sábado, 5 de abril de 2014

A marca da ruína na Petrobras vai durar...

 

Transformada em braço do partido , instrumento de política econômica e foco de corrupção, a empresa resistirá à gestão petista, mas vai demorar para recuperar a excelência

DEU NO QUE DEU - A refinaria, no Texas, e o ex-presidente Gabrielli: análise do TCU revela que a diretoria não calculou custos básicos embutidos no negócio, assumiu todo o risco sozinha e pôs a estatal nas mãos dos belgas
 DEU NO QUE DEU - A refinaria, no Texas, e o ex-presidente Gabrielli: análise do TCU revela que a diretoria não calculou custos básicos embutidos no negócio, assumiu todo o risco sozinha e pôs a estatal nas mãos dos belgas (Sérgio Lima/FOLHAPRESS) 

Mais que um retrato a óleo do Brasil, a Petrobras sempre foi o orgulho de todos os brasileiros. Não apenas mais um daqueles símbolos ufanistas sonoros e coloridos, de aves que por aqui gorjeiam e verdes inigualáveis, mas como ponta de lança do progresso, exemplo de meritocracia, laboratório de alta tecnologia, carreira dos sonhos dos jovens mais brilhantes e indutora do crescimento econômico. 

Há onze anos essa complexa e bilionária estrutura funciona sob o comando do PT, partido no governo, que detém o controle executivo e gerencial da empresa. Nem o mais ardoroso militante petista pode, em sã consciência, afirmar que a Petrobras está em melhores condições agora do que antes de 2002. Não há lente ideológica capaz de produzir hoje uma imagem animadora da Petrobras. 

O consenso dos analistas da indústria petrolífera é que a Petrobras está soçobrando sob a bateria de abusos de que vem sendo vítima. É consenso também que o potencial da Petrobras é tão grande que, deixada em paz pelo governo, em pouco tempo retomará a trajetória que fez dela, no auge, uma das empresas petroleiras mais valiosas do mundo. 

Mas abusaram do aparelhamento político da Petrobras, transformando-a em uma fonte de escândalos de corrupção. 

A Petrobras foi feita de ferramenta para tentar corrigir erros absurdos de política econômica, sendo obrigada a amargar prejuízos bilionários para segurar os preços do diesel e da gasolina nas bombas e, assim, mascarar a inflação.

O resultado é desastroso para a empresa e para o Brasil. Se não tivesse sido submetida a esse sacrifício, teria cumprido seu bilionário plano de investimentos, responsável por 1% do PIB brasileiro. As reportagens que se seguem narram histórias relacionadas a essa lenta demolição — que precisa ser estancada logo. 
  • O PLANO ERA ENRIQUECER

    O vice-presidente da Câmara, o petista André Vargas, e o doleiro Alberto Youssef, operador da quadrilha que atuava na Petrobras, associaram-se para fraudar contratos no governo — e, juntos, ganhar uma fortuna
  • O CLUBE DOS CORRUPTOS

    Para fazer negócios com a Petrobras, empresários precisavam pagar pedágio que variava de 300 000 a 500 000 reais
  • AÇÃO ENTRE AMIGOS

    Em depoimento, o mensaleiro Marcos Valério revelou que a Petrobras foi usada para financiar negócios do PT
  • FEITO PARA DAR ERRADO

    Documento do TCU mostra que o contrato de aquisição da refinaria de Pasadena tinha tantos furos que o rombo bilionário na Petrobras era o único desfecho possível
  • A COLÔMBIA DÁ LIÇÕES AO PT

    Com foco nos resultados e livre do uso político pelo governo do momento, a Ecopetrol desbancou a Petrobras como modelo de gestão para as estatais petrolíferas da América Latina.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA

As mentiras do PT.

