sábado, 21 de abril de 2012

Uma acusação séria:"Peluso manipulou resultados de julgamentos", diz Joaquim Barbosa.

Peluso e Joaquim: Troca de farpas. Denúncia séria.
Para novo vice-presidente do STF, o ex-presidente foi tirânico e incendiou Judiciário dias depois de ser chamado de inseguro e dono de "temperamento difícil" pelo ministro Cezar Peluso, o ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa respondeu em tom duro.
Em entrevista ao GLOBO, Barbosa chamou o agora ex-presidente do STF de "ridículo", "brega", "caipira", "corporativo", "desleal", "tirano" e "pequeno".
Acusou Peluso de manipular resultados de julgamentos de acordo com seus interesses, e de praticar "supreme bullying" contra ele por conta dos problemas de saúde que o levaram a se afastar para tratamento. Barbosa é relator do mensalão e assumirá em sete meses a presidência do STF, sucedendo a Ayres Britto, empossado nesta quinta-feira.
Para Barbosa, Peluso não deixa legado ao STF: "As pessoas guardarão a imagem de um presidente conservador e tirânico, que não hesitava em violar as normas quando se tratava de impor à força a sua vontade."
A entrevista:
O GLOBO: Ao deixar o cargo, o ex-presidente do STF, ministro Cezar Peluso, deu entrevista na qual citou o senhor. Em um dos momentos, diz que o senhor não recusará a presidência do tribunal em circunstância alguma. É verdade?
JOAQUIM BARBOSA: Para mim, assumir a presidência do STF é uma obrigação. Tenho feito o possível e o impossível para me recuperar consistentemente e chegar bem em dezembro para assumir a presidência da Corte. Mas, para ser sincero, devo dizer que os obstáculos que tive até agora na busca desse objetivo, lamentavelmente, foram quase todos criados pelo senhor... Cezar Peluso. Foi ele quem, em 2010, quando me afastei por dois meses para tratamento intensivo em São Paulo, questionou a minha licença médica e, veja que ridículo, aventou a possibilidade de eu ser aposentado compulsoriamente. Foi ele quem, no segundo semestre do ano passado, após eu me submeter a uma cirurgia dificílima (de quadril), que me deixou vários meses sem poder andar, ignorava o fato e insistia em colocar processos meus na pauta de julgamento para forçar a minha ida ao plenário, pouco importando se a minha condição o permitia ou não.
O GLOBO: O senhor tomou alguma providência?
BARBOSA: Um dia eu peguei os laudos descritivos dos meus problemas de saúde, assinados pelos médicos que então me assistiam, Dr. Lin Tse e Dr. Roberto Dantas, ambos de São Paulo, e os entreguei ao Peluso, abrindo mão assim do direito que tenho à confidencialidade no que diz respeito à questão de saúde. Desde então, aquilo que eu qualifiquei jocosamente com os meus assessores como “supreme bullying” vinha cessando. As fofocas sobre a minha condição de saúde desapareceram dos jornais.
O GLOBO: Qual a opinião do senhor sobre a entrevista dada por Cezar Peluso?
BARBOSA: Eis que no penúltimo dia da sua desastrosa presidência, o senhor Peluso, numa demonstração de “désinvolture” brega, caipira, volta a expor a jornalistas detalhes constrangedores do meu problema de saúde, ainda por cima envolvendo o nome de médico de largo reconhecimento no campo da neurocirurgia que, infelizmente, não faz parte da equipe de médicos que me assistem. Meu Deus! Isto lá é postura de um presidente do Supremo Tribunal Federal?
O GLOBO: O ministro Peluso disse na entrevista que o tribunal se apaziguou na gestão dele. O senhor concorda com essa avaliação?
BARBOSA: Peluso está equivocado. Ele não apaziguou o tribunal. Ao contrário, ele incendiou o Judiciário inteiro com a sua obsessão corporativista.
O GLOBO: Na visão do senhor, qual o legado que o ministro Peluso deixa para o STF?
BARBOSA: Nenhum legado positivo. As pessoas guardarão na lembrança a imagem de um presidente do STF conservador, imperial, tirânico, que não hesitava em violar as normas quando se tratava de impor à força a sua vontade. Dou exemplos: Peluso inúmeras vezes manipulou ou tentou manipular resultados de julgamentos, criando falsas questões processuais simplesmente para tumultuar e não proclamar o resultado que era contrário ao seu pensamento. Lembre-se do impasse nos primeiros julgamentos da Ficha Limpa, que levou o tribunal a horas de discussões inúteis; não hesitou em votar duas vezes num mesmo caso, o que é absolutamente inconstitucional, ilegal, inaceitável (o ministro se refere ao julgamento que livrou Jader Barbalho da Lei da Ficha Limpa e garantiu a volta dele ao Senado, no qual o duplo voto de Peluso, garantido no Regimento Interno do STF, foi decisivo. Joaquim discorda desse instrumento); cometeu a barbaridade e a deslealdade de, numa curta viagem que fiz aos Estados Unidos para consulta médica, “invadir” a minha seara (eu era relator do caso), surrupiar-me o processo para poder ceder facilmente a pressões...
O GLOBO: Quando o senhor assumir a presidência, pretende conduzir o tribunal de que forma? O senhor acha que terá problemas para lidar com a magistratura e com advogados?
BARBOSA: Nenhum problema. Tratarei todos com urbanidade, com equidade, sem preferências para A, B ou C.
O GLOBO: O ministro Peluso também chamou o senhor de inseguro, e disse que, por conta disso, se ofenderia com qualquer coisa. Afirmou, inclusive, que o senhor tem reações violentas. O senhor concorda com essa avaliação?
BARBOSA: Ao dizer que sou inseguro, o ministro Peluso se esqueceu de notar algo muito importante. Pertencemos a mundos diferentes. O que às vezes ele pensa ser insegurança minha, na verdade é simplesmente ausência ou inapetência para conversar, por falta de assunto. Basta comparar nossos currículos, percursos de vida pessoal e profissional. Eu aposto o seguinte: Peluso nunca curtiu nem ouviu falar de The Ink Spots (grupo norte-americano de rock e blues da década de 1930/40)! Isso aí já diz tudo do mundo que existe a nos separar...
O GLOBO: O senhor já protagonizou algumas discussões mais acaloradas em plenário, inclusive com o ministro Gilmar Mendes. Acha que isso ocorreu devido ao seu temperamento ou a outro fator?
BARBOSA: Alguns brasileiros não negros se acham no direito de tomar certas liberdades com negros. Você já percebeu que eu não permito isso, né? Foi o que aconteceu naquela ocasião.
O GLOBO: O senhor tem medo de ser qualificado como arrogante, como o ministro Peluso disse? Tem receio de ser qualificado como alguém que foi para o STF não por méritos, mas pela cor, também conforme a declaração do ministro?
BARBOSA: Ao chegar ao STF, eu tinha uma escolaridade jurídica que pouquíssimos na história do tribunal tiveram o privilégio de ter. As pessoas racistas, em geral, fazem questão de esquecer esse detalhezinho do meu currículo. Insistem a todo momento na cor da minha pele. Peluso não seria uma exceção, não é mesmo? Aliás, permita-me relatar um episódio recente, que é bem ilustrativo da pequenez do Peluso: uma universidade francesa me convidou a participar de uma banca de doutorado em que se defenderia uma excelente tese sobre o Supremo Tribunal Federal e o seu papel na democracia brasileira. Peluso vetou que me fossem pagas diárias durante os três dias de afastamento, ao passo que me parecia evidente o interesse da Corte em se projetar internacionalmente, pois, afinal, era a sua obra que estava em discussão. Inseguro, eu?
O GLOBO: O senhor considera que Peluso tratou seu problema de saúde de forma desrespeitosa?
BARBOSA: Sim.
O GLOBO: O senhor sofre preconceito de cor por parte de seus colegas do STF? E por parte de outras pessoas?
BARBOSA: Tire as suas próprias conclusões. Tenho quase 40 anos de vida pública. Em todos os lugares em que trabalhei sempre houve um ou outro engraçadinho a tomar certas liberdades comigo, achando que a cor da minha pele o autorizava a tanto. Sempre a minha resposta veio na hora, dura. Mas isso não me impediu de ter centenas de amigos nos quatro cantos do mundo.
* Fonte 180graus
COMENTÁRIO: Enquanto os ministros foram escolhidos entre os melhores e os mais brilhantes, enquanto o preeenchimento das vagas no STF esteve subordinado à meritocracia e às exigências constitucionais que cobram dos indicados notável saber jurídico e reputação ilibada, nem o mais delirante ficcionista ousaria conceber um bate-boca semelhante ao protagonizado por Peluso e Barbosa.
Embora recentes, parece anterior ao Descobrimento o Brasil em que os juízes só falavam nos autos. Agora falam em qualquer lugar. Falam tanto que lhes falta tempo para falar nos autos.
Se discursassem menos e julgassem mais, já teriam liquidado há anos o caso do mensalão, que segue estimulando barulhos em outras frentes da Guerra das Togas.(Augusto Nunes)

