sábado, 28 de julho de 2012

Negócio sujo? É petista na fita, mano!


O jogo é pesado! Aquele negócio que se confunde com imprensa e que hoje atua a serviço do petismo, do governismo e dos mensaleiros perdeu a noção de qualquer limite.
Nadando na dinheirama de governos petistas e das estatais e certa da impunidade — apostando, de resto, na lentidão da Justiça —, essa gente publica qualquer coisa, o que lhe der na telha, o que o chefe mandar.
A Carta Capital, comandada pelo notório Mino Carta, cuja independência é conhecida, certo? — resolveu anunciar a existência de uma suposta lista de beneficiários do chamado “mensalão mineiro”. Nela estariam o ministro Gilmar Mendes (claro!), a Abril (por que não? Duas parcelas de R$ 49,5 mil!!!), ministros de FHC e o próprio ex-presidente.
É estupefaciente! Há indícios de que o papelório foi forjado pela mesma quadrilha que falsificou a lista de Furnas. Saibam os senhores: bandidos estavam tentando emplacar essa nojeira na imprensa séria faz algum tempo. Todos sentiram o cheiro da farsa e caíram fora. Menos a “Carta Capital”, que, afinal, tem uma missão. Exatamente porque conhece o cheiro da farsa.
O jogo é conhecido. A revista lança a porcaria, a rede suja na Internet, igualmente financiada por dinheiro público, encarrega-se de pôr a coisa pra circular, a difamação se espalha, gera movimento e, depois, ninguém mais fala do assunto. Trata-se de um último esforço para tentar tirar Mendes do julgamento do mensalão.
Eu não sei qual será o voto do ministro. Só ele sabe. Se Zé Dirceu tem motivos para temê-lo — daí o esforço para tirar o ministro do julgamento —, não deve ser diferente com Marcos Valério, certo? Nessa perspectiva, ele próprio poderia desejar o mesmo. Não obstante, sua defesa divulgou uma nota, que reproduzo abaixo. Volto em seguida:
NOTA À IMPRENSA
A defesa de Marcos Valério Fernandes de Souza manifesta sua perplexidade com o teor de matéria publicada nesta data pela Revista Carta Capital. Trata-se, lamentavelmente, de reportagem baseada em documentos e informações falsas. Ao que tudo indica, documentos provavelmente produzidos por pessoa notoriamente conhecida por seu envolvimento em fraudes diversas em Minas Gerais, que recentemente esteve preso acusado de estelionato e que, inclusive, seria beneficiado, de forma no mínimo curiosa, no próprio documento falsificado.
A defesa de Marcos Valério reitera seu respeito e confiança no Poder Judiciário, especialmente no Supremo Tribunal Federal, manifestando seu repúdio a qualquer dúvida que seja levantada sobre a credibilidade, a capacidade jurídica e a imparcialidade do Ministro Gilmar Mendes. Trata-se de magistrado que exerce suas funções de forma exemplar, dignificando seu exercício no Pretório Excelso.
Repita-se: a matéria baseia-se em documentos e informações falsas, cujo teor são veementemente rechaçados por Marcos Valério Fernandes de Souza. Os dois documentos constantes da publicação não foram produzidos ou assinados pelo mesmo, parecendo ser mais uma montagem do conhecido falsário.
Marcos Valério aguarda, com serenidade, o início do julgamento da Ação Penal nº 470 pelo Supremo Tribunal Federal.
Belo Horizonte, 27 de julho de 2012

Marcelo Leonardo
Advogado Criminalista e defensor de Marcos Valério

Voltei
O curioso é que a lista reproduzida na revista não traz o nome do ministro, apresente só na peça difamatória que circula na Internet. Até onde essa gente pode ir, alimentada com dinheiro público? Eis uma boa questão. Falei há pouco com o ministro. Não resta outra reação que não a ironia:
“Nossa! Que coisa! Cheguei a pensar que eles fossem me acusar de ter matado o prefeito Celso Daniel… Mas acho que eles sabem que não fui eu, como sabem que essa lista é uma farsa, coisa de bandidos!”
STF refém
A quadrilha que faz essas coisas está mandando um recado aos ministros do Supremo: aqueles que não votarem “direitinho” poderão ser vítimas da rede de difamação. E, como a gente vê, eles não distinguem verdade de mentira.
Que coisa asquerosa!
Esse mercado deve operar mais ou menos com a lógica vigente no submundo dos matadores de aluguel, cangaceiros e pistoleiros. A depender do serviço, sobe o preço.
Tudo bem!
O dinheiro público dá conta do recado.
É um saco sem fundo.
Tudo vale a pena se a grana não é pequena.
De resto, havendo uma condenação na Justiça, tem quem paga: nós!
*Texto por Reinaldo Azevedo

Marina Silva surpreende ao aparecer na abertura das OIimpíadas.

A presença da ex-ministra Marina Silva na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres causou mal estar entre os ministros do governo de Dilma Rousseff. A participação pegou a todos de surpresa.
Marina entrou carregando a bandeira com os anéis olímpicos juntamente com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e prêmios Nobel. O convite partiu do Comitê Olímpico Internacional, sem o conhecimento do governo brasileiro, e foi mantido em sigilo. A ex-ministra é reconhecida internacionalmente por seu trabalho de defesa do meio ambiente.
A situação cria constrangimento porque Marina não tem boas relações com Dilma Rousseff e acabou encobrindo a presença da presidente do próximo país-sede da Olimpíada na cerimônia de abertura de Londres, ontem. "Marina sempre teve boa relação com as casas reais da Europa e com a aristocracia europeia", disparou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, adversário político de Marina na polêmica do Código Florestal. "Não podemos determinar quem as casas reais escolhem, fazer o quê?"
O presidente da Câmara, Marco Maia, disse que a primeira reação foi de surpresa. Para ele, o COI deveria ter feito um melhor trabalho de comunicação com o governo brasileiro. "É óbvio que seria mais adequado por parte do COI e da organização do evento que houvesse um diálogo de forma mais concreta com o governo brasileiro para a escolha das pessoas", disse, sem deixar de reconhecer a importância do trabalho ambiental de Marina.
Para outro membro da delegação, que pediu para não ser identificado, o que o COI fez foi o equivalente a convidar um membro da oposição britânica para um evento no Brasil que tenha o governo de Londres como convidado especial.
Ao Grupo Estado, Marina explicou que só recebeu o convite na ultima terça-feira, dia 24. Sobre Dilma, insistiu em não criar polêmica, dizendo que "sentia orgulho" em ver a primeira presidente mulher do país na arquibancada do estádio olímpico.
Ontem, Dilma foi mostrada pelas câmeras oficiais por menos de cinco segundos, enquanto a entrada de Marina foi amplamente comentada, como representante da luta ambiental no mundo. O ministro do Turismo, Gastão Vieira, só ficou sabendo da presença de Marina já no Estádio Olímpico. "Foi surpresa", disse o ministro da Ciência, Marco Antonio Raupp. ( De Londres por Agência Estado)
COMENTO: Marina Silva, conhecida como melancia ( verde por fora e vermelha por dentro), teve realmente mais destaque do que Dilma Roussef na abertura  das Olímpíadas de Lindres/2012.
Mas não é de se estranhar. A casa real, sobretudo o Príncipe Charles, são adeptos das causas ecológicas. Vivem, por falta do que fazer, a pregar sobre a conservação de florestas, aqueciumento global e outras "cositas" para preencher o tempo.
A Marina, sim, é ativista, sua apresentação em meio a ativistas e premios nobel deve ter afetado o ego dos governistas presentes. Enchendo-os de inveja.
Seu aparecimento no evento lhe deu notariedade internacional, com boas doses de equívoco também, afinal, conserva o mesmo pensamento retrógrado comunista, muito comum aos membros do Governo federal. Em termos de luta pela ecologia, está no mesmo nível dos governistas comandados pela "presidenta", que ainda não sabem, sequer, como definir o que é desenvolvimento sustentável.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher

A beleza madura de Maitê Proença

Virtude da razoabilidade.