A todo o momento os  políticos do Partido Trambiqueiro, liderado pelo ex-presidente Lula, para tentar impedir a instalação da CPI da Petrobras, estão vociferando, de que essa comissão parlamentar de inquérito é contra a Petrobras.
O trapalhão Berzoini, aquele responsável pelas fraudes na Bancoop, que lesou mais de 3.000 sócios cooperados, que um dia esperavam ter uma casa, já disse que essa CPI é oportunista e pretende criar dificuldades para o poste apagado.
Enquanto isso todos os dias estamos vendo denuncias da roubalheira na Petrobras. Começou com a compra hiper super faturada da refinaria de Pasadena, onde a empresa perdeu mais de US$ 1,300 milhões.
Depois foi para parceira fajuta com o o governo da Venezuela, que pungou o Brasil em  US$ 20 bilhões.
Agora surgiu a falcatrua na Argentina quando da venda de uma refinaria onde a Petrobras perdeu mais de US$ 50 milhões e esses caras de pau do Partido Trambiqueiro, dizem que a investigação é oportunista !!!
Sai pra lá jacaré !......
Oportunistas são os políticos do Partido Trambiqueiro chefiados pelo Lula que empregaram mais de 30.000 petistas na Petrobras que virou cabide de emprego de petistas salafrários e conseguiram “quebrar” a  outrora maior e melhor empresa brasileira.
Vamos,  na próxima eleição, extirpar esses bandidos da política brasileira.  
*Dr. Carlos Alberto Ramos Soares de Queiroz, RG 30283085  OAB/SP 25.980.

Jornalista que critica governo do PT é afastado de jornal do SBT no Paraná.

 Paulo Eduardo Martins
O excelente e ético Jornalista Paulo Eduardo Martins que trabalhava como comentarista do Jornal da Massa, Rede Massa no Paraná, pertencente ao Apresentador Ratinho, foi afastado do Jornal e, segundo comentários nas redes sociais, teria sido porque criticava a Dilma e o Governo Petista.
A determinação teria sido dada pelo proprietário da emissora por pressão do corrupto desgoverno petista.
Hoje as empresas de rádio e TV são todas submissas ao PT, e engrossam seus lucros com propaganda estatal e sofrem ameaças de perda de patrocínio se não atender ao governo em sua sanha de calar a imprensa correta no Brasil.
O afastamento de Rachel Sheherazade é um dos exemplos, atuais, que mais repercutiu nas redes sociais.
Há indícios de que estariam à beira da estatização com a implantação da ditadura petista, forçando as emissoras a entrar em conluio com o petismo contra a democracia e, por conseguinte, contra o povo brasileiro.
O fato é que quem fala a verdade é perseguido nesse país. Os exemplos são vários. Quem é, no mínimo, informado, sabe disso.
Dizem que o jornalista do Paraná foi orientado a negar o fato e não perder o emprego, continuando como colunista no Jornal Noturno da emissora, com pouca audiência.
É lamentável!

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela modelo Cintia Dicker

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Ligação de Paulo Roberto Costa com Alberto Youssef vai além da consultoria, segundo a Polícia Federal.


Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, no dia que foi preso. Planilhas indicam pagamento de doleiro Marcelo Piu / Agência O Globo.


BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) descobriu indícios de que as relações entre o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Yousseff vão além do suposto pagamento de propina. Novos documentos, em análise na PF, indicam ampla parceria financeira entre os dois, inclusive com contas conjuntas e tentáculos no exterior. Planilha apreendida pela PF faz referência a pagamentos feitos por empresas do doleiro a Costa, entre julho de 2011 e julho de 2012, período em que estava na diretoria da Petrobras.
Yousseff e Costa estão presos em Curitiba. Os dois são alvos centrais da Operação Lava-Jato, investigação sobre lavagem, evasão de divisas e corrupção.
“Os documentos retratados na representação sugerem a existência de uma conta corrente dele (Costa) com o doleiro, contas comuns no exterior e a entrega de relatórios mensais da posição dele com o doleiro e com pagamentos em haver para ele e para terceiros, alguns deles também relacionados a negócios envolvendo a Petrobras”, diz um dos relatórios da operação.
As suspeitas sobre a sociedade financeira estão entre os indícios que deram base à decretação da prisão preventiva do ex-diretor, no fim do mês passado. “Alguns documentos indicam que a relação de Paulo Roberto Costa com Alberto Yousseff é bem mais profunda que a alegada consultoria”, diz o relatório. Até o momento, o ex-diretor vinha sustentando que os vínculos se limitavam a uma consultoria.
A consultoria teria sido oferecida a Yousseff no ano passado, quando Costa já não estava mais na Petrobras. Em troca, teria recebido um Land Rover, de R$ 250 mil, um dos carros apreendidos pela PF na operação.
As explicações dadas pelo ex-diretor à polícia não convenceram os investigadores. Costa não apresentou documentos para comprovar a consultoria. A versão de uma consultoria do ex-diretor a um dos maiores doleiros do país sobre mercado futuro foi considerada inverossímil.
As descobertas podem complicar a situação de dirigentes da Camargo Correa, que integra o consórcio responsável por uma obra de R$ 8,9 bilhões, a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Entre os papéis apreendidos pela PF estão uma planilha com indicações de pagamentos das empresas MO Consultoria e GDF Investimentos, controladas por Yousseff, para o ex-diretor da Petrobras. Na planilha há referência ao “consórcio Camargo Correa”. Com base nestas informações e em dados obtidos em escutas telefônicas, a polícia chegou à conclusão de que os pagamentos estão “relacionados ao consórcio Camargo Correa”.