O Jornalismo da esgotosfera Governista tenta ser "criativo" mas não ultrapassa a prática da mentira e do cinismo.

DUAS DAS MENTIRAS ESTÚPIDAS COM AS QUAIS O JEG CAVALGA SEUS LEITORES
Circula pelo Jornalismo da Esgotosfera Governista (JEG) o conteúdo de um relatório da Polícia Federal — que integra o inquérito que está no STF que apura as relações entre o senador Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira — apontando as supostas relações entre o bicheiro e jornalistas.
Muito bem! Há o que escreve a PF, já recheado de fantasias (explico daqui a pouco), e há o que escreve a esgotosfera. Lembram-se do chefe de quadrilha (segundo a PGR) José Dirceu se esgueirando num quarto de hotel, recebendo autoridades da República, como se comandasse um governo paralelo? Os inimigos da imprensa livre acusam a VEJA de ter invadido o hotel e instalado câmeras para espionar o petista. O engraçado é que o próprio relatório da PF informa que as imagens são do circuito interno do hotel e que foram utilizadas para “reforçar uma reportagem envolvendo o ministro”.
Aí a PF chuta: os vídeos “teriam” sido repassados pela turma do Cachoeira. Não saio por aí violando a Constituição e indagando o nome das fontes dos jornalistas. Negá-lo já seria conferir à PF um poder que a Constituição não lhe dá. A mentira que se segue ao chute é facilmente identificável e comprovável. A revista teria prometido publicar uma reportagem sobre bingos online… É mesmo, é? FATO: NUNCA HOUVE NEM PROMESSA NEM PUBLICAÇÃO DA DITA-CUJA. Mais curioso ainda: a própria PF afirma que inexiste áudio com essa “negociação”. Claro que inexiste!
No tal relatório, afirma-se que os dados iniciais das reportagens que VEJA publicou sobre a roubalheira no Ministério dos Transportes teriam sido passados por Cachoeira e sua turma porque tinham interesse em desestabilizar a pasta e blá-blá-blá. A apuração que resultou naquelas reportagens levou dois meses. Elas estão em arquivo. Muita gente foi ouvida. As fontes não serão reveladas porque se trata de uma garantia constitucional — que protege todos os jornalistas do país.
Pergunta: Dilma seria a pomba lesa da brincadeira? Teria sido enganada? Nada havia de errado, então, no Ministério dos Transportes e no Dnit, e todos aqueles patriotas teriam sido demitidos em razão de uma sórdida conspiração? Isso é de um ridículo sem par. Seis ministros foram demitidos sob suspeita de corrupção. Vai se fazer, agora, a apuração policial para saber as fontes de todas as reportagens que resultaram nas demissões? Será que Dilma não se ocupou nem mesmo em saber se eram consistentes os dados que foram levantados?
“Ah, mas quem passou a informação?”
Não estamos na Coréia do Norte, e Kim Jong-Lula ainda não deu um golpe de estado e mandou a democracia para a cucuia. Dirceu está bravo porque foi flagrado comandando o seu governo paralelo. Como deixa claro a própria polícia, a fita é do circuito interno do hotel. Como chegou às mãos da revista? Não sei! E, se soubesse, não contaria. As reportagens sobre o Ministério dos Transportes revelaram uma máquina criminosa e ineficiente incrustada na pasta. Se bem se lembram, uma delas trazia um esculacho que a própria presidente dera na equipe. Acho que Carlinhos Cachoeira não estava na reunião com Dilma, não é mesmo? Vão querer saber também qual foi a fonte de VEJA no Palácio do Planalto?
Isso tudo é esforço para intimidar e calar o jornalismo. Não vai dar certo!
*Por Reinaldo Azevedo

Cachoeira em Brasília.

O Ministério Público Federal recorreu contra a transferência de presídio do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde o dia 29 de fevereiro sob acusação de explorar jogos ilegais e corromper autoridades.

Cachoeira foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde divide cela com mais dois presos. Até então, ele estava na penitenciária de segurança máxima de Mossoró (RN). A transferência ocorreu após solicitação dos advogados do réu, que afirmaram que ele não oferecia perigo que justificasse a prisão em regime de segurança máxima.

O Ministério Público argumenta que Cachoeira deve retornar a Mossoró por “razões de segurança pública” devido ao seu “amplo poder de penetração e cooptação nos órgãos do Estado”.

Segundo o recurso, o fato de a Papuda ficar no Distrito Federal, onde Cachoeira atuava, e ter regras mais brandas, pode reestabelecer a influência que o empresário tem sobre o Poder Público.

A Procuradoria diz ainda que “só é possível manter o grupo desarticulado se o seu líder for mantido preso sob sistema diferenciado que neutralize, ou ao menos minimize, seu poder de penetração”.
 
A verdade é que Cachoeira, estando em Brasília, estará próximo de seus amigos e parceiros.

Aposentados: Romaria da Indignação

Indignação contra os aumentos abusivos dos próprios salários dos congressistas em detrimento da baixa remuneração dos professores, médicos do SUS, militares e à custa ainda do achatamento das aposentadorias do INSS acima do piso que, em 18 anos, perderam 76% de seu poder de compra,
Pior que isto, a grande maioria dos trabalhadores contribui hoje com este sistema estelionatário do INSS que acaba remunerando a farra dos 15 salários de parlamentar, incluindo a "Verba Indenizatória".

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Isis Valverde, "acontecendo" na nova novela das nove.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Menores, crimes e impunidade.


E assim se incentiva a criminalidade e a impunidade. Até quando o MP e a Justiça serão tão tolerantes com menores criminosos.

Supremos pizzaiolos.

Lewandowski teria dito que o prazo para a entrega da revisão do Mensalão vale um milhão de dólares.Não sei se alguém entendeu o sentido de suas palavras. Eu não!
Já Marco Aurélio Mello, conhecido como "parente" e pessoa muito querida de Fernando Collor, teria dito sobre as muitas mensagens sobre Mensalão para seu e-mail:
“O Mensalão é um processo como outros 700 que temos que apreciar. Por que pinçar este para julgar a toque de caixa?”
“Não dá nem para ler, pois são todos carimbados, iguais.”
Isto nos faz concordar com Ricardo Froes, de quem tirei esta pérola de informação e texto, de que outro ministro do Supremo Tribunal Federal resolve mostrar que, também na Justiça, estamos entrgues a gente desqualificada.
Eis que com essas duas afirmações demonstram todo o apreço que tem ao povo e à sua condição de ministro do Supremo, além de desmentir Cezar Peluso, que se aposenta jogando merda no ventilador e dizendo que os seus pares têm tendência a se “alinhar com a opinião pública”.
Como se vê, a última coisa com que Mello se preocupa é com a opinião pública e, para ele o julgamento do Mensalão, que já se arrasta por cinco anos tem a mesma importância de do julgamento da liberação de passeatas pró-maconha.

Ideli, esporte radical.

Antiga suspeita de doação de Cachoeira a Lula assusta o PT.

ROGÉRIO BURATTI, AMIGO E EX-ASSESSOR DO EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI, DENUNCIOU NA CPI DOS BINGOS, EM 2004, UMA SUPOSTA DOAÇÃO DE R$ 1 MILHÃO DO BICHEIRO À CAMPANHA DE LULA, ATRAVÉS DE EMPRESAS DE JOGO DO RIO E SÃO PAULO.
247 – Na semana passada, Lula mandou avisar a classe política seu interesse pela CPI do Cachoeira por intermédio de Paulo Okamoto, dirigente do Instituto Lula, "que está com os poucos cabelos que tem em pé, com tudo que há sobre o caso". "Se for verdade o que a imprensa está dizendo, o governador Marconi Perillo entregou o Estado para Cachoeira", teria avaliado Lula, segundo Okamoto. Em 2005, Marconi revelou que alertara Lula para o esquema do mensalão. Lula quer a cabeça do governador de Goiás, mesmo que para isso tenha que entregar Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal, também envolvido no esquema.
O PT se deixou levar pelo entusiasmo de Lula, mas agora teme a investigação. Uma revelação na CPI dos Bingos, em 2004, feita por Rogério Buratti, amigo e ex-assessor do ex-ministro Antonio Palocci arrepia o diretório nacional: uma suposta doação de R$ 1 milhão do bicheiro Carlinhos Cachoeira à campanha de Lula, através de empresas de jogo do Rio e São Paulo. A informação é do jornalista Claudio Humberto.
Como temia a presidente Dilma, o estrago dessa CPI pode ser muito maior do que Lula imagina.