"A maior virtude do ser humano é ser razoável", já dizia o poeta francês Victor Hugo.
É razoável a nova ministra do TCU, Ana Arraes - mãe nada menos que do pressuposto político "da renovação", aquele que vai tomar as rédeas do Brasil e comandar a nova safra de salafrários políticos no futuro, pois de novo nada tem -, considerar regular o não cumprimento do contrato milionário da empresa de Marcos Valério com o Banco do Brasil, só para livrar a cara dos mensaleiros?
É razoável o ministro do PT José Eduardo Cardozo, da "Justiça", autor da lei que abriu a brecha para a consideração de Ana Arraes, produzir uma lei para beneficiar bandidos que desviaram dinheiro público?
Com a sanção de Lula, em 2010, diga-se.
É razoável Dias Toffoli, que foi a vida inteira parceiro ideológico do PT, ser um dos julgadores do processo do mensalão?
Nada disso é absolutamente razoável, então, concluímos que esses três ministros e a cambada de políticos envolvida nesses conluios, e em outros, de razoável nada têm. Mas de desonestos, tudo possuem. Por isso mesmo já dá para prever o resultado do julgamento do mensalão, pessimismos à parte.
Esperemos que os ministros do STF julguem com honestidade esse processo e sejam razoáveis o bastante para perceberem todos os ardis imorais elaborados por essa "quadrilha" instalada no governo atual. E que não façam parte deste teatro grotesco de horrores para dar aos bandidos a chance de continuarem espoliando o Brasil.
*Myrian Macedo -São Paulo

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O que Lula nega hoje, ontem pediu perdão.

Lula pediu perdão aos brasileiros pelo escândalo do mensalão
Em 12 de agosto de 2005, um dia depois do depoimento do publicitário Duda Mendonça à CPI dos Correios, a lama do mensalão aproximou-se do pescoço do presidente Lula. O marqueteiro do rei confessara que precisou abrir uma conta num paraíso fiscal para receber alguns milhões de dólares pelos serviços prestados ao candidato do PT na campanha eleitoral de 2002. A incorporação de mais dois tópicos ao prontuário da quadrilha ─ lavagem de dinheiro e evasão de divisas ─ fez a temperatura política aproximar-se do ponto de combustão.
Ameaçado pela perda do emprego, o presidente enfim se animou a tratar em cadeia nacional do caso que estarrecia o país desde 6 de junho, quando o deputado Roberto Jefferson denunciou o colosso de bandalheiras numa entrevista à Folha.  Nos 67 dias seguintes, Lula não enxergou nenhum golpe forjado pela oposição, com o apoio das elites e da imprensa. Só viu motivos para pedir perdão aos brasileiros.
“Eu me sinto traído, traído por práticas inaceitáveis, das quais não tive conhecimento”, diz já no começo do vídeo de 1min32 . Faz de conta que não soube de nada. Já era alguma coisa admitir a ocorrência de “práticas inaceitáveis”, outro codinome da velha ladroagem. “Não tenho nenhuma vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos de pedir desculpas”, reconhece segundos adiante. “O PT tem pedir desculpas. O governo, onde errou, tem de pedir desculpas”.
Em outubro de 2008, resolveu que não havia desculpas a pedir: o mensalão nunca existiu, começou a recitar. A história do golpe imaginário apareceu no ano seguinte. De lá para cá, o pecador espertalhão capricha na pose de vítima. Só não exigiu que os brasileiros lhe peçam desculpas porque seria convidado a rever o vídeo em que pediu perdão. Só faz isso quem sabe que pecou.

José Dirceu nega mensalão e põe a culpa em Delúbio Soares.

Num documento de onze páginas, que está sendo distribuído à imprensa, a Assessoria do ex-ministro-chefe da Casa Civil diz que o ex-tesoureiro do PT assumiu as irregularidades.
"Nunca houve o chamado mensalão. O que de fato existiu foi a prática de caixa dois para cumprimento de acordo eleitoral, conduta irregular prontamente assumida por Delúbio Soares e o PT sobre a relação com partidos aliados em 2004", diz o memorial feito para jornalistas.
O texto diz que não foi comprovada a suposta compra de votos para parlamentares apoiarem o governo no Congresso.
De acordo com a defesa de Dirceu, o mensalão foi uma "fantasia" criada por Roberto Jefferson, então líder do PTB, que teria sido desmentida no processo.
Réu número um do mensalão, Dirceu vai acompanhar o início do julgamento em São Paulo.
Aconselhado por advogados e assessores, Dirceu desistiu de ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) e também de fazer a sua defesa aos ministros da Corte.
Advogados alertaram-no que fazer a defesa pessoalmente seria uma estratégia suicida.
Essa prática é absolutamente incomum nos tribunais brasileiros. Além de ser considerada como uma ofensa ao trabalho dos advogados, defender-se pessoalmente é prática vista como arrogante, que pode transmitir a imagem de desafio direto aos julgadores.
Os criminalistas são unânimes a desaconselhar os clientes a fazê-lo.
Segundo seus assessores, Dirceu deve adotar uma postura "low profile" e evitar eventos públicos durante a primeira semana de agosto.
Ele deve cancelar a sua participação num debate, no sábado, sobre o Movimento de Libertação Popular (Molipo), uma das organizações que lutou contra o regime militar.
O evento vai ser realizado no Memorial da Resistência de São Paulo, no bairro da Luz. Dirceu também não vai montar um "bunker" para contestar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que vai fazer a acusação do mensalão assim que o julgamento tiver início, em 2 de agosto.
As alegações de Gurgel vão ser rebatidas por meio do advogado do ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Luis de Oliveira Lima, o Juca, no dia seguinte.
Como Dirceu foi colocado como réu número um do mensalão pelo Ministério Público Federal, Juca será o primeiro advogado a apresentar defesa oral aos ministros do STF.
Ele deve defender Dirceu em 3 de agosto.
No momento em que o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, começar a votar as acusações contra Dirceu, o ex-ministro deve permanecer em São Paulo e assistir à sessão do STF pela televisão.
A não ser que tenha um rompante, Dirceu não irá a Brasília.
*Valor Econômico

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Delúbio fazia o que o PT mandava,

Advogado principal da banca que defende Delúbio Soares no processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), Arnaldo Malheiros Filho rejeita a tese de que a culpa de todos os malfeitos é do ex-tesoureiro da legenda na época do escândalo. Malheiros diz que seu cliente era apenas um executor de decisões colegiadas da Executiva do PT, rebatendo a tese de defesa de José Genoino, presidente à época do partido. Os advogados de Genoino sustentam que ele só cuidava das questões políticas e Delúbio das questões financeiras, como os empréstimos de R$ 55 milhões contraídos por Marcos Valério em nome do PT. É a mesma linha da defesa de José Dirceu, que alega não ter tratado de dinheiro do partido quando ocupava a Casa Civil no primeiro mandato do governo Lula.
O GLOBO: O senhor está preparado para, em uma hora na tribuna, convencer o pleno do Supremo da inocência de Delúbio?
ARNALDO MALHEIROS FILHO: Acho que cada um tem o seu papel. O Ministério Público vai acusar. O meu papel é conseguir mostrar o que existe e o que não existe contra Delúbio da melhor maneira possível. E que a partir daí a Justiça seja feita. Se eu não confiasse na Justiça não perderia meu tempo indo lá fazer essa defesa. Espero fazer um bom trabalho. Essa é a missão que tenho.
O que o senhor considera o ponto fraco para Delúbio: as provas existentes ou a pressão da opinião pública pela condenação?
MALHEIROS: Provas contra ele, eu não achei nenhuma. Me preocupa um pouco a politização do julgamento, que acho que não seja um bom caminho para os ministros. Quem está nesse cargo está acostumado a decidir sem ligar para a pressão da opinião pública.
O Delúbio vai entregar alguém ou assumir que fez tudo sozinho?
MALHEIROS: Desde o primeiro momento na CPI, o Delúbio nunca mudou sua versão. E não tem mais oportunidade de falar. Quem fala agora sou eu. O que precisa ficar claro é que nem ele assumiu tudo sozinho nem acusou ninguém. O perfil, o caráter do Delúbio não permite que seu dedo endureça. Ainda mais agora.
Dirigentes do PT naquela época, réus do mensalão, não querem jogar a culpa nele? O advogado de Genoino diz que seu cliente cuidava da parte política e Delúbio da financeira...
MALHEIROS: Ninguém do partido poderia decidir isso sozinho (conseguir o dinheiro para saldar as dívidas da campanha de 2003). Todas as decisões eram do colegiado, da Executiva. Nem sei se José Dirceu era da Executiva naquela época. Acho que, como ministro, se licenciou do partido. Mas Genoino era o presidente. Delúbio não tomava decisões. Era o executor das decisões da Executiva nacional do PT.
O seu cliente vai sustentar que agiu como um soldado do PT?
MALHEIROS: Ele não disse que fez tudo sozinho, nem se negou a assumir suas responsabilidades. Delúbio não quer ser julgado pelo que não fez. Mas sempre assumiu tudo que fez, que manipulou as contas do caixa dois da campanha.
Delúbio acha que pode ser condenado? Como está o espírito dele nessa fase pré-julgamento do Supremo?
MALHEIROS: Ele é um homem tranquilo. Sempre se comportou de forma muito calma e tranquila e continua assim. Continua trabalhando na imobiliária, se confortando no seio da família. Delúbio não é de reclamar de nada. É um cliente muito bom. Nas nossas conversas ele demonstra uma confiança total em mim. Deu a sua versão dos fatos e agora diz: aceito o que acharem que for melhor para mim e pronto.
Ele pode sair como o único condenado do mensalão?
MALHEIROS: Não arrisco prognósticos. A pior situação para ele é ser condenado. Mas nunca me debrucei sobre essa possibilidade. Eu sempre trabalho com a perspectiva de que Delúbio será absolvido.
*Do site do jornal O Globo

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A esgotosfera em ano eleitoral.

A esgotosfera adora agir em período eleitoral. Blogueiros patrocinados pelo governo e “twiteiros” sob soldo, soltam o verbo para criticar e xingar a oposição e rasgar elogios aos governistas e seus aliados.

A necessidade de “mostrar trabalho” valorizando o patrocínio que recebem, pessoalmente ou por meio do veiculo onde estão empregados, jornalistas, blogueiros e bajuladores que formam o “exército da esgotosfera” inflamam a internet com infâmias, calunias e difamações.

Petralharam de vez. Mentem descaradamente. Rasgam elogios tipo “lambe botas” a seus “ídolos de barro” da esquerda burra brasileira.

Por sorte são vazios, incapazes a ponto de não resistirem a um só argumento de Reinaldo Azevedo e de outros jornalistas decentes deste país.

Afinal, contra fatos não há argumentos!

Nos envergonha ver a linguagem chula e os artifícios utilizados no twitter, facebook e blogs pelos “empregados idiotas” dos esquerdistas que estão no poder.

São incapazes de reconhecer o quanto seus ídolos, seus “prepostos” e “postes” , são despreparados para o exercício da gestão pública, limitando-se a imitar e se apropriar, cinicamente, das ações e projetos vitoriosos do governo anterior ao petista.

Ainda tem o velho discurso esquerdista praticado não só no Foro de São Paulo como nos bastidores de Brasília, onde prolifera o desejo de domínio tirânico do Estado brasileiro.

O sonho da corja ainda é transformar o Brasil numa grande Cuba ( vejam os discursos de Lula no Foro de São Paulo ) , como se estes imbecis da imprensa – que se rasgam em prol da esquerda nociva – não soubessem que a imprensa é a primeira a sofrer com a implantação do comunismo, regime que tem na censura e no cerceamento das liberdades, seus principais instrumentos de domínio.

A derrocada argentina.

Entenda como opera o governo “progressista” argentino, obviamente del siglo XXI:
- oposição ao Consenso de Washington;
- ruptura como o Fundo Monetário Internacional (FMI);
- oposição (ambivalente) aos EUA;
- formação de um bloco, formado com Cuba, Venezuela, Equador e Bolívia;
- eliminação de 70% da dívida contraída pelo Estado (principalmente em mãos do sistema de aposentadoria);
- manutenção por 9 anos do default com o Clube de Paris;
- referência à década de 90 e ao “neoliberalismo” em geral, como culpado dos males atuais;
- reivindicavam da década de 70 (do século passado) e sua identificação com os direitos humanos, e o apoio às Mães da Praça de Maio;
- restrição à ação policial dura e respaldo ao garantismo ainda que se registre um forte aumento da insegurança;
- luta contra os produtores rurais por considerá-los oligárquicos, até o ponto de não comparecer à inauguração de uma exposição rural;
- progressivo afastamento da Igreja Católica, tanto no tratamento do aborto, como no casamento igualitário (entre homossexuais);
e
- facilitar ou não regular manifestações “piqueteras” nas ruas, inclusive as violentas e intimidatórias.
*Rivadávia Rosa, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Traquinagens da família Lula da Silva.

Dona Marisa Letícia, a primeira-dama, mandou fazer um canteiro de quatro metros de diâmetro com flores vermelhas em forma de estrela, o símbolo do PT, nos jardins do Palácio da Alvorada. Tentou caracterizar a residência oficial do presidente da República como uma sede do partido.

Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente, usou avião da FAB (Força Aérea Brasileira) com 14 amigos. Foi durante as férias de 2004. O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) tentou de todos os modos verificar a veracidade da história. Só conseguiu confirmar a mordomia junto ao Gabinete Institucional da Presidência da República. Antes, havia feito sucessivos requerimentos à Secretaria-Geral da Presidência da República, Ministério da Casa Civil e Ministério da Defesa. Ninguém admitia o uso do avião oficial. Mas existiu.

Cinco anos depois, em outubro de 2009, Lula nem deu atenção ao caso. Desta vez quem pegou carona no avião do governo foi Fábio Luís Lula da Silva, o "Lulinha", filho mais velho do presidente. Ele e 15 acompanhantes. O "Sucatinha", um Boeing 737 da FAB, já estava perto de Brasília quando o piloto recebeu ordens para voltar a São Paulo e pegar a turma do Lulinha. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, também voou na aeronave, que seguiu novamente para Brasília. O Palácio do Planalto só informou que Lulinha e os amigos eram convidados do presidente da República. Ponto final.

De acordo com relato do economista Paulo de Tarso Venceslau, o amigo de Lula, Paulo Okamotto, resolveu um problema provocado por Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente. Eram tempos da eleição para o Palácio do Planalto de 1994. Lurian teria saído de uma loja em São Paulo sem pagar pelas mercadorias que levara consigo. A missão de Paulo Okamotto era pagar pelos produtos evitando que a história vazasse para os jornais. Ele conseguiu.

Em junho de 2009, o marido de Lurian, Marcelo Sato, foi acusado de tráfico de influência em transações que envolviam a execução de obras no porto de Itajaí (SC). O Governo Federal tinha liberado R$ 350 milhões para reconstruir as instalações do porto, mas haveria 19 irregularidades na contratação de empreiteiras. Marcelo Sato participou de reunião para discutir as obras ao lado do deputado Décio Lima (PT-SC), um ex-superintendente do porto. Na época, o genro de Lula era assessor da deputada estadual Ana Paula (PT-SC), mulher de Décio Lima. O procurador Marcelo da Mota disse ao repórter Hugo Marques, da revista Isto É, que Marcelo Sato seria investigado:
- Há indícios para investigar a intervenção de Marcelo Sato junto a órgãos do Governo Federal.

Sandro Luís Lula da Silva, outro filho do presidente, foi funcionário-fantasma do PT. Os repórteres Lílian Christofoletti e José Alberto Bombig, da Folha de S.Paulo, revelaram o caso. Contratado por R$ 1.522, Sandro Luís prestava "serviços à distância". Empregado do PT durante mais de três anos, Sandro Luís teria passado a prestar serviços em casa, em São Bernardo do Campo (SP), desde que o pai se tornara presidente da República.

Deram diversas explicações. Numa primeira versão, o PT informou que o filho de Lula nunca trabalhara no partido. Depois, o PT alegou que o rapaz deixou de ser funcionário em meados de 2002. E, por fim, o partido informou que ele fora desligado dos quadros da legenda "há uma ou duas semanas", ou seja, em junho de 2005, na mesma época em que a reportagem foi publicada.

Os repórteres ouviram o presidente do PT de São Paulo, Paulo Frateschi:

- Ele não ia todos os dias. Às vezes, aparecia um dia por semana, um dia por mês. Ele não precisa ir ao diretório para trabalhar. Trabalha na casa dele, até porque precisa apenas de um computador para realizar o serviço.

Paulo Frateschi não informou quais serviços Sandro Luís prestava ao PT.

Quem ocupou páginas de jornal foi Fábio Luís Lula da Silva. O jornal O Globo, do Rio, publicou em julho de 2005 que a Telemar, uma das maiores operadoras de telefonia do País, havia comprado ações da Gamecorp, empresa de Lulinha. Note-se que a Telemar, concessionária de serviço público, era constituída com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Banco do Brasil e fundos de pensão de empresas estatais. A notícia falava na aplicação de R$ 5 milhões na Gamecorp. Com o negócio, a Telemar disporia de ações da empresa de Lulinha e do direito de usar programas de jogos produzidos pela Gamecorp em telefones celulares.

Lulinha havia montado a Gamecorp, com capital de R$ 10 mil, numa sociedade firmada no ano anterior com Kalil e Fernando Bittar, filhos de Jacó Bittar, velho amigo de Lula, nomeado por influência do presidente como conselheiro da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras. O negócio com a Telemar elevou a R$ 7 milhões a expectativa de faturamento da Gamecorp em 2006. A transação foi intermediada pela BDO Trevisan, empresa de consultoria de Antoninho Marmo Trevisan. Ele era outro amigo de Lula, nomeado para o Conselho de Ética Pública da Presidência da República.

Maluf e Lula, irmãos siameses.


Não há motivos para tanto espanto e reações calorosas. A constrangedora aliança entre o ex-presidente Lula da Silva e o deputado federal Paulo Maluf é absolutamente coerente. Lula e Maluf são irmãos siameses na apequenada compreensão da política brasileira. Confira o diz o comentarista político Helder Caldeira, no "iPolítica" de hoje, na Rede Record. Exibido em 22 de junho de 2012.

Alguma coisa está errada...

Provas à quilo.

Garotinho entregou ontem à CPMI do Cachoeira 68 quilos de provas “contra a Delta”. O negócio anda tão podre que as provas agora são aferidas por peso.
Aliás, seu desafetíssimo Cabral, deve estar se borrando todo, até porque coragem nunca foi seu forte e o que tem de gente tentando intimá-lo a depor é digno de registro.
Por mim Cabral iria para a cadeia direto, pelo conjunto da obra. Pensando bem, Garotinho também.
*Gracialavida, por e-mail, via Grupo resistência Democrática.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O PT na História Brasileira.


Nos 31 anos do PT, muito se falou em "defesa de valores democráticos" e "luta pela liberdade".
O que não se apresentaram foram evidências de que esses tenham sido, de fato, os ideais que moveram o partido.
Ao contrário, durante todo esse período o que se viu foi o sucessivo boicote às instuições e a defesa de interesses partidários.
O vídeo acima, com pouco mais de 4 minutos de duração, registra alguns dos inúmeros episódios que revelam o verdadeiro espírito do Partido dos Trabalhadores.

Totalitarismo petista impõe censura a Deputados.

Os deputados estão proibidos de se manifestarem sobre o mensalão no plenário da Câmara durante o julgamento do caso pelo Supremo Tribunal Federal, de acordo com decisão do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS).
Segundo Maia, faixas, cartazes e qualquer outra forma de manifestação estão proibidas, para que o processo não seja "contaminado".
Maia, por ser o presidente da Câmara, pode cortar o microfone caso ocorram ofensas ou manifestações que ultrapassem o uso da palavra em discursos dos deputados.
É permitido também que ele baixe norma que impeça manifestações nas galerias do plenário.
*Da coluna do Claudio Humberto

Facilitando a corrupção ou comprando votos?

Adapação da charge original de JUNIÃO
A "presidenta" do Brasil, reuniu prefeitos do país inteiro para comunicar a liberação de recuros, na ordem de 7 bilhões de Reais, que segundo o governo será destinado a mobilidade nas médias cidades.
Ano de eleições, a "presidenta" afaga os prefeitos com a possibilidade de "facilitar o uso da grana" sob argumento de que as licitações poderão ser "simplificadas" para acelerar as obras.
E é sob o tal pretexto de acelerar obras que muito dinheiro será liberado e utilizado em campanhas políticas. Evidentemente, aqui e acolá, "alguém" deverá fazer mau uso de tais recursos, e a presidenta sabe muito bem disso, aliás, todos sabemos: dinheiro fácil, sai fácil.
Não foi à toa que muitos prefeitos sairam contentes e saltitantes da reunião, principalmente pelo fato de a "presidenta" haver destacado a possibilidade de utilização do Regime Diferenciado de Contratações (RDC)
que permite flexibilizar as licitações já que ela deseja resultados "o mais rápido possível".
Está inaugurada, portanto, a temporada de "facilidades" em ano eleitoral. 

domingo, 22 de julho de 2012

Brasil não se manifesta contra governo Sírio.

O Brasil se cala diante da carnificina na Síria
Mantendo a tradição petista de apoiar regimes totalitários e antidemocráticos, o governo brasileiro não se manifestou contra a explosiva situação na Síria, onde centenas de pessoas são mortas pelas forças governamentais.
A ditadura de Bashar al-Assad, que obrigou o governo Dilma a retirar brasileiros, não recebeu um só protesto do governo brasileiro.

Marcos Valério ameaça abrir o jogo: Lula sabia de tudo.


Reportagem em VEJA desta semana mostra que o empresário ameaça revelar ao Ministério Público detalhes de conversas suas com o então presidente.

Marcos Valério, ansioso às vésperas do julgamento: ameaças ao PT
Um dos amigos mais próximos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Paulo Okamotto está há dois meses às voltas com uma missão: o ex-metalúrgico foi encarregado de manter sob controle – e em silêncio – o empresário Marcos Valério.

Reportagem publicada em VEJA desta semana revela que, às vésperas do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário está chantageando mais uma vez Lula e o PT.

Denunciado pelo procurador-geral da República como o operador do maior esquema de corrupção da história, Marcos Valério responde por cinco crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 43 anos de prisão.

Em maio, ele fez chegar à cúpula do PT uma ameaça: estava decidido a procurar o Ministério Público para revelar detalhes de suas conversas com Lula em Brasília.

O ex-presidente sempre negou a existência de qualquer vínculo entre ele e o operador do mensalão. Paulo Okamotto, hoje diretor-presidente do Instituto Lula, entrou em ação para evitar turbulências. Ele admite ter participado de reuniões com Marcos Valério, mas diz que isso nada tem a ver com ameaças ou chantagens.

Indagado se as conversas envolviam assuntos financeiros, ele explicou: “Ele tem uma pendência lá com o partido, de empréstimo, coisa de partido”.
Referia-se ao processo em que Valério cobra judicialmente 55 milhões de reais do PT, como pagamento pelos empréstimos fictícios que abasteceram o mensalão.
Okamotto concluiu, em tom enigmático: “Marcos Valério tinha relação com o partido, ele fez coisas com o partido. Eu nunca acompanhei isso. Então, quem pariu Mateus que o embale, né, meu querido?”

O advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, petista histórico e também integrante do círculo íntimo de Lula, foi destacado para descobrir se as ameaças, dessa vez, procediam. “Greenhalgh é o pacificador, é quem sempre dá as garantias a ele”, disse a VEJA uma fonte da confiança do empresário. Greenhalgh teria descoberto que tudo não passa de um blefe.

Blefando ou não, é no mínimo estranho que, sete anos depois do mensalão, Marcos Valério continue ameaçando o PT - e o PT continue assombrado com as ameaças de Marcos Valério.