PF investiga venda de refinaria na Argentina



Num dos dois depoimentos que prestou à polícia logo depois de ser preso, Costa disse que a diretoria que comandava era responsável pela “fiscalização de aspectos técnicos da execução da obra” pelo consórcio.
O advogado Fernando Fernandes, que atua na defesa de Costa, negou que ele tenha conta conjunta com Yousseff ou que tenha conta no exterior. Negou que o ex-diretor tenha recebido pagamentos da Camargo Correia por intermédio de empresas de Youssseff.



Segundo ele, a PF fez ilações indevidas a partir da apreensão de documentos no escritório de outro advogado de Yousseff. Nos documentos estão os nomes de duas offshores, criadas por Costa em 2013, quando tinha deixado a Petrobras.



— Ele (Costa) nega que tenha relação profunda com Yousseff, a não ser a consultoria. Os documentos citados foram apreendidos com um advogado, o que é ilegal. O delegado (da PF) não mostrou a tabela com o Paulo — disse Fernandes.



A assessoria de imprensa da Camargo Correa negou qualquer negócio da empresa com Costa. Segundo um assessor, a empresa “não tem qualquer relação comercial com a MO Consultoria ou com a GDF Investimentos”.
A PF abriu inquérito, no início do mês passado, para investigar suposta evasão de divisas na venda da refinaria de San Lorenzo, na Argentina, ao grupo Oil Combustibles S.A. Em outros dois inquéritos, a PF investiga a compra da refinaria de Pasadena, nos Texas, e o suposto pagamento de propina a funcionários da estatal pela SBM, da Holanda.
*Por Jailton de Carvalho, em 
O Globo

PSDB entra com ação para cassar André Vargas.


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Mais falcatrua na Petrobrás.

E a Petrobras está de volta às páginas policiais, o que já se tornou uma rotina no governo petista. A Folha informa na edição desta quinta que a Polícia Federal decidiu abrir um terceiro inquérito, agora para investigar não a compra, mas a venda da refinaria de San Lorenzo para o grupo argentino Oil Combustibles S.A., que pertence ao megaempresário Cristóbal López, um amigão da presidente Cristina Kirchner. Também o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União investigam a operação.
Desta vez, vejam vocês, o comando da Petrobras é suspeito de ter vendido um ativo por menos do que valia. A empresa brasileira repassou para Cristóbal López, por US$ 110 milhões, um pacote que incluía a refinaria propriamente, postos de gasolina, estoques e outros produtos, de acordo com nota redigida pela Petrobras no ano eleitoral de 2010.
Ocorre que o grupo argentino estava disposto a pagar, em outubro de 2009, US$ 50 milhões só pela refinaria, sem levar em conta os estoques e os tais outros produtos. Sete meses depois, a empresa brasileira vendeu, sim, a refinaria, mas por US$ 36 milhões, US$ 14 milhões a menos do que os compradores queriam pagar inicialmente. Brasileiro é bonzinho. Com a gente é assim: nos EUA, compra por mais do que vale; na Argentina, vende por menos.
O fio da meada é um contrato existente entre um representante do grupo argentino e um escritório de advocacia brasileiro, representado pelo baiano Sérgio Tourinho Dantas, conterrâneo de José Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras. Ora vejam: se a empresa brasileira topasse vender para os argentinos a refinaria por até US$ 45 milhões, o escritório receberia US$ 10 milhões de comissão; se o fizesse por US$ 50 milhões mesmo, então seriam US$ 8 milhões. Como a Petrobras vendeu por US$ 36 milhões, vai saber quanto a operação rendeu, né? O escritório disse à reportagem da Folha que rescindiu o contrato com os argentinos antes de se efetivar a venda.
É o terceiro inquérito aberto pela polícia. Um deles investiga a operação de Pasadena, e outro, o eventual pagamento de propina pela empresa holandesa SBM a funcionários da Petrobras.
Atenção! Cristóbal López é o empresário que mais enriqueceu na era dos Kirchner. Chegou a despertar a tenção do FBI e do Departamento de Combate aos Narcóticos nos EUA por causa da compra suspeita de um cassino em Miami. Desconfia-se que possa lavar dinheiro do tráfico de drogas. Nos meios políticos argentinos, ele é considerado uma espécie de “caixa” do kirchnerismo.
Quem negociou com o escritório de advocacia brasileiro em nome do empresário foi Jorge Rottemberg. A imprensa argentina fala em pagamento de propina de até US$ 15 milhões. Mas os petistas não querem nem ouvir falar de CPI. Dá para entender por quê.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/mais-um-inquerito-pf-apura-agora-se-petrobras-vendeu-refinaria-na-argentina-para-amigao-de-cristina-kirchner-por-menor-do-que-valia/

Doleiro Youssef e o petista André Vargas, juntos no lobby do "viagra".

O doleiro Youssef , amigo do Deputado petista André Vargas,  conseguiu um financiamento de 31 milhões de Reais do Ministério da Saúde para o Laboratório Labogen, por meio de “contatos políticos” segundo depoimento à Polícia Federal de um dos sócios da empresa Leonardo Meirelles.
Um do contatos “influentes” de Youssef é o Deputado petista André Vargas, fato detectado pela Polícia Federal em interceptações de mensagens, uma das quais traz diálogo entre Youssef e Vargas referente ao Laboratório Labogen.
Na escuta o petista Vargas diz ao Doleiro que a Reunião com o Ministro Carlos Gadelha “foi boa demais” e que ele ( o ministro ) “garantiu que vai nos ajudar”
O Labogen assinou um contrato em Dezembro de 2013 com o Ministério da Saúde, sob o comando de Padilha para produzir o Viagra, fato que já foi dado conhecimento público e que trouxe indícios de má gestão do ex-ministro, hoje pré-candidato a Governador de São Paulo.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Mais um petista graúdo aparece perto do doleiro Youssef: André Vargas.


O deputado André Vargas (PT-PR) é mesmo um homem de comportamento bastante heterodoxo. 
Vice-presidente da Câmara, ele também é vice-presidente do Congresso.
André Vargas, o lulista roxo, e a grosseria com Joaquim Barbosa em favor dos mensaleiros.

É aquele senhor, vocês devem se lembrar, que, na abertura do ano legislativo, na presença do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo e convidado para a solenidade, ergueu o punho esquerdo, cerrado, um gesto que virou símbolo dos mensaleiros. 

Em março do ano passado, reportagem da revista VEJA revelou que um militante petista chamado André Guimarães, especializado em montar perfis falsos nas redes sociais para atacar pessoas, era funcionário de Vargas. Esse tal Guimarães foi, por exemplo, o criador da RedePT13, uma organização virtual formada por gente que não existe e blogs apócrifos, usados para alvejar aqueles que são considerados inimigos do partido. O rapaz ganhou tal expertise no trabalho de difamação que, acreditem!, saía Brasil afora oferecendo o seu método para estados e prefeituras. O pacote oferecido, a depender do serviço, podia custar de R$ 2 mil a R$ 30 mil por mês. 

André Guimarães e seu chefe: especialista em perfis falsos

Reportagem da Andréia Sadi na Folha desta terça informa que André Vargas pegou emprestado um avião com o doleiro Alberto Youssef, principal investigado da operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Youssef, que está preso, é acusado de envolvimento com um esquema de lavagem de dinheiro que pode ter movimentado R$ 10 bilhões. 

A viagem a João Pessoa, informa a Folha, “foi discutida em uma conversa entre os dois por um serviço de mensagem de texto, no dia 2 de janeiro, segundo documentos da investigação da PF”. Não fica claro se o avião pertence ao doleiro, que desejou ao deputado “boa viagem e boas férias”. Indagado pela Folha a respeito da conversa, adivinhem qual foi a resposta de Vargas ao jornal…

Reproduzo: “Eu não sabia com quem eu estava me relacionando. Não tenho nenhuma relação com os crimes que ele eventualmente cometeu.” Não sabia, embora admita que conhecia o doleiro há 20 anos. 

É a segunda vez que o nome do doleiro aparece ligado a um figurão do PT.Reportagem da VEJA publicada no dia 23 de março informa que uma empresa chamada Labogen assinou com o Ministério da Saúde um contrato de R$ 150 milhões para o fornecimento de remédios, R$ 31 milhões desse dinheiro são destinados à compra de citrato de sildenafila, o princípio ativo do Viagra, substância usada no tratamento de uma doença grave: a hipertensão arterial pulmonar. 

Pois é… 

A PF descobriu que essa “empresa” não tem planta industrial e que os remédios seriam fabricados por outro laboratório, ao qual a Lobogen repassaria 40% do contrato. Ou por outra: segundo a Polícia, a turma pagaria R$ 60 milhões pelo produto e embolsaria nada menos de R$ 90 milhões. 

Uma beleza!

E o que isso tem a ver com o doleiro? 

Segundo a polícia, a Lobogen, que tem capital de apenas R$ 28 mil, é um dos instrumentos de lavagem de dinheiro de Youssef. Só essa empresa teria remetido ilegalmente para o exterior US$ 37 milhões. O contrato foi celebrado pelo então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo. 

Ah, sim: a polícia federal descobriu também outro diálogo entre André Vargas, que é um dos braços de Lula no PT, e o doleiro. Sobre avião? Não! Vargas diz ao doleiro que a reunião com o Gadhella foi “boa demais”. Num outro momento, cheio de intimidade, diz: “O Gadha vai nos ajudar”. 

Quem é Gadhelha, o Gadha? 

Conto pra vocês: é o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério da Saúde, um dos responsáveis pela compra de… remédios. 

Não é lindo? 
                    * Texto por Reinaldo Azevedo 

terça-feira, 1 de abril de 2014

Pressão do Planalto atesta necessidade de CPI .


O cenário de ruína da Petrobras justifica a abertura de uma CPI. E a operação montada pelo Planalto para evitá-la comprova a sua necessidade. Por isso mesmo, o risco de dar certo é mínimo.
PMDB e PT são sócios em diretorias com teto de vidro na Petrobras. Na CPI, os interesses dessas duas potências do Legislativo se ajustam às conveniências do Executivo. Uma mão suja a outra.
Se não conseguirem convencer pelo menos três silvérios governistas a retirarem suas assinaturas do pedido de CPI, já protocolada no Senado, o Planalto e seus aliados reencenarão o teatro que assou pizzas nas últimas CPIs. O enredo é conhecido.
Começa com o recrutamento de uma milícia parlamentar para compor a maioria na CPI. Passa pelo duopólio do comando: o PMDB na presidência e o PT na relatoria. Ou vice-versa.
Para o grand finale, um relatório que combine com esse contexto geral em que eles mesmos cometem os delitos, eles mesmos investigam e eles mesmos absolvem. Em minoria, resta à oposição gritar contra os exageros da coreografia.
O espetáculo tende a melhorar se algum detalhe escapar às preocupações cenográficas do Planalto. Não se deve esquecer que essa CPI nasceu da nota escrita por Dilma com o propósito de puxar para baixo o fio da meada que acomodara no seu colo o descalabro da refinaria de Pasadena.
É preciso saber se Nestor Cerveró, o ex-diretor da Petrobras a quem Dilma terceirizou o desastre, já foi devidamente ensaiado por seus padrinhos do PMDB e do PT para desempenhar o papel de incompetente ou de desonesto. Uma declaração enviesada de Cerveró pode fazer o melado escorrer.
Os presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos não perdem por esperar. Ganham. Suas pretensões políticas nunca tiveram tanta visibilidade como agora. As mancadas de Dilma tornaram-se oportunidades que a dupla aproveita.
A infantaria do Planalto esfrega na cara dos antagonistas de Dilma o escândalo Alstom-Siemens e as suspeitas de malfeitos no porto pernambucano de Suape. A tropa rival ameaça trazer à boca do palco a Eletrobras e a Transpetro, feudos de José Sarney e de Renan Calheiros.
Há na PF, no TCU e no Ministério Público inquéritos, processos e ações sobre as mazelas em debate. Diz-se que esse trabalho torna dispensável a CPI. Meia verdade. O lufa-lufa da CPI no mínimo dá visibilidade às tramóias. Com sorte, pode esbarrar num “fato novo”.
A inteligência convencional ensina que um governo que leva a Petrobras ao balcão não é sério. E os políticos que enfiam na estatal seus apadrinhados não fazem isso por patriotismo. A CPI obriga o Planalto e seus sócios a executarem sob refletores um balé de elefantes. É horroroso. Porém, a sete meses da eleição, pode ser útil na hora de decidir em quem votar.
*Josias de Souza

Uma pequena parte da história de um esquema muito "familiar"...

Afinal, o que fazia o primo de Gabrielli na direção da Petrobras?
Somente depois do escândalo, a Petrobras resolveu demitir o engenheiro José Orlando Azevedo, ex-presidente da Petrobras America entre 2008 e 2012, período em que a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, foi questionada judicialmente pela estatal. A refinaria era controlada pela subsidiária.
Como se sabe, Azevedo é primo do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e ocupava atualmente o cargo de diretor comercial da Transportadora Associada de Gás (TAG). Em nota, a Petrobras considerou “rotineira” a demissão: “A substituição do Sr. José Orlando Azevedo foi uma mudança de caráter gerencial rotineira. Junto com essa substituição, na mesma pauta, foram aprovadas mais oito alterações e reconduções”, diz o comunicado.

É claro que o afastamento dele nada tem de “rotineiro”. Muito pelo contrário. O primo de Gabrielli (por coincidência, claro) estava à frente da Petrobras America justamente quando tramitou o processo que resultou no pagamento de US$ 820 milhões pela Petrobras para aquisição da refinaria de Pasadena. Funcionário de carreira, ele foi promovido pelo primo.
SEMPRE DIRETOR…
Depois da posse da atual presidente da estatal, Graça Foster, foi transferido para a subsidiária de gás, mas manteve o status de diretor. Esta é a segunda demissão na diretoria das subsidiárias da Petrobras em duas semanas. No dia 21 de março, Nestor Cerveró, diretor da área internacional da estatal na época da compra da refinaria de Pasadena, também foi exonerado do cargo de diretor financeiro da BR Distribuidora, que ocupava desde 2012. Ele também havia sido afastado da área internacional da Petrobras pela por Graça Foster em 2012.
Um terceiro envolvido, o então diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa está preso por outros motivos, como lavagem de dinheiro. Além de participar da armação da negociata, ficou como representante da Petrobras no comitê diretor da refinaria de Pasadena, vejam a que ponto chega a desfaçatez desse tipo de “executivo”.
Falta saber agora quem era o diretor jurídico da Petrobras na época da compra superhiperfaturada da refinaria criada em 1934. Mas logo logo saberemos. Afinal, a compra da refinaria está sendo investigada pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal e pelo Tribunal de Contas da União. A Petrobras, no entanto, só abriu auditoria interna para apurar as denúncias na última segunda-feira, dois anos após as primeiras denúncias de irregularidades no negócio.
*Tribuna da imprensa.

segunda-feira, 31 de março de 2014

A bandeira do Brasil não é vermelha!


Estudantes se revoltam com ocupação socialista na UFSC 
O vídeo divulgado neste domingo exibe cenas gravadas na sexta-feira no campus da Universidade Federal de Santa Catarina. As imagens, especialmente didáticas, podem ter configurado um histórico ponto de inflexão. Conjugadas, reiteram que o Brasil será o que os brasileiros quiserem que seja.
Parabéns aos jovens estudantes da UFSC que gritavam "MINHA BANDEIRA NÃO É VERMELHA".Sinal de que nem tudo está perdido.
 

Comunistas colam cartazes de protesto no 50º aniversário da Revolução que nos livrou do comunismo.

Desocupados pertencentes a grupos socialistas e comunistas que se denominam "movimentos sociais", pregaram cartazes na porta do Coronel Ustra, em Brasília.
Tais movimentos disfarçaram sua militância comunista argumentando que protestavam contra a tortura na época da Revolução de 1964, mas esqueceram dos que foram mortos e/ou trucidados em assaltos à bancos e ataques efetivados pela guerrilha de esquerda que se instalou no Brasil sob o patrocínio de Cuba e União Soviética, na mesma época.

domingo, 30 de março de 2014

Autoridades de Pasadena cobram também milhões da Petrobras na Justiça.

Advogado do Condado de Harrys, que engloba mais de 80 cidades, entre elas Pasadena, diz que refinaria deixou de pagar impostos há nove anos.
A conta bancada pela Petrobras pela refinaria americana que provocou tanto barulho pode ficar maior. Autoridades da região de Pasadena cobram mais alguns milhões de dólares da refinaria na justiça. 
O correspondente Hélter Duarte explica:
A briga das autoridades do Condado de Harrys com a refinaria de Pasadena começou há nove anos. Segundo Scott Lemond, advogado do Condado, foi nesse período que a companhia deixou de pagar seus impostos regularmente.
A refinaria de Pasadena fica em uma área isenta de tributos federais e alfandegários. Mas, como compensação, esses valores têm que ser repassados ao Condado, que engloba mais de 80 cidades da região, incluindo Pasadena e Houston, a maior cidade do Texas.
Os advogados do condado de Harrys afirmam que tentaram, mas nunca conseguiram fechar um acordo com a refinaria. Em janeiro do ano passado, eles entraram na Justiça contra a refinaria de Pasadena para receber um dívida de US$ 6 milhões. 
Scott Lemond explica que esse valor é a soma de tudo o que a refinaria deixou de pagar ao Condado desde 2005, quando ela foi vendida pela Crown para a empresa belga, Astra Oil.
Scott diz que entre 2005 e 2006 alguns pagamentos foram feitos. "Eles pararam de pagar entre 2007 e 2008, e os valores entre 2005 e 2006 foram pagos menos que o devido", afirma o advogado.
Foi nesse período que a Petrobras comprou a primeira metade da refinaria. Uma dívida que, na avaliação do advogado, era de conhecimento dos envolvidos no negócio.
Um documento interno da Petrobras, publicado nesta sexta-feira (28) pelo jornal "O Globo", revela que a avaliação da situação jurídica e financeira da refinaria de Pasadena foi feita em apenas 20 dias. Um prazo que a própria Petrobras, no relatório de 31 de janeiro de 2006, considera curto em relação ao que uma "due diligence" normalmente requer.
A due dilligence é um passo essencial nos processos de fusões e aquisições de companhias. Funciona como uma espécie de auditoria, avaliação, de todos os números da empresa a ser comprada.
No caso de Pasadena, os estudos sobre a saúde da refinaria foram feitos no escritório da Astra, entre 23 e 27 de janeiro de 2006, com a ajuda do consultores da BDO Seidman e da então diretora financeira da Astra, Kari Burke.
O documento interno da Petrobras cita uma primeira fase de coleta de documentos, entre 11 e 25 de novembro, com a colaboração de diretores financeiros da Astra.
Um dia antes da assinatura do documento de avaliação, por gerentes da área financeira, tributária e jurídica, segundo a reportagem, a BDO enviou ao então presidente da Petrobras americano Renato Tadeu Bertani uma carta em que diz que devido ao tempo, a consultoria ficou limitada na capacidade de identificar assuntos que poderiam potencialmente ser encontrados. E que os serviços prestados não deveriam servir de base para divulgar erros, fraudes ou outros atos ilegais que pudessem existir.
Rock Owens é advogado da área ambiental do Condado de Harrys. Ele diz que o valor da venda da refinaria para a Petrobras chamou a atenção na época. "Era a venda de uma refinaria velha a um preço premium que não deveria ter sido pago. E sem os reparos que recomendamos desde os anos 80 que não foram feitos", ele diz.
Em 2012, Owens fechou com a Petrobras um acordo para o pagamento de uma multa de US$ 750 mil, por causa de vários episódios de poluição do ar em anos anteriores.
Desde o pagamento desse valor, segundo o advogado, não foram registrados outros casos de poluição do ar na refinaria.
Nos Estados Unidos, a ex-diretora financeira da Astra, Kari Burke, que participou da avaliação da refinaria de Pasadena em 2006, não retornou nossas ligações e e-mails. A BDO avisou, por e-mail, que não vai comentar o caso em respeito à política de confidencialidade. 

* Globo.com

O preço da omissão da Globo frente ao desgoverno petista.

Sabem por que a Rede Globo sempre defendeu os petralhas? Omitiu as mazelas da má gestão, as safadezas e roubalheiras do governo Lula e Dilma?
Todos suspeitavam, mas só agora a verdade veio à tona.
Um documento inédito ( veja acima ) uma Nota Fiscal Fatura, periciada pela Polícia Federal que atestou sua veracidade, prova que Lula pagou mais de 2 bilhões de reais para calar a Rede Globo.
Daí a omissão da Rede Globo diante de toda a lama que cobre a atuação dos muitos gestores públicos no Brasil, ligados ao Governo Federal.
A corrupção toma conta do país, mas a Globo cala!
Os desvios de dinheiro público campeia no país, mas a Globo cala!
O PT quer mergulhar o país no comunismo, mas a Globo cala! 
*Marcelo Possato, via Facebook

Diretor da petrobras, preso, tinha contato direto com Lula.

Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras preso pela Polícia Federal por suspeita de lavagem de dinheiro, tinha contato direto com Lula, relata o deputado federal baiano Mário Negromonte, do PP.

Ex-ministro das Cidades na gestão Dilma Rousseff , o parlamentar conta que, no mundo partidário, as relações de Costa não se restringiam ao PP, legenda que o apadrinhou na diretoria de Abastecimento da estatal petroleira. O preso se dava também com o PMDB e o PT, disse Negromonte, em entrevista ao repórter Adriano Ceolin. A conversa foi veiculada por Veja. Vai reproduzida abaixo:
Como era a relação de Paulo Roberto com o PP?Quem indicou o Paulo Roberto, na época, foi [José] Janene [ex-líder do PP, mensaleiro, morto em 2010]. Mas o Paulo Roberto tinha um relacionamento muito bom no Congresso com todos os partidos, PMDB, PT, PP
De onde veio essa relação? Ele comandava uma diretoria muito importante. Havia muitos interesses. Todo mundo tinha um problema.
Problema? Por exemplo: havia um deputado que tinha posto de gasolina. Outro tinha uma usina de álcool. Então, a gente tinha contato direto com a Petrobras para falar.
Mas agora ele está preso Isso foi uma surpresa muito desagradável para a gente. Ninguém esperava um negócio desse.
Quem era o principal interlocutor de Paulo Roberto?Quem tinha contato direto com ele era o Lula. É isso que a gente sabe.
Onde eram os encontros com o ex-diretor? Aqui em Brasília. Eu só estive na Petrobras uma vez. Houve encontros na casa dos deputados José Janene (PP-PR), João Pizzolatti (PP-PR) e Luiz Fernando (PP-MG). Acho que Paulo Roberto pode ter ido à minha casa. Não sou muito de fazer festa.
O que se discutia nessas reuniões? Era um bate-papo, para mostrar prestígio, que a gente tinha um diretor. Não era nada específico. Ele também frequentava a casa de outros deputados, do PMDB, do PT.
Qual partido tinha mais ascendência sobre ele? Teve briga com o PMDB, que se dizia padrinho dele. A briga era com o Renan [Calheiros], Eduardo Cunha [líder do PMDB], Henrique Eduardo Alves.
Disputavam o apadrinhamento? Por causa de poder.
*Jornalista  Josias de Souza