Qual foi o maior erro dos militares?

Da Revolução eu acho que foi uma aventura apressada de uma camarilha que desejava entregar o nosso Brasil nos braços de uma ditadura comunista. Porém a Contra Revolução que ela ensejou, foi uma atitude acertada do Exército, atendendo ao clamor popular.

VOCÊ TERIA CORAGEM DE LANÇAR UMA BOMBA E COMETER UM ESTRAGO COMO O QUE VEMOS NA FOTO ACIMA, SEM SE INTERESSAR EM ESTAR ATINGINDO AS PESSOAS QUE, POR AZAR, ESTIVESSEM PASSANDO POR ALI?
A Contra Revolução não instalou uma Ditadura Militar que permaneceu por mais de vinte anos. Foi sim, uma Contra Revolucão, seguida de um Governo Militar, que permaneceu (erradamente) por mais de vinte anos.
COMO VOCÊ SE SENTIRIA SE FIZESSE UMA PESSOA PERDER A PERNA, COMO FOI O CASO PROVOCADO PELOS TERRORISTAS A LOVEQUIO (FOTO ACIMA)?
LOVEQUIO NÃO PARTICIPAVA DE NENHUM TIPO DE POLITIQUICE.
Os agitadores, baderneiros, insubordinados, guerrilheiros, assassinos, assaltantes de Bancos e Sequestradores, etc., hoje todos no Poder e no Mensalão e com dinheiro na cueca chamam de Ditadura.
VOCÊ DARIA A ESSA FIGURA ACIMA TOTAL LIBERDADE PARA USAR SUA CONTA BANCÁRIA, POR EXEMPLO? POIS É... ESSA FIGURA SE CHAMA FRANKLIN MARTINS, E FOI UM EX-MINISTRO EXTREMISTA DE L.I.
Aliás, (*) Franklin Martins, um PTista de extrema esquerda, além de ter sido comentarista político da Rede Globo (Plim...Plim...), sua esposa passou a trabalhar no gabinete do então parlamentar José Aníbal, do PARTIDO PSDB, um partido que olhava para o centro e ao mesmo tempo piscava para a esquerda". Depois de tudo isso, só ficando vesgo!
Que Ditadura é esta, um Governo Democrata que manteve a autonomia dos três poderes; Que manteve Eleições ; Que respeitou os direitos individuais de todas as pessoas de bem; Que prendeu bandidos e delinqüentes que se escondiam atrás de um falso idealismo, onde o individualismo interesseiro predominava; Que mais trabalhou, comparando-se as suas atividades com as de todos os governos que o antecederam ?
ACHA QUE FORAM OS MILITARES QUE COMETERAM O ASSASSINATO ACIMA? NÃO, FOI O GRUPO VAR-PALMARES DE ESQUERDA, O GRUPO DE DILMA.

Mas a Contra Revolução, sim, cometeu erros, resumidos em um único, básico. O de não ter feito com esse bando de assassinos, ladrões de bancos e de carga de caminhões, seqüestradores iguais aos que, hoje, atormentam nossa população, o mesmo que Fidel Castro, o qual eles tanto aplaudem, fez em Cuba : eliminação sumária.
Assim estaríamos livres dessa horda de ladrões que, comprando a democracia, situaram-se no poder; saqueia o erário público; se auto premiam com indenizações bilionárias por prejuízos morais inexistentes; incentivam o enriquecimento ilícito e, o que é pior, estão, pelo mau exemplo, promovendo o esfacelamento da ética e da moral na sociedade.
*Por Cel Silvio Gama, Aspirante de Artilharia, da Turma TUIUTI - 08 Jan 44, da antiga Escola Militar do Realengo, hoje Cel Reformado, renomado escritor, autor de vários livros, em prosa e poesia, por isso que prestigiado membro da Academia Alagoana de Letras.

Eleitor brasileiro.

* http://odiariodaalegria.blogspot.com.br/

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Record brasileiro

Conselho abre investigação sobre irmão de senador Demóstenes.

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu investigar suposta participação do procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres (foto), irmão do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), em esquema ilegal de jogos.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que a investigação foi aberta anteontem pela corregedoria do conselho, como informou o jornal "O Estado de S. Paulo". Gurgel disse, porém, que ainda não existem elementos suficientes para afirmar que há indícios da participação do irmão de Demóstenes no suposto esquema de Carlinhos Cachoeira.
O nome de Benedito Torres surgiu em conversas gravadas entre Demóstenes e Cachoeira. O empresário pede que o senador requisite ao irmão favores dentro do Ministério Público. Segundo Gurgel, Benedito enviou um pedido ao conselho para que os fatos relacionados a ele sejam apurados.

Novo Código Penal prevê tolerância zero para bêbado ao volante

A iniciativa é a segunda reação no Congresso à posição tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que o motorista só pode ser processado penalmente por embriaguez ao volante se houver comprovação do índice de álcool por meio do bafômetro ou de exame de sangue. Como ninguém pode ser obrigado a promover provas contra si, a interpretação do Judiciário inviabilizou a lei seca. Para o presidente do colegiado, Gilson Dipp, que também é ministro do STJ, o texto resolve definitivamente o problema. "Nós tiramos o porcentual. Esta é a grande questão. Foi nisso que o STJ se baseou."
Assim como o texto aprovado pela Câmara na semana passada, a proposta da comissão do Senado também amplia as possibilidades de prova. O objetivo é converter o bafômetro e o exame de sangue em contra provas a serviço do condutor. "Se o condutor quiser contestar e mostrar não estar embriagado poderá fazer o bafômetro ou o exame de sangue", diz Dipp.
O texto do colegiado causou polêmica. Alguns integrantes consideraram que a inovação levaria a uma inversão do ônus da prova, uma vez que caberia ao condutor demonstrar, pelo exame de sangue ou pelo teste do bafômetro, não estar alcoolizado. A maioria, porém, aprovou o endurecimento da lei. A comissão apresentará em maio o texto final.
Prisão. No início de março, os juristas já haviam aprovado outra proposta contra quem bebe e dirige. Homicídios de trânsito cometidos por motoristas alcoolizados, envolvidos em racha ou flagrados em excesso de velocidade seriam enquadrados dentro de uma figura chamada "culpa gravíssima", que poderia resultar entre 4 e 8 anos de prisão. Atualmente, esses crimes são considerados como homicídio culposo, com pena máxima de três anos.
Reações. A ideia dos juristas de concentrar crimes de trânsito no Código Penal divide especialistas. "O objetivo de haver crimes no Código de Trânsito Brasileiro foi retirá-los do Código Penal. Eu estranho invadirem a competência do Código de Trânsito Brasileiro. De qualquer forma, isso retira o fator quantitativo de álcool no sangue, o que resolve esse assunto" , diz o advogado especialista em trânsito Marcos Pantaleão, defendendo a manutenção de regras para que provas testemunhais sejam aceitas.
Outro advogado, Marcelo Januzzi, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), concorda com as críticas ao uso do bafômetro como defesa. "O ônus da prova é de quem acusa", ressalta.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A gasolina mais cara do mundo vai aumentar de preço.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, admitiu hoje (17) que a estatal tem intenção de aumentar o preço dos combustíveis nos próximos meses. Em evento no Rio de Janeiro, Graça Foster afirmou que o patamar do preço internacional do petróleo está mais alto do que em anos anteriores.
“Há claramente uma mudança no patamar de preços neste horizonte de 2012. Em algum momento, a expectativa é que tenhamos reajuste no preço de combustíveis. Se é em um mês, dois, três ou seis, eu não sei”, disse.
Nos últimos anos, a Petrobras tem justificado a manutenção do preço dos combustíveis negociados pela estatal por conta da política da empresa de não repassar a volatilidade do preço internacional para o mercado doméstico.
Segundo a empresa, o combustível só é reajustado quando um novo patamar no mercado internacional é detectado. No entanto, essa política resultou em prejuízo para a empresa no ano passado. (Agência Brasil)

Governo e presidente jurássicos.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou que seu governo pretende aumentar para 51% o capital público da petrolífera argentina, tornando a YPF uma empresa de capital predominantemente público e assumindo o controle gestionário da empresa.
A jurássica peronista Cristina segue o caminho desastroso de seu ídolo, que por duas vezes destruíu a economia do país com seu populismo demolidor, recriando o cabide de empregos petrolífero.
Mais uma vasta conta para os argentinos pagarem, mais uma trolha a enfiar no (...) dos já empobrecidos portenhos, que já sofrem o desabastecimento de produtos os mais corriqueiros, pelo protecionismo estulto da presidAnta.
Política (populista) mais estúpida não pode haver que na Argentina, Bolívia e Venezuela.

Crônica de uma absolvição anunciada.

Creio que haja gente que ainda acredita em condenação de todos os membros envolvidos no processo do mensalão.
É preciso ter muita fé para acreditar em tal “milagre brasileiro”.
Ao assistir a entrevista de Ayres Britto, no Jornal Nacional, ouvi um festival de metáforas e uma retórica semelhante a utilizada por um bom advogado, antes de ver os autos.
Não foi à toa que Luiz da Silva o premiou com uma vaga no STF. Ayres Britto traz a sagacidade, e o jogo de cintura, necessários presidir o STF nas mais belas das encenações que a arte jurídica legou aos grandes juristas e que tem o poder de fazer Justiça ou punir inocentes e absolver o maior dos bandidos.
Esta semana, por exemplo, soubemos através da Coluna de Monica Bergamo, na Folha de São Paulo, que os ministros do STF se estressam quando se trata de debater o Mensalão.
Luiz Fux teria sugerido a Gilmar Mendes e Carlos Ayres Britto que realizassem sessão administrativa para discutir o andamento do caso. Mendes disse que primeiro Ricardo Lewandowski, que revisa o processo, precisaria liberar o relatório.
Lewandowski , mais um amigo e indicado ao STF por Luiz da Silva, não teria gostado e dito a mendes que, se Mendes se metesse em assuntos de seu gabinete, ele também se meteria em assuntos de Mendes.
Este respondeu afirmando que até agradeceria, se isso o ajudasse. Mendes disse ainda que continuaria falando sobre o mensalão, sim, sempre que entendesse que isso era necessário.
O imbróglio é grande! Não creio que o STF, independentemente de ter, hoje, sua maioria indicada por Luiz da Silva e Dilma, decida pela culpa dos indiciados.
Se isto acontecesse seria o início do caos para o apedeuta. A Justiça, decidindo assim, prejudicaria politicamente a dezenas de influentes políticos petistas e da base aliada.
A última coisa que Luiz da Silva o governo de Dilma quer é isso: perder quadros fiéis ao seu projeto de Poder.E que não se enganem, brasileiros! O projeto de Poder do lulopetismo também passa pelo poder Judiciário.
Se no Executivo ele aparelha, com o Legislativo ele “negocia”, o Poder Judiciário, dizem, ele comporia com os amigos juristas mais diletos.
E a imprensa, que se diz o “quarto poder” ? Ah, essa eles dizem que compram, fácil, fácil!!!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Se o mensalão foi uma farsa, por que Lula e Dilma não devolveram o emprego a Dirceu?

Se o mensalão foi uma farsa, como ensina o Grande Pastor e repete o rebanho, então também não existiu nenhuma quadrilha. Se não existiu quadrilha, então também não houve chefe de quadrilha. Se não houve chefe de quadrilha, então não existiram motivos para que José Dirceu atendesse prontamente à ordem de Roberto Jefferson ─ “Sai daí rápido, Zé!” ─ e caísse fora da Casa Civil. Se o pai de todos os escândalos não passou de invencionice da oposição e da imprensa golpista, então a Procuradoria Geral da República embarcou num embuste. Se tratam como caso sério o que é só uma farsa, então os ministros do Supremo Tribunal Federal são farsantes também.

Encadeadas, tais as deduções berram que Lula e seus devotos nunca tiveram motivos para condicionar ao desfecho do processo dos mensaleiros a reparação devida ao mais injustiçado dos companheiros. Essa constatação conduz a duas perguntas. Por que Lula, que jura ter visto a luz ainda em 2005, não reconduziu Dirceu ao ministério? E por que Dilma Rousseff ainda não incluiu o camarada de armas no grupo de “articuladores políticos” que aceita até um Gilberto Carvalho ou uma Ideli Salvatti?

Uma única resposta dissolve o falso enigma: porque os farsantes são eles.

Demagogia ao extremo.

Exageros à parte...Cóf cóf cóf...cumpanhêrus e cumpanhêras...
Na tentativa de alavancar as candidaturas de alguns "cumpanhêros", em sua maioria incompetentes e mentirosos, Luiz da Silva usa da mais baixa e suja demagogia ao se apresentar como um moribundo que "venceu o câncer", mas não abre mão da militância do mal, mesmo ainda "convalescente".
Representante mór da esquerda retrógrada, embora rico e abastado, Luiz da Silva leva seu teatro de horrores por São Paulo, objetivando sensibilizar alguns bobos e os imbecís que colaboram e ainda crêem em suas baboseiras e promessas vãs.
Já não percebe que seu teatro não o levará a nada senão agravar sua saúde mas, como todo demagogo é teimoso e burro, continua a falar merda em palanques por aí.
Foi o que aconteceu na inauguração de um CEU em São Bernardo do Campo. Que por pura coincidência leva o nome da mãe da ex primeira dama-muda.
PTralhas aos montes, e o poste paulista Fernando Haddad, estavam presentes fazendo velada propaganda política fora da hora, o que é, segundo a lei, uma transgressão.

O preço de um político.




Por meio do ex-assessor e porta-voz Mino Pedrosa, o contraventor Carlos Cachoeira divulga grampo em que Fernando Cavendish, dono da Delta, maior empreiteira do PAC, fala sobre o preço de um político; ele não gosta de raia miúda, mas sim de colocar R$ 30 milhões na mão de alguém.
Por meio do jornalista Mino Pedrosa, que foi seu assessor e tem trabalhado como uma espécie de porta-voz informal, o bicheiro Carlos Cachoeira decidiu incendiar o circo.Mino acaba de postar um vídeo no seu site Quidnovi, em que Fernando Cavendish, dono da Delta, aparece falando sobre o preço de um político. Detalhe: a Delta é a principal empreiteira do PAC e recebeu R$ 884 milhões do governo federal só em 2011.No vídeo, Cavendish diz que não se interessa por “raia miúda”. Diz que seu negócio é botar R$ 30 milhões nas mãos de um político ou R$ 6 milhões nas mãos de um senador. Aí sim, diz ele, o empreiteiro é convidado para fazer “coisa pra caramba”.
É o fim da linha para a Delta – e o governo, especialmente o ministro da Corregedoria Geral da União, Jorge Hage, tem a obrigação moral de declarar a empresa inidônea, proibindo-a de participar de licitações públicas. Afinal, quando tomou esta providência em relação à Gautama, alvo da Operação Navalha, Hage declarou que sua medida exemplar visava proteger o PAC e inibir a repetição de atos de corrupção.
Hoje, o PAC está nas mãos da Delta. (Brasil 247)
COMENTO: Se o tal PAC, uma imoralidade criada para dar dinheiro a muitos e a fazer porpaganda governamental a toda hora, não tem sido bem gerido isto é fato. Mas o nos deixa mais surpreso é que neste imbróglio está Dilma que, desde o início do Programa, está à sua frente com pompa e circunstância. Ora, se a coisa está essa "zona" toda que se apresenta, com a DELTA fazendo e desfazendo, a tal "mãe do PAC" que explique.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O alcance da CPI ameaça expoentes do governo.

O alcance da CPI ameaça expoentes do governo, da oposição, dentro e fora do Executivo, em Brasília e nos Estados.
Um dia depois de anunciar a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as ligações políticas do contraventor Carlinhos Cachoeira, o Congresso e o Palácio do Planalto tomaram um susto com o alcance das investigações, que ameaçam expoentes do governo, da oposição, dentro e fora do Executivo, em Brasília e nos Estados, e pode atingir uma forte doadora de campanha do PMDB (com negócios em vários Estados): a Delta Construções.
Com isso, o PMDB e o PT entraram em rota de colisão. Apesar do clima de arrependimento, no entanto, não havia espaço para brecar a CPI. "Agora não dá mais para segurar. Avançamos demais, e não tem retorno", avisou o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), a petistas que ensaiavam um recuo nesta quarta-feira. "Eu avisei... Esses caras são irresponsáveis", desabafou o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que na véspera recebera em seu gabinete o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), para propor a criação de uma CPI mista das duas Casas do Congresso.
"Estamos numa enrascada que não tem fim", queixou-se um dirigente do PT, defendendo a tese de que é preciso dar um jeito de "melar" a CPI. O líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), disse que a única alternativa para reduzir o estrago, a esta altura, é limitar o objeto da CPI ao senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e à arapongagem. Enquanto os petistas reclamavam da falta de articulação do Planalto, que deixou a CPI correr frouxa, aliados diziam que só voltam atrás se houver um pedido público da presidente Dilma Rousseff.
"Ninguém queria ficar com o ônus da recusa e a ideia da CPI acabou vingando no jogo do deixa que eu deixo", diz o senador tucano Cássio Cunha Lima (PB). "O governo não acreditava que topássemos e nós não achávamos que ele levaria isso adiante".
"Vingança" - Quando a CPI começou a ser discutida, os alvos eram o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o senador Demóstenes – em grande parte porque o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca uma espécie de "vingança política" contra Perillo. O que assustou foi a rede de contatos e negócios de Cachoeira, que percorre prefeituras goianas comandadas por vários partidos e avança de Goiás para o Centro-Oeste, o Sudeste e o Nordeste.
A empresa Delta, que tem vínculos com integrantes do esquema de Cachoeira e entrou na mira da CPI, também tem negócios com o governo federal, com governadores do PMDB, do PSDB e do PT e com prefeituras de vários partidos. Isso explica a irritação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que foi a Brasília e reclamou da CPI.
*Ueslei Marcelino/Reuters - com Agência Estado.

domingo, 15 de abril de 2012

Porque Lula é mau caráter.

Muitos atribuem a Lula a pecha de mau caráter. E isto "apenas" porque ele persegue, incansávelmente, Marconi Perillo e outros seus oponentes.

Para quem não se lembra, Marconi Perillo, apesar de ser do PSDB, sugeriu a Lula a criação do Bolsa família, a exemplo do que Marconi havia feito em Goiás, ao criar o Cartão Único de "ações sociais! aos mais carentes.

Lula, prontamente, atendeu a sugestão de Perillo e fez a juntada de todos os benefícios sociais criados por FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, transformando o BOLSA ESCOLA e outros em BOLSA FAMÍLIA, transformando o Programa em carro chefe de sua campanha política.

Lula esqueceu as críticas que fizera aos programas sociais de FHC, os encampou, agradeceu a Marconi Perillo publicamente no lançamento do Bolsa Família, com pompa e circunstância.

Marconi Perillo pensou que Lula seria agradecido a ele e passaria a ser seu, digamos, amigo.

Foi então que no surgimento do mensalão, Marconi Perillo avisou a Lula. Aconselhou-o a ter precaução já que o que estava havendo era corrupção pura e desvio de dinheiro público. Isto seria prejudicial para seu governo e para o discurso do seu partido ( o falso digono PT ).

Mas Lula ouviu e fez que não entendera. Ele sabia de tudo. Ele queria que tudo aquilo acontecesse...

Em Lula nada havia de puro, decente, consequente, sério, ou honesto, politicamente falando.

Quando estourou e veio à tona o ESCÂNDALO DO MENSALÃO, Lula negou, veementemente que sabia do fato.

Mas Marconi Perillo afirmou: "Presidente eu já havia lhe avisado sobre o fato!".

Aliás, Roberto Jefersson também avisara a Lula.

Jefersson foi cassado. Mas Perillo não.

Quem sabe da verdade sobre Lula não pode ter força política ou permanecer vivo.

Lula persegue Perillo por todos os flancos. Utiliza os membros de tendência esquerdista de sua polícia política (PF) para monitorar e perseguir quem sabe e pode expressar suas mazelas.

Como Perillo tem força política, família e amigos fortes, talvez não tenha o mesmo desdino de Celso Daniel.

Talvez Perillo permaneça vivo. Mas enquanto souber de toda verdade que pode implicar na desmoralização do petista, ele não terá descanso.

Membros da Polícia, do MP, da Justiça e da Política que têm no sebento seu ídolo, jamais deixarão Marconi Perillo e outros seus oponentes em paz.

Eles querem o totalitarismo. O poder a qualquer preço, sem oposição e sem contestação.

E diante das forças armadas sucateadas e substimadas, este Estado temerário tende a continuar.

O "domínio" petralha.

A esperança é a independência da Justiça Brasileira
É notório o domínio que o governo tem sobre o Congresso Nacional que, cá entre nós, está repleto de quadros extremamente limitados intelectualmente e muitos "viciados" se "vendem" fácil por qualquer quinhão.
Com pouquíssimos quadros competentes, capazes de ascender aos Cargos de Juizes e Promotores de Justiça nas instâncias inferiores, o PT, através de seus membros militantes, dizem estar usando a tática de formar "seu grupo" nas instâncias superiores e dizem já dominar o STF e parte do STJ.
Assim, eles pensam que conseguirão o que quiser e esmagarão seus oponentes.
Mas ainda acho que tem gente decente nos Tribunais Superiores.
Mais cedo que os petralhas pensam eles perceberão que querem tirar do Judiciário a autonomia e a convivência harmônica entre poderes.
Tomara que eu não me engane...

Se beber não dirija...

A mídia, se não "tão comportada e amestrada", vai levar porrada.

Foto:Marcio Fernandes/AE
Desembargador quer "habeas mídia", critica profissionais da mídia que chama de 'bandoleiros de plantão'
SÃO PAULO - Sob a incrível montanha de ações que desafiam sua corte, o desembargador Newton De Lucca, presidente do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), também poeta e escritor, entregou-se a uma cruzada: defende “irrestritamente” a criação de um “habeas mídia”, segundo sua definição um mecanismo que seria usado para “impor limites ao poder de uma certa imprensa”.
Desembargador critica o que chama de 'bandoleiros de plantão'
“O habeas mídia seria um instrumento para a proteção individual, coletiva ou difusa, das pessoas físicas e jurídicas, que sofrerem ameaça ou lesão ao seu patrimônio jurídico indisponível, por intermédio da mídia”, propõe.
De Lucca sugeriu pela primeira vez o habeas mídia no discurso de sua posse, em 2 de abril, perante plateia de magistrados, advogados, juristas, três ministros do Supremo Tribunal Federal - entre eles o novo presidente da corte máxima, Ayres Britto -, o cardeal arcebispo de São Paulo, d. Odilo Scherer, e o vice-presidente da República, Michel Temer, que o aplaudiram.
Ao revelar sua meta, jogou sobre a mídia expressão de autoria
da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, que apontou a existência de “bandidos de toga” e abriu crise sem igual na magistratura.
Servirá o habeas, prevê De Lucca, “não apenas em favor dos magistrados que estão sendo injustamente atacados, mas de todo o povo brasileiro, que se encontra a mercê de alguns bandoleiros de plantão, alojados sorrateiramente nos meandros de certos poderes midiáticos no Brasil e organizados por retórica hegemônica, de caráter indisfarçavelmente nazofascista”.
Autor de Pintando o Sete e Odes e Pagodes, coletâneas de poesias, De Lucca afirma que já foi “injustamente atacado, em passado não muito distante”. Aponta para “jornalismo trapeiro que impede a criação de uma opinião pública livre e legítima”.
O desembargador declarou, ainda na posse: “Continuarei a nutrir minha aversão congênita pelas pirotecnias enganosas do establishment atual, que não distingue a liberdade da libertinagem, as prerrogativas dos privilégios, a qualidade da quantidade, e ainda faz do embuste e do patrulhamento ideológico o apogeu da tirania”. “Almejamos e preconizamos uma imprensa livre”, afirmou De Lucca.
“Enquanto investigativa e criteriosa há de merecer todo nosso respeito e loas.
Por outro lado, há de ser solenemente repudiado aquele jornalismo trapeiro.”
Ao Estado, por escrito, De Lucca recorreu à veia poética. “Por jornalismo trapeiro quis me referir àqueles que não estão preocupados em divulgar a verdade dos fatos, a eles absolutamente despicienda, mas em propalar algo que possa despertar uma atitude de suspicácia naqueles que leem a notícia. Claro que trapeiros vem de trapos, e por mim a palavra foi usada como figura de retórica, denotativa de algo desqualificado e rastaquera.”
O desembargador revela confusão quando instado a definir como iria operar o habeas mídia. “É uma expressão cunhada pelo professor gaúcho Sérgio Borja numa conferência por ele proferida na Universidade de Lomas de Zamora.”
Segundo De Lucca, também o professor Paulo Lopo Saraiva defende o mesmo modelo.
“Trata-se de impor limites ao poder de uma certa imprensa, ou exatamente ao jornalismo trapeiro a que me referi.”
Sobre os “bandoleiros de plantão”, refugiou-se no silêncio. “Prefiro não nominá-los, quer porque preciso ter paz para trabalhar, não podendo perder meu tempo com niquices, quer porque prefiro que cada um vista o seu próprio capuz.”
*Texto por Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
COMENTO: A mídia que se cuide. Eu tenho sempre dito que os comunistas e seus asseclas, prepostos e demais "enrustidos" querem colocar cabresto na imprensa "de qualquer maneira". Se por um lado sabemos que há excessos por outro, e em geral, a imprensa ainda é a melhor forma de levar a informação a todos, indistintamente.
O cerco está se fechando. O governo de viés comunista quer implantar o totalitarismo no Brasil. e têm simpatizantes na justiça e na própria imprensa.
A democracia corre um sério risco no Brasil e só há uma solução: Tirar o PT do poder pelo voto, se não...Seremos uma grande Cuba, em breve.

Mensalão: o atalho para desmoralizar o Supremo.

Charge: Junião
Revisor do processo do mensalão, que se arrasta no Supremo Tribunal Federal desde agosto de 2007, o ministro Ricardo Lewandowski ainda não concluiu o parecer que começou a ser digitado em dezembro, mas está pronto na cabeça há cinco anos.

Relator do pedido de inquérito contra o senador Demóstenes Torres, precisou de algumas horas para autorizar a solicitação da Procuradoria Geral da República e determinar a quebra do sigilo bancário do parlamentar goiano.

Surpreendido pela demonstração de agilidade, o Brasil decente sente-se à vontade para exigir, como registrei no comentário de 1 minuto para o site de VEJA. que o revisor Lewandowski trabalhe com a mesma rapidez do relator Lewandowski.

Como sabem até os cabides das togas, os 38 mensaleiros só se sentarão no banco dos réus ainda em 2012 se o ministro terminar o serviço até 15 de maio. Ultrapassada essa data, os 38 envolvidos com a organização criminosa chefiada por José Dirceu só serão julgados em 2013.

É com isso que sonham os protagonistas do maior dos escândalos do Brasil republicano, que seriam presenteados com três motivos para dormir sem sobressaltos.

Primeiro: o governo e a base alugada escapariam do desgaste provocado pela exumação, em plena temporada eleitoral, das incontáveis delinquências promovidas por pecadores da aliança governista envolvidos na roubalheira colossal.

Segundo: os meliantes teriam consideravelmente ampliada a chance de beneficiar-se do mecanismo da prescrição.

Terceiro: atingidos pela aposentadoria compulsória, os ministros Cezar Peluso e Ayres Britto estariam fora do julgamento. Gente com culpa no cartório não se dá bem com juízes que votam de acordo com fatos.

Nas páginas amarelas de VEJA, Ayres Britto, que assumirá neste 19 de abril a presidência do STF, deixou claro que só falta o parecer do revisor para que o caso chegue ao desfecho.

Lewandowski pode votar como quiser. Pode absolver os chefes da quadrilha “por falta de provas”. Pode enfileirar pretextos para explicar o inexplicável. Pode até tentar induzir o restante do STF a “amaciar para Dirceu”. Mas não tem o direito de retardar o epílogo de uma história que começou há sete anos.

Como informa o texto sobre a campanha batizada de “Missão Ampulheta”, publicado na seção Feira Livre, Lewandowski logo saberá oficialmente que os brasileiros decentes têm pressa.

É preciso obrigá-lo a cumprir seu dever. É preciso, sobretudo, alertá-lo para o tamanho do perigo: quem conduz um processo pelo caminho mais demorado acaba descobrindo que percorreu o atalho mais curto para a desmoralização do Supremo. (Augusto Nunes)