao ano. Os dados são do IBGE. E mostram mais uma mentira deslavada deste demagogo que nos governa.
* Aí o estagiário de Itaipu perguntou ao seu chefe: "Se eu apertar este botão o que acontece?"
Uma análise feita pelos técnicos do Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espacias), indica que as chances de um raio ter sido a causa do apagão são mínimas. O blecaute, ocorrido entre a noite de ontem e a madrugada desta quarta-feira, atingiu 18 Estados.
No Blog do Reinaldo Azevedo:
Da coluna Painel no Estadão:
No O Globo:
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), reagiu nesta terça-feira às declarações da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) de que a oposição está "nervosa" diante do volume de realizações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Guerra chamou Dilma de "arrogante" ao afirmar que a sua candidatura ao Palácio do Planalto "não anda" --motivo que teria levado a ministra a disparar ataques à oposição.
Depois do episódio da cueca vermelha, a pedido de Sabrina Sato, do Pânico na TV, o senador Eduardo Matarazzo Suplicy se comprometeu a cumprir uma nova missão para o mesmo programa: quer beijar – e para valer – em público, a ministra-candidata Dilma Rousseff. A ex-guerrilheira Vanda vem se permitindo trocas de beijos no rosto (um em cada bochecha) apenas para algumas pessoas, evitando o mesmo procedimento junto à políticos com os quais não mantém maior relacionamento. E Suplicy quer quebrar essa postura. ( Giba Um)
No Blog do Noblat:
O governador mineiro Aécio Neves (PSDB) fez nesta segunda-feira duras críticas ao governo federal pelo que considera uma estratégia para transformar a eleição presidencial de 2010 em um plebiscito do governo Lula. "O embate está lançado, e a oposição deve vencê-lo já em resposta à armadilha da eleição plebiscitária", disse o tucano.
José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobrás, deverá participar de audiência pública na Comissão Mista de Orçamento para prestar esclarecimentos acerca de irregularidades detectadas por auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. O empreendimento está sendo construído pela companhia brasileira em parceria com a estatal petrolífera venezuelana (PDVSA). A Petrobras, através de nota pública, contesta os critérios utilizados pelos auditores do TCU por considerá-los "insuficientes para suas obras, de grande complexidade e com especificidades próprias da indústria do petróleo”.
Do Blog do Noblat:
Ranking publicado neste sábado pela Folha de S. Paulo sobre a violência no país. Os números de que se fala a seguir são sempre em relação a 100 mil habitantes — ou seja: “mortos por 100 mil”.
Geisy e o vestido que "escandalizou" a Uniban, em foto de O Globo
No O Globo:
Por Danuza Leão, na Folha de São Paulo: