sábado, 4 de abril de 2015

Com a assinatura de Dilma.


Documentos e Testemunha mostram Que a presidente Dilma avalizou o Contrato de Montagem do Estaleiro Rio Grande, envolvido desde a SUA ORIGEM em Esquemas fraudulentos e Por onde escoaram Mais de R $ 100 Milhões em Propinas Cofres OS para- do PT e aliados.

*Por Claudio Dantas Sequeira
A Operação Lava Jato Já concluiu Que, à partir de 2010, cabelo Estaleiro Rio Grande, escoaram propinas de cerca de R $ 100 Milhões Cofres parágrafo OS do PT e aliados. A constatação foi extraída A Partir de delações premiadas, dentre ELAS a fazer ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, e de Gerson Almada, vice-presidente da Engevix. À partir das Próximas Semanas, o Ministério Público Tera Acesso a Um Outro Capítulo Sobre as falcatruas Que envolvem o estaleiro e, Pela Primeira vez, um Documento com a Assinatura da presidente Dilma Rousseff Será, apresentado AOS procuradores Que investigam o Petrolão. Trata-se do Contrato Que deu Início a Implementação do Estaleiro Rio Grande, em 2006. Dilma, na Época ministra da Casa Civil, assina Como Testemunha. Renato Duque, ex-Diretor de Serviços da Petrobras e Hoje na Cadeia, assina Como interveniente, Uma especie de avalista do Negócio.


O Documento Será, Entregue AOS procuradores Por Um ex-Funcionário da Petrobras that resolveu colaborar com como Investigações, from that SUA Identidade SEJA preservada. He Atua há 30 Anos sem Setor de Petróleo e de Durante 20 anos trabalhou na Petrobras. Além do Contrato, Essa nova Testemunha vai Revelar AOS procuradores that from A SUA Implementação o Estaleiro VEM Sendo USADO parágrafo desviar Recursos púbicos e favorecer Empresas Privadas um PEDIDO do PT. Na semana Passada, uma Testemunha antecipou à ISTOÉ Tudo O Que pretende Contar Ao Ministério Público. Disse Que o Contrato Pará uma Implementação do Estaleiro E fruto de Uma "licitação fraudulenta, direcionada a PEDIDO da cúpula do PT Pará favorecer a WTorre Engenharia". Afirmou Que, DEPOIS de assinado o Contrato, Servidores da Petrobras "foram pressionados a aprovar Uma Sucessão de Aditivos irreguläres eA endossarem Prestações de Contas sem nenhuma comprovação UO visivelmente superfaturadas". Um Mecanismo that térios lesado um Estatal em Mais de R $ 500 Milhões.


O Contrato Que OS procuradores Irão Receber foi assinado em 17 de agosto de 2006. O Documento TEM 43 Páginas e Trata Sobre a Construção Física do Estaleiro. De a Acordo com revelações como Feitas cabelo ex-Funcionário da Petrobras, parágrafo Escapar do rigor da lei das Licitações, a Estatal incumbiu a Rio Bravo Investimentos DTVM de Conduzir a Concorrência. O Processo licitatório, Segundo a Testemunha, foi dirigido de Modo Que a WTorre superasse Otras gigantes do Setor e fechasse hum Negócio de R $ 222,9 Milhões Para erguer a Infraestrutura Física do Estaleiro Adequado à Construção de Plataformas semi-submersíveis. "A Camargo Corrêa Chegou a Melhor oferecer Uma proposal fazer that um da WTorre, mas DEPOIS a retirou e apresentou Outra com valor Muito Maior", Lembra o ex-Funcionário da Estatal. "A gente ouvia Que a WTorre estava ajudando o PT em São Paulo e Deveria Ficar com a obra. Havia Uma forte pressao da cúpula do PT ". O ex-Funcionário da Petrobras NÃO Diz nomos, mas OS procuradores da Lava Jato TEM INFORMAÇÕES De que o ex-ministro Antônio Palocci Seria o consultor da WTorre nessa Operação. Tanto Palocci Como um negam empreiteira. A WTorre Afirma Que Participou de Uma Concorrência Absolutamente regular, cumpriu com o SUA Parte nenhum Contrato e posteriormente vendeu OS DIREITOS de Exploração do Estaleiro.



Finalizada a par Concorrência uma Montagem do Estaleiro, a Rio Bravo voltou à cena, Segundo a Testemunha, gestora Tornando-se fazer Negócio e adquirindo OS DIREITOS decorrentes da Construção e do Contrato de locação POR dez ano. "A Rio Bravo converteu sos Direitos quotas EM fazer Fundo Imobiliário that were Adquiridos Pela Petrobras (99%). Deu-se ENTÃO Outra Operação heterodoxa: Uma Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), envolvidos OS Gerando ASSIM Uma Receita antecipada de para nd Negociação. Em Contratos Públicos, normalmente uma empreiteira Só recebe apos uma comprovação de that realizou determinada etapa de Uma obra. Nesse Caso, o Dinheiro Caiu pingos na Conta ", Afirma a Testemunha. De a Acordo com o ex-Funcionário, "a Petrobras assumiu Todo o Risco e bancou 80% do Empreendimento". Para o Líder do DEM na Câmara, Deputado Mendonça Filho, Toda a apurada Operação Precisa ser. "A presidente Dilma referendou Um contrato repleto de suspeição, fruto de Uma Operação extremamente nebulosa, Ao lado de hum ex-Diretor da Petrobras that foi Preso Pela Operação Lava-Jato. Caberá à CPI e à Força-Tarefa da Lava-Jato se debruçar Sobre Esse fato ", Disse o parlamentar. Mendonça Filho ressalta Que o Contrato Entre a Rio Bravo OE Estaleiro Rio Grande "E O Primeiro Documento NAS Investigações da Petrobras com a Assinatura da ENTÃO ministra e presidente Dilma Hoje". Para o parlamentar Líder, a Petrobras foi "irresponsável". "Tudo ISSO Uma Mostra Relação Absolutamente promíscua, that claramente lesa o Interesse da Própria Empresa e repete uma Conexão de Alimentação ilegal fazer Sistema político", afirmou.


Ao Revelar O Que SABE OS Pará procuradores da Lava Jato, uma Testemunha nova vai complicar a Situação de Renato Duque e de Pedro Barusco. Segundo o ex-Funcionário da Estatal, em SUA delação Premiada Barusco omitiu O Que ocorrera Antes da venda do Estaleiro Pela WTorre a Engevix, conduziu that como negociações Pará a Compra dos Navios-sonda, that renderam propinas de R $ 40 Milhões Ao PT. "A delação não Barusco se, comunique a posterior algo, DEPOIS Que o estaleiro foi vendido Pela WTorre Pará a Engevix OE Funcef. Mas, Não Sei Por Que Razão, ELE preferiu nao dizer O Que Aconteceu Antes Disso ", Disse o Funcionário. Barusco, Segundo a Testemunha, acompanhou a obra do Estaleiro desde a Assinatura do Contrato de 2006. "Tivemos algumas reunioes com ELE. Era Muito gentil e Objetivo. Fazia Perguntas Técnicas Sobre o Projeto ", Lembra. Para o trabalho "político", o sub de Renato Duque also tinha hum sub, o gerente de Implementação de Projetos, Antonio Carlos Alvarez Justi, apelidado de Barusco fazer Barusco.


Outra fraude, Revelada cabelo ex-Funcionário da Petrobras se, comunique um aditamentos Milionários. De agosto de 2006, um setembro de 2010, Segundo a Testemunha, were assinados 12 Aditivos, tanto Pará reajuste do valor do Contrato Como Para o alargamento de Prazos. Alguns Desses Aditivos, de a Acordo com a Testemunha, were justificáveis, Outros NAO. "Sempre uma decisão Política prevaleceu Sobre a técnica", Diz. Em De 2007, umaPetrobras anunciou that encomendaria Ao estaleiro, Além das Plataformas submersíveis, cascos de Navios-sonda. Com ISSO, o Projeto precisou Ser ampliado. FOI Firmado Um Novo Contrato de R $ 216,8 Milhões, totalizando R $ 440 Milhões. Em 2008, um WTorre Entrou com PEDIDO de hum aditivo de R $ 365 Milhões. "Criou-se Uma comissão de Negociação Para avaliar o pleito OE Justi cobrou Uma Solução Rápida. He estipulou o Prazo de 30 dias Pará de comissão analisar o pleito e elaborar uma minuta do Contrato, algo humanamente Impossível ", revelou uma Testemunha. Justi, de a Acordo com o Funcionário, resistia um that o Tema levado fosse POR Ao Departamento Jurídico da Petrobras questionamentos NÃO Querer. Nesse Caso, porem, Uma de comissão interna da Estatal reagiu. Providenciou Uma auditórios NAS planilhas de custódio apresentadas Pela WTorre Revelando Que cabelo Menos de R $ 150 Milhões do total de fazer Aditivo injustificáveis ​​ERAM solicitado. "Eram comprovação Valores sem. Custódio FORJADOS Pará superfaturar o valor do Contrato ", afirmou o ex-Funcionário. Mas o alerta Feito Pela COMISSÃO interna da Petrobras NÃO surtiu o Efeito Desejado. Dois Anos Depois, Conforme planilhas da Rio Bravo, o valor da obra alcançou R $ 711,6 Milhões. E, Graças a Uma nova suplementação de Recursos, AO final, uma obra orçada foi em R $ 840 Milhões.


Em 2010, foi Anunciada a venda do Estaleiro Rio Grande Pará um Ecovix, Uma companhia Criada Pela Engevix em Parceria com o Funcef. Embora o Negócio Só tenha Sido oficializado em junho, há indícios de that uma transação Já estava acertada Nos bastidores desde o Início do ano. A that Testemunha Conta Gerson Almada, vice-presidente da Engevix atualmente Preso Pela PF, foi comemorar o acerto num bar Bastante reservado, LOCALIZADO nenhuma interior de Uma Loja de Bebidas nenhuma Centro do Rio. "Ele estava Muito animado. Todos Que estavam na mesa riam muito ", Lembra. Para formalizar o Negócio da Engevix com a Funcef, Segundo a Testemunha, Almada térios recorrido Novamente AOS préstimos de "um cacique do PT". "O Almada Nunca escondeu Que contava com o Apoio da cúpula do partido", Afirma a Testemunha. A Imprensa, a Engevix anunciou that Todo o negocio envolvendo a Compra do Estaleiro custou R $ 410 Milhões. Para o ex-Funcionário da Estatal, "o valor real, foi Pelo Menos o dobro."
Com como revelações Dessa nova Testemunha, o Ministério Público Devera aprofundar a Investigação em torno dos Negócios envolvendo o Estaleiro Rio Grande. Procuradores OS, não entanto, Não poderão dar Maior Atenção ao Fato de Dilma ter assinado o Contrato. Caso encontrem indícios de crime nenhum Documento, Todas As Provas Serao submetidas Ao STF, Dado Ao foro privilegiado da presidente, that NÃO PODE Ser investigado em Primeira Instancia. No universo Político a Reação de e Outra. O Deputado Mendonça Filho Já adiantou that that pedirá uma CPI between não Caso. A Construção do Estaleiro Rio Grande Já havia motivado rigorosos requisitos dos Deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e Eliziane Gama (PPS-MA). Valente pedirá Prioridade na Convocação do ex-ministro Antonio Palocci, DEPOIS Que reportagem Publicada na semana passara POR ISTOÉ revelou Que ELE térios intermediado repassa Ao PT A Partir de consultorias Pará a WTorre.


O Fato de assinar o Contrato NÃO implica Nenhum malfeito UO crime à presidente Dilma Rousseff. No entanto, Especialistas Ouvidos POR ISTOÉ criticam o Modelo de Contratação fazer Negócio eA Participação da Petrobras Como interveniente não POR Contrato assinado Dilma. O advogado Roberto Schultz, Especialista em contratações Públicas, acha Que É Importante analisar, nenhum Conteúdo do Contrato, em base de Que se deu a Participação da Petrobras. Segundo ELE, E Incomum ver Uma Empresa Estatal UO de economia mista Entrando Como hum Terceiro num Contrato Entre Empresas Privadas. Esse interveniente geralmente E um "avalista" fazer a Acordo Pará Casos de descumprimento de Obrigações contratuais. "Muito raro É. E Difícil Imaginar Que Alguém de Uma Empresa do porte da Petrobras colocaria Seu carimbo em Um contrato. QUANDO algo E Muito feio Você Não Diz Que É feio, rápido Você Diz Que É Diferente. Acho Que É o caso ", Afirma. A Presença de Dilma e da Petrobras no Contrato, Segundo Ele, espelharia o nivel de Envolvimento Desses Agentes com o Projeto. "Mostra como that Empresas envolvidas TEM Muita Força, Muita Influência política", Diz. Schultz ressalta que "NÃO Faz SENTIDO Dilma subscrever o Contrato NEM Como ministra da Casa Civil NEM Como presidente do Conselho de Administração da Petrobras". "Conselheiro Não É UM carga de Administração."
TAMBEM atuante na área de Contratos Empresariais, uma advogada Suelen Santos Avalia Como "atípica" a Participação de Autoridades Públicas Como "testemunhas" no Contrato. No Caso, APENAS "Sócios" ou Administradores legitimamente constituídos deveriam avalizar o Negócio. Ela Lembra Que a Presença de testemunhas e Um Requisito Pará Casos de litigio. Procurada Pela reportagem, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República afirmou atraves de nota Que uma "instalação do Estaleiro Rio Grande e Parte do Programa de Desenvolvimento da Indústria Brasileira naval. A Produção no Brasil de Equipamentos e Bens Pará a Exploração do pré-sal constitui Uma grande Ação de Governo, Gerando Emprego e renda, ampliando como condições de Crescimento da Economia ". 
Com reportagem de Josie Jeronimo 

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.


A bela atriz brasileira Morena Baccarin

Erenice será investigada na Operação Zelotes.

A ex-ministra Erenice Guerra está de volta ao noticiário. Novamente, sob suspeição. Nos próximos dias, a ex-braço direito de Dilma Rousseff será incluída no rol de investigados da Operação Zelotes. A Polícia Federal e a Procuradoria da República apuram a atuação de uma quadrilha que comercializava decisões Carf, reduzindo ou cancelando multas aplicadas pea Receita Federal. O prejuízo é estimado em R$ 19 bilhões —uma cifra que deixa a roubalheira da Lava Jato no chinelo.
O Carf é uma espécie de tribunal no qual são julgados os recursos contra multas aplicadas pelo fisco. Integram-no representantes do governo e dos contribuinte. Em troca de gordas propinas, um grupo de lobistas, advogados e membros do próprio conselho vinham conseguindo obter veredictos favoráveis, em prejuízo da Receita. Entre os documentos apreendidos nas batidas policiais deflagradas há duas semanas, há uma procuração que levou os investigadores até Erenice, informam os repórteres Rodrigo Rangel e Robson Bonin.
O documento revela que a ex-ministra mantinha uma parceria com um personagem que os investigadores acreditam ser um destacado membro da quadrilha do Carf, o advogado José Ricardo da Silva. Ele ocupou um assento no conselho de recursos da Receita até fevereiro do ano passado. Apreendeu-se também um contrato firmado entre Erenice e a subsidiária brasileira da Huawei, empresa chinesa da área de telecomunicações.
O contrato é de 2013. Anota que Erenice comprometeu-se a prestar “serviços profissionais relativos à defesa fiscal da contratante no âmbito da Administração Tributária Federal''. Sua missão era a de defender os interesses da Huawei no Carf. Em cifras atualizadas, a empresa chinesa questiona no “tribunal” da Receita multas de R$ 705,5 milhões. Na hipótese de redução do débito, o prêmio de Erenice seria de 1,5% do valor que a empresa deixasse de entregar ao fisco. Obtendo-se a anulação da dívida, Erenice embolsaria R$ 10 milhões.
Número dois da Casa Civil na época em que a pasta era chefiada por Dilma, Erenice assumiu a cadeira de ministra quando sua chefe deixou o Planalto para disputar a Presidência da República, em 2010. Permaneceu no assento por escassos cinco meses. Foi ejetada sob a acusação de favorecer os negócios do marido e de um filho. Fora do Planalto, abriu um escritório em Brasília. Retorna às manchetes policiais num instante em que outros dois ex-chefes da Casa Civil encontam-se na alça de mira da PF e da Procuradoria: José Dirceu e Antonio Palocci.
*Na coluna do Josias de Souza - http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2015/04/03/erenice-sera-investigada-na-operacao-zelotes/

sexta-feira, 3 de abril de 2015

A verdade sobre o complexo do alemão.

Os traficantes de drogas já dominam o "Complexo do Alemão", conjunto de favelas no Rio de Janeiro. 
Os líderes do tráfico incentivaram, hoje,  parte da comunidade a se insurgir contra a  Polícia  Militar, em razão de uma criança ter sido vítima da troca de tiros entre Polícia e membros do tráfico de drogas.  As tentativas da Polícia Militar de manter a ordem encontraram dificuldades de toda espécie.
Em primeiro lugar parte da população que apoia o tráfico e dele usufrui, influencia a comunidade a calar, não delatando a criminalidade, além de promover manifestações contra a Polícia Militar.
Um segmento da comunidade cala ou torna-se conivente por medo de represália em razão do poder dos líderes do tráfico. O outro segmento defende o tráfico, usufrui de sua ação e age contra as Polícias, muitas vezes com ódio.
Outro óbice é que o confronto, entre polícia e membros do tráfico, sempre leva à troca de tiros e vitima pessoas inocentes ou não, de ambos os lados.
A cada episódio que faz uma vítima da favela, realiza-se protestos com depredação do patrimônio público e privado além de, acintosamente, jovens viciados ou pessoas associadas ao tráfico desafiam e xingam a polícia na tentativa de desmoralizá-la e retirá-la das favelas acabando, assim, com a ação policial no complexo do Alemão.
Como em todas as instituições sempre há alguém sem o devido preparo psicológico, acontecem falhas e erros às vezes incorrigíveis por parte da polícia o que ocasiona não só a reação dos favelados bem como a manifestação de instituições de “defesa” dos direitos humanos e da imprensa, contra os atos da Polícia, reforçando o objetivo dos traficantes que querem agir impunemente, praticando o tráfico de drogas de toda espécie, formando verdadeiras tropas de distribuição e da “proteção” da sua atuação criminosa.
Se a comunidade colaborasse, mesmo de forma anônima, com as autoridades policiais talvez houvesse mais facilidade e segurança no combate ao tráfico.
É uma alienação da imprensa e de militantes dos direitos humanos achar que os policiais não tem família, responsabilidade familiar e profissional e que seu objetivo não seria combater o crime.

Admitir que há erros sim, isso é necessário. Profissionalizar e preparar a polícia sim, isto é premente. Mas não podemos esquecer que a polícia é paga pelo povo para defendê-lo e não para se omitir diante da criminalidade que vitima a população esteja ela na favela ou não.

Obras da Rio 2016 paralisam por falta de pagamento. Funcionários são demitidos.

Complexo Esportivo de Deodoro 
Atrasos no repasses da Caixa Econômica Federal afetaram duas obras públicas nos últimos dois dias. Conforme o Estado apurou, nesta quarta-feira, o consórcio responsável pela construção do Complexo Esportivo de Deodoro, que vai abrigar parte dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, deu aviso prévio para metade dos operários. Nesta quinta-feira, o consórcio responsável pelas obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) da Baixada Santista, em São Paulo, também vai adotar o mesmo procedimento.

No Rio, o Consórcio Complexo Deodoro é formado pelas empresas Queiroz Galvão e OAS, ambas investigadas na Operação Lava Jato. Em São Paulo, o Consórcio Expresso VLT Baixada Santista reúne também a Construtora Queiroz Galvão e a Trail Infraestrutura. A Caixa é o agente financiador dos dois projetos. O contrato do Complexo de Deodoro foi assinado em agosto e, desde então, foi feito apenas um pagamento. Quase R$ 80 milhões ainda não foram repassados ao consórcio. No caso das obras do VLT, as transferências foram interrompidas em outubro. Cerca de R$ 30 milhões não foram repassados.

Na tarde desta quarta-feira, no Rio, 550 funcionários que atuam nas obras do Complexo de Deodoro receberam aviso prévio - o que representa quase metade dos operários da obra. A partir da próxima semana, o restante da equipe, formada por operários em fase de experiência, também começa a deixar o canteiro. A previsão é de que a obra possa parar nos próximos 30 dias.

O complexo será palco de 11 modalidades olímpicas e quatro paraolímpicas durante os Jogos de 2016. O atraso na licitação do projeto, cujas obras começaram só em julho do ano passado, foi motivo de preocupação constante da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI). Nesta quinta-feira, outros 450 operários, entre cerca de 700, que constroem o VLT da Baixada Santista também recebem aviso prévio.

Restrição. O setor financeiro como um todo praticamente suspendeu a liberação de financiamentos para as construtoras por causa da Operação Lava Jato, mas em ambos os casos profissionais ligados ao setor de infraestrutura atribuem os atrasos ao ajuste fiscal, que estaria postergando e restringindo liberações para obras em todo o País. A alegação leva em consideração que os recursos dessas duas obras não são repassados diretamente às construtoras, mas a entes públicos. No Rio, quem recebe é a prefeitura; em São Paulo, o governo do Estado.

Especialistas em contabilidade pública têm afirmado que boa parte da economia do governo terá de vir de corte de investimentos em obras públicas como essas. No entanto, o Ministério dos Transportes, que acompanha as obras ligadas à Olimpíada, nega que, no caso do complexo Deodoro, o ajuste fiscal tenha restringido a liberação do financiamento.

Em nota enviada ao Estado, diz que “não há nenhum corte de recursos federais para as obras olímpicas”. Segundo a pasta, “os recursos são liberados pela Caixa mediante a apresentação de documentação completa por parte do consórcio responsável pelas obras e a aprovação das medições das referidas obras”. E completa: “A Caixa aprovou duas medições recentes que somam R$ 25 milhões, cujos pagamentos estão autorizados”. Procurada, a Queiroz Galvão, que integra os dois consórcios, não se manifestou.

Por intermédio de sua assessoria de imprensa, a Caixa informou que “existem recursos disponíveis para liberação na conta” dos dois empreendimentos. E reiterou: “Das medições apresentadas, todas as etapas de obra estão com documentação regulamentar (projetos analisados, orçamentos, cronogramas e medições) e tiveram suas liberações de recursos efetuadas”.

Mas ressaltou: “Para etapas de obras que tiveram projetos alterados, aguarda a regularização da documentação para que possa analisar e liberar os recursos”. Até o fechamento da edição, a assessoria do gabinete do prefeito do Rio e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que acompanham as obras, não responderam.(Estadão)

O segredo da Casa Civil.

O poder do chefe da Casa Civil da Presidência da República, como quase tudo no governo do PT, é uma relação incestuosa entre o partido e o Estado. José Dirceu, que foi ministro da Casa Civil na fase inicial do primeiro mandato de Lula, já abriu os trabalhos ampliando os poderes de sua pasta. Ele comandava a máquina partidária e vendeu aos radicais a ideia de que Lula só se elegeria em 2002 com a suavização do discurso socialista estatizante e hostil ao livre mercado. Deu certo, e a figura de leão vegetariano colada a Lula funcionou na costura das alianças e nas urnas. Em retribuição, José Dirceu tornou-se superministro, condição que alardeava aos quatro ventos com variações desta frase: "Ele é o presidente, mas quem manda no governo sou eu". Dirceu e a Casa Civil foram os guardiões e os fiadores dos acertos e compromissos firmados com políticos poderosos e grandes empresários. Parte desse enorme poder encarnado por Dirceu na Casa Civil foi passada a seus sucessores na pasta. Com o poder, tornou-se hereditário também o hábito de o titular usar o ministério como balcão de negócios e, uma vez fora, lançar mão de sua influência junto a quem ficou para continuar operando.
Qualquer negociação estratégica com o setor produtivo e o Congresso passa necessariamente pela Casa Civil, que, com mais ou menos delegação, dependendo da circunstância, representa a vontade do presidente na definição de obras de infraestrutura, liberação de linhas de crédito em bancos oficiais, vetos e indicações para os mais altos cargos da administração pública. Dos seis ministros que assumiram a Casa Civil nos últimos doze anos, três nutriram o sonho de chegar à Presidência. Dilma Rousseff conseguiu, José Dirceu e Antonio Palocci foram abatidos em pleno voo, e Aloizio Mercadante, o atual ministro, mesmo no alvo do fogo amigo, mantém-se firme no curso.
(VEJA.com/VEJA)
​Mas com o poder costuma vir o abuso do poder, e não é surpresa para ninguém que a Polícia Federal e o Ministério Público estejam investigando o enriquecimento dos antigos ocupantes do superministério. Se falhou na política, Dirceu - o "guerreiro do povo brasileiro", "o revolucionário socialista" - prosperou como consultor. Só das empresas investigadas no escândalo da Petrobras recebeu mais de 10 milhões de reais. O ex-ministro Antonio Palocci, que assumiu o posto no início do governo Dilma, também enriqueceu sem precisar de muito esforço. Descobre-se agora que até mesmo a mais discreta, a mais humilde e a aparentemente mais despretensiosa ocupante do cargo, a e­x-ministra Erenice Guerra, também carimbou seu passaporte vermelho para esse seleto clube de milionários.
Há duas semanas, a Polícia Federal e o Ministério Público deflagraram a Operação Zelotes, que tem como alvo uma quadrilha que vendia facilidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda (Carf). Integrado por representantes do governo e dos contribuintes, o Carf funciona como uma espécie de tribunal em que pessoas físicas e empresas podem recorrer das multas aplicadas pela Receita Federal. Atualmente, tramitam no órgão centenas de processos, cujos valores alcançam quase meio trilhão de reais. Cifras que encheram os olhos - e os bolsos - de muita gente. A investigação identificou um grupo que, atuando em parceria, oferecia veredictos favoráveis no conselho em troca de polpudas propinas ou, nos casos mais sofisticados, uma taxa de sucesso sobre o valor que eventualmente conseguissem abater dos débitos fiscais das empresas. Estima-se que eles possam ter causado aos cofres públicos um prejuízo superior a 19 bilhões de reais.
Foram apontados como participantes do esquema lobistas, advogados e membros do próprio conselho. Até a semana passada, no entanto, o caso parecia incluir apenas aquela ar­raia-miúda da corrupção que costuma florescer à margem da burocracia que cria dificuldades para vender facilidades. Parecia. VEJA teve acesso a documentos apreendidos pelos investigadores. Durante a operação, a polícia recolheu uma procuração que revela que a ex-ministra Erenice Guerra atuava em parceria com um dos chefes da quadrilha do Carf. Como seus ex-colegas de ministério, a petista surge mirando ganhos de milhões de reais. Como seus antigos colegas de ministério, o enredo em direção à fortuna mistura contratos de gaveta, procurações cruzadas, taxas de sucesso. Assim como os velhos companheiros de partido, Erenice se rendeu à sedução do dinheiro. A exemplo dos criminosos do PT, converteu-se da pior maneira possível.
Erenice Guerra nunca chamou muita atenção, nem dentro nem fora do partido. Funcionária do governo de Brasília, trabalhou na Secretaria de Segurança Pública. Levava uma vida modesta, num bairro de classe média de uma cidade-satélite do Distrito Federal. Com a chegada do PT ao poder, foi indicada para compor o governo de transição, ocasião em que conheceu e se aproximou de outra burocrata, Dilma Rousseff. E veio a guinada na carreira. Em 2003, Erenice foi nomeada chefe da consultoria jurídica do Ministério de Minas e Energia, comandado por Dilma Rousseff. Quando Dilma assumiu a Casa Civil, a assessora a acompanhou, ocupando o cargo de secretária executiva, o segundo mais importante da pasta. Em 2010, Dilma deixou o governo para se candidatar à Presidência, e Erenice, no vácuo da amiga, to­rnou-se ela própria a ministra-chefe da Casa Civil. Foi um breve reinado, de apenas cinco meses, abreviado pelo escândalo no qual ela foi acusada de atuar em favor dos negócios do marido e do filho. Fora do Planalto, Erenice, especialista em direito sanitário, abriu um escritório de advocacia.
Instalado numa das áreas mais nobres de Brasília, o escritório da e­­x-ministra logo passou a ser ponto de peregrinação para empresários de diferentes setores com interesses no governo. Com o acesso, os contatos e a fama que tinha e ainda tem no governo, nada melhor do que contratá-la para ajudar a solucionar problemas de toda ordem. Os documentos apreendidos pela polícia põem Erenice no centro do escândalo da Receita e ajudam a compreender o segredo de Midas. Um deles é um contrato firmado entre ela e o braço brasileiro da Huawei, gigante chinês da área de telecomunicações. Erenice se compromete a prestar à companhia "serviços profissionais relativos à defesa fiscal da contratante no âmbito da Administração Tributária Federal". Na prática, incumbiu-se de defender os interesses da Huawei no Carf, o tribunal da Receita no qual agia a quadrilha especializada em vender decisões. E o mais grave: para garantir o sucesso da empreitada, a ex-ministra se associou ao advogado José Ricardo da Silva, então membro do conselho e um dos mais destacados integrantes da quadrilha.
Em valores atualizados, a Huawei discute no Carf um débito de 705,5 milhões de reais, resultante de cobranças efetuadas pela Receita Federal. Nos documentos apreendidos, está estabelecido o prêmio a ser pago a Erenice em caso de êxito: 1,5% do valor que a empresa deixaria de recolher aos cofres públicos. Admitida a hipótese de a cobrança ser anulada integralmente, caberiam a ela nada menos que 10 milhões de reais. O contrato foi acertado em 2013. José Ricardo ocupou o conselho do Carf até fevereiro do ano passado. Resumindo, Erenice se associou a um conselheiro do Carf para atuar em favor de uma empresa multada pelo próprio Carf. A relação de Erenice com José Ricardo fica evidente numa "procuração de gaveta" também apreendida. E mais: quando estava na Casa Civil, Erenice já dava uma mãozinha aos planos de José Ricardo de ampliar seus poderes sobre as decisões da Receita.
Mensagens eletrônicas a que VEJA teve acesso mostram a ação de Erenice para ajudar o advogado. Numa delas, encaminhada ao e-mail funcional dela no Palácio do Planalto, José Ricardo escreve a um irmão da ministra, também advogado, e também sócio na empreitada junto à Receita. Ele pede a intervenção de Erenice na composição do Carf: "Segue apresentação da pessoa que lhe falei, apta a ocupar a presidência do Primeiro Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda". Com a mensagem, seguiu um anexo com o nome do próprio José Ricardo e de quatro sócios dele - três dos quais também foram conselheiros do Carf e figuram no rol de investigados na Operação Zelotes. Erenice, logo após receber o texto do irmão, responde: "Estou enviando curriculum dos meninos. Bjs".
Eis a receita de sucesso que leva muita gente em Brasília a construir fortunas de uma hora para outra. Enquanto estava no governo, Erenice plantava as bases de uma estrutura com a qual viria a se associar depois, para ganhar dinheiro à custa dos cofres públicos. E esse é apenas um dos muitos negócios arquitetados no escritório da ex-ministra, cujos sinais de riqueza são visíveis. A advogada Erenice nada lembra a companheira Erenice, que hoje mora no bairro mais caro de Brasília, desfila a bordo de carros importados e enverga roupas de grife e acessórios de luxo. Sempre que é procurada, a ex-ministra diz que não gosta de jornalistas. Ela em breve será incluída no rol de investigados da Operação Zelotes - e se juntará aos colegas que, da Casa Civil, decidiram mergulhar de cabeça e braços abertos naquilo que juraram um dia combater. José Dirceu, por sinal, foi intimado na semana passada a prestar esclarecimentos sobre os supostos contratos de consultoria que sua empresa firmou depois que ele deixou o Planalto. De 2006 a 2013, o ex-ministro faturou 39 milhões de reais, pagamentos que continuaram a ser feitos mesmo após ele ter sido preso. Antonio Palocci, que multiplicou seu patrimônio declarado em vinte vezes, incluindo carros e imóveis de altíssimo luxo, também está às voltas com o Ministério Público. A Casa Civil ainda guarda outros segredos.

*Com reportagem de Hugo Marques

Sexta-feira da paixão.


quinta-feira, 2 de abril de 2015

Dilma dá calote na OEA e opta pelo "bolivarianismo".

Por Leonardo Courinho, na VEJA.com:
No governo petista, a diplomacia brasileira perdeu a sua relevância na defesa dos interesses nacionais e se transformou em uma peça de defesa da ideologia do partido que está no poder. Ano após ano, o Brasil foi ampliando o seu alinhamento com o chamado “bolivarianismo”, o populismo de esquerda inaugurado pelo falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e imitado em maior ou menor grau na Argentina, na Bolívia, no Equador e na Nicarágua. Esse alinhamento exige o gradual afastamento dos Estados Unidos, país que no discurso bolivariano é apontado como a causa de todos os males da região.
No ano passado, o Brasil deu um passo drástico no esfriamento das relações com os Estados Unidos, ao se recusar a pagar a sua contribuição obrigatória à Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade que reúne as nações das Américas do Sul, Central e do Norte. Dos 8,1 milhões de dólares esperados, o Brasil depositou apenas 1 dólar, conforme revelou o jornal Folha de S.Paulo em janeiro passado. Para este ano, são previstas contribuições de 10 milhões de dólares, mas até o momento o Brasil não realizou nenhum repasse para organização.
Acreditava-se que o calote era resultado de um contingenciamento do orçamento do Itamaraty. No entanto, a reportagem de VEJA fez uma análise das transferências internacionais realizadas nos últimos anos e descobriu um curiosa coincidência: no ano passado, o Brasil transferiu para União das Nações Latino Americanas (Unasul) 16,24 milhões de reais – o equivalente a mais de 6 milhões de dólares, considerando a cotação nas datas dos pagamentos. O repasse para a Unasul foi mais que o dobro do previsto no Orçamento da União aprovado pelo Congresso: 7,2 milhões de reais. Em 2013, a contribuição brasileira para a Unasul, entidade multilateral criada por Hugo Chávez, foi de apenas 344.000 reais. O calote na OEA, portanto, é intencional. Não faltou dinheiro. Simplesmente, a diplomacia petista optou por privilegiar a Unasul e negligenciar a OEA.
Esse processo começou em 2011, quando a Unasul foi criada com o intuito de excluir os Estados Unidos, o Canadá e o México das discussões regionais. Em abril daquele ano, a presidente Dilma Rousseff determinou que Ruy Casaes, embaixador brasileiro na OEA, fosse chamado de volta a Brasília em protesto contra a manifestação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pedindo asuspensão das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Desde então, o Brasil tem apenas um representante interino na organização, Breno Dias Costa. Para o ex-embaixador do Panamá na OEA, Guillermo Cochez, a entidade é vítima de um processo de esvaziamento liderado pela Venezuela e do qual o Brasil faz parte. “É triste ver uma potência regional como o Brasil deixar-se guiar por uma política externa contrária aos valores democráticos”, diz Cochez.
No ano passado, quando a então deputada Maria Corina Machado tentou levar para o âmbito da OEA o debate sobre a violência contra manifestantes que invadiram as ruas da Venezuela contra o regime chavista, o representante brasileiro se uniu ao coro dos chavistas para desqualificar o depoimento da venezuelana e para impedir que ele acontecesse em reunião aberta. Breno Dias da Costa disse, na ocasião: “O objetivo desta reunião não é transformá-la em um circo para o público externo, como alguns representantes mostraram que querem fazer.” O episódio demonstrou que o governo brasileiro não apenas não aceita ser criticado em questões de direitos humanos, como toma as dores quando o mesmo acontece com a Venezuela.
Para governos que não gostam de críticas, a Unasul é o clube perfeito. Toda vez que é chamada para “mediar” a crise política na Venezuela, a organização dedica-se basicamente a endossar as acusações feitas pelo presidente Nicolás Maduro à oposição e silencia sobre o fato de que há presos políticos no país.
*Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 1 de abril de 2015

A denúncia de Ronaldo Caiado é grave. Mas, onde está a imprensa democrática brasileira?


A denúncia feita por Ronaldo Caiado nesse discurso recente é da maior gravidade. Não se trata, que fique claro, de acusações da oposição, mas de algo que veio à tona por meio de uma gravação com a confissão da própria pessoa do governo envolvida no esquema.
Falo da conivência do governo brasileiro com a ditadura cubana para importar “médicos”, incluindo espiões de Fidel Castro cuja missão é fiscalizar os verdadeiros médicos para que não “abusem” da liberdade existente aqui e inexistente em Cuba. Vejam a rápida fala do senador:
O conteúdo, por si só, já é explosivo, e poderia derrubar um governo em qualquer país minimamente sério. Mas o mais chocante nem é isso, pois qualquer um que conhece o PT não tem o direito de ficar surpreso com suas alianças nefastas com regimes assassinos. O mais espantoso é o relativo silêncio da grande imprensa.
Será que algo assim não deveria se tornar reportagem principal dos jornais televisivos do país? Será que um senador que descreve um processo tão absurdo de venezualização no Brasil, calcado em dados concretos, não mereceria ser escutado por todos os brasileiros?
É um quadro deveras preocupante. Não “apenas” o bolivarianismo petista, mas a postura estranha, acovardada ou mesmo cúmplice de boa parte da nossa mídia, ironicamente acusada de golpista pelos petistas.
*Rodrigo Constantino

Fora Dilma!


Vejam só que tremenda coincidência. O dia 31 de março deste anos de 2015 tem tudo para repetir o 31 de março de 1964. Em 1964, portanto há 51 anos, os militares colocaram os tanques nas ruas e detonaram o golpe comunista em andamento que transformaria o Brasil numa nova Cuba.


Neste 31 de março de 2015, sem tanques nas ruas, mas no silêncio asséptico e burocrático das salas do judiciário de Curitiba, o Juiz Sergio Moro, que preside o inquérito da Operação Lava Jato, ouvirá novamente o doleiro Alberto Yousseff. Dependendo do que dirá o delator nessa audiência, este 31 de março poderá definir um novo rumo para o Brasil.


Nota do site O Antagonista, revela o que poderá acontecer. Leiam:


Alberto Youssef será interrogado novamente em 31 de março. O juiz Sergio Moro poderá pedir esclarecimentos sobre um trecho de seu depoimento anterior.
Ele disse:
"O Palácio do Planalto tinha conhecimento da estrutura que envolvia a distribuição e repasse de comissões no âmbito da estatal".
E acrescentou:
"Eram comuns as disputas de poder entre partidos, relacionadas à distribuição de cargos no âmbito da Petrobras, e essas discussões eram finalmente levadas ao Palácio do Planalto para solução".
Alberto Youssef pode relatar um episódio em particular em que o Palácio do Planalto interferiu para dirimir uma disputa na Petrobras, envolvendo o esquema de propinas da estatal? De que maneira isso ocorreu?
Sergio Moro sabe quem são os mandantes do esquema de propinas da empresa. Ele sabe de tudo, assim como nós sabemos.
Chegou a hora de desencadear a décima-quarta etapa da Lava Jato e passar a indentificar essa gente.
31 de março está chegando.


terça-feira, 31 de março de 2015

O PT apodreceu o Brasil.



Desembargador investigado pelo CNJ vira assessor na Petrobras.

O DESEMBARGADOR APOSENTADO ARMANDO SÉRGIO PRADO DE TOLEDO ATUOU COM BENDINE NO BANCO DO BRASIL.

A Petrobras contratou o desembargador aposentado do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, Armando Sérgio Prado de Toledo, como assessor jurídico do atual presidente da estatal, Aldemir Bendine. Antes de pedir aposentadoria, no início do mês, o magistrado atuava na intermediação dos interesses do TJ com órgãos públicos e participou, no ano passado, da assinatura de contratos com o Banco do Brasil para gestão da folha de pagamentos do tribunal. Na época, Bendine era presidente do banco.
O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo na última semana. Toledo também é investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sob a suspeita de ter favorecido o deputado estadual Barros Munhoz (PSDB-SP) em uma ação penal. Ele era acusado de desvios de verbas quando atuava como prefeito de Itapira, no interior paulista.
A nomeação pela Petrobras foi feita no último dia 16, cinco dias após o desembargador solicitar a aposentadoria no TJ. O pedido causou estranhamento entre os colegas. Aos 59 anos, Toledo ainda poderia usufruir de mais onze anos no posto, antes de ser obrigado por lei a se aposentar. Como desembargador, ele tinha salário líquido superior a R$ 34 mil, segundo dados do próprio TJ referentes a 2012. A estatal não revelou qual a remuneração prevista para o novo assessor jurídico da presidência.
Em nota, a Petrobras informou que o magistrado atuará "em matérias relacionadas ao seu histórico profissional e acadêmico na Área Jurídica".
Diário do Poder

O Brasil em plena crise.

Leia no Correio Braziliense que, diante da estagnação da economia brasileira e da retração prevista para 2015, 1,2 milhão vai perder o emprego até o fim do ano. 

segunda-feira, 30 de março de 2015

PF descobre R$ 800 mil da Friboi em contas de 'fantasma' de doleiro da Lava Jato.

A Polícia Federal descobriu duas contas bancárias em nome de uma empresa fantasma ligada a um dos doleiros da Operação Lava Jato, Carlos Habib Chater, que receberam depósitos no valor global de R$ 800 mil da JBS, a Friboi, maior processadora de carne bovina do mundo.

As contas estão em nome de Gilson M. Ferreira Transporte ME, cujo "sócio" foi identificado como Gilson Mar Ferreira, estabelecido na periferia do município de São José dos Pinhais (PR), com capital social declarado de R$ 20 mil. Agentes do Núcleo de Operações da PF foram ao endereço fiscal da empresa - Avenida Baptistin Pauletto, 126, bairro Miringuava -, mas "não lograram êxito em localizar qualquer empreendimento comercial na área".
Relatório da PF, anexado aos autos sobre o doleiro Chater, destaca. "Cabe salientar que se trata de uma região bastante simples. A rua não tem sequer pavimentação. Em entrevistas dissimuladas com Valquíria, moradora do imóvel situado no nº 127, obteve-se a informação que Gilson Mar teria sido inquilino da casa dos fundos, contudo, já se mudou do local há mais de cinco anos. Quanto à suposta empresa, a entrevistada desconhece sua existência e não soube dar quaisquer informações a respeito."
Em nota divulgada nesta segunda feira, 22, a JBS rechaçou categoricamente que tenha alimentado o esquema Lava Jato. O grupo assegurou que os depósitos que somaram R$ 800 mil "são oriundos de um contrato de aquisição da unidade industrial em Ponta Porã (MS), um Centro de Distribuição em São José dos Pinhais (PR) e um outro Centro de Distribuição em Itajaí (SC)".
Segundo a JBS, os vendedores foram Tiroleza Alimentos Ltda, Ademar Marquetti de Souza, Paulo Roberto Sanches Cervieri e Rodo GS Transportes e Logística Ltda. A JBS esclareceu que "os pagamentos referentes à aquisição foram feitos nas contas bancárias indicadas pelos vendedores".
O grupo informa que realizou os pagamentos "de acordo com o contrato assinado pelas partes, bem como em conformidade com a legislação vigente". A JBS diz que mantém documentação que comprova que os pagamentos que realizou não fazem parte de nenhum esquema ilícito.

*Deborah Albuquerque/ Estadão

domingo, 29 de março de 2015

O grande mentor dos desvios da petrobras,

A ex-presidente da ‪#‎Petrobras‬, Graça Foster, disse à ‪#‎CPIdaPetrobras‬ que o ex-presidente Lula era enfático sobre a necessidade de construir refinarias no ‪#‎Brasil‬:http://goo.gl/qnrx8o

Doações ao PT são investigadas.

A Procuradoria-Geral da República vai fazer uma varredura em ao menos R$ 62,6 milhões de doações eleitorais declaradas à Justiça para verificar se dinheiro desviado da ‪#‎Petrobras‬ foi destinado por empreiteiras para abastecer campanhas. Os recursos, na verdade, viriam de contratos ‪#‎Superfaturados‬ de obras da Petrobras: http://goo.gl/1m3qIo