sábado, 13 de maio de 2017

Os marqueteiros da Republica jogaram titica no ventilador petista

COM DILMA E LULA
Que Lula era o "chefe" de toda máfia petista e afins, todos tínhamos a certeza. Mas faltava alguém, de dentro da podridão que exalava da republica petista no Palácio do Planalto, para "certificar" judicialmente, o fato. Já não falta mais. Vejamos o texto do blogalfocunha sobre o depoimento dos marqueteiros.

"Os marqueteiros João Santana e sua esposa, Monica Moura, soltaram a língua e, depois de contarem as peripécias da máfia, só faltou afirmarem que trabalhavam fazendo o papel de “mula” para os corruptos instalados no poder.
Acreditem! Dar nojo ouvir e as declarações desses bandidos. Dar repugnância tomar conhecimento de que as pessoas escolhidas pelo povo para zelar pelo bem público são as mesmas que roubavam descaradamente. E hoje, quando delatadas pelos seus Aspones, de forma cínica e vil, negam e os chamam de mentirosos, deixando até transparecer, que a Justiça tortura os delatores, forçando-os a mentir a fim de ganhar liberdade. 
De acordo com Mônica Moura, Dilma informava detalhes do andamento da Lava-Jato por meio de e-mails secretos, em que mensagens cifradas serviam para alertar o casal. Em uma dessas mensagens, a ex-presidente, que usava o codinome de Iolanda na conta do e-mail, avisou previamente a data em que seria deflagrada a operação e a ordem de prisão que existia contra Santana e Mônica. Para evitar rastreamento pelos investigadores, os e-mails não eram enviados, mas apenas salvos na parte destinada a “rascunhos”. Em determinado momento, também por questões de “segurança”, Dilma pediu à mulher de Santana que criasse outra conta de e-mail, o que foi feito.
Às vésperas da Operação Acarajé, que prendeu o casal, segundo a delatora, sem nenhum pingo de pudor, Dilma alertou João Santana por meio de um telefonema que o casal estava prestes a ser preso pela Polícia Federal.
“Na noite do dia 21 nós de fevereiro, ou do dia 20, nós fomos avisados de que havia um mandado de prisão assinado em cima da mesa, foi visto um mandado de prisão assinado já contra a gente. Não fizemos nada, e no dia 22 estourou a operação”, relatou Mônica.
Em fevereiro de 2016, a Polícia Federal deu início à 23ª fase da Operação Lava Jato e tentou cumprir mandado de prisão contra o publicitário. Ele não foi detido porque estava no exterior, onde trabalhava na campanha à reeleição do presidente da República Dominicana, Danilo Medina. Agora se sabe, por meio da delação do casal João Santana e Mônica Moura, que partiu da própria Dilma a orientação para que ambos permanecessem fora do Brasil.
Depois de presos, de acordo com Mônica, foram abandonados como cão sarnento, pois a presidente, em nenhum momento, buscou se comunicar com eles através de emissários ou outra coisa qualquer."

COM CHAVES

Sobre a relação dos marqueteiros com o ditador venezuelan Hugo Chaves, o bolivariano amigo e cúmplice da dupla que fede Lula/Dilma, esles também não se furtaram a abrir o jogo e Mônica Moura deu detalhes da participação de Franklin Martins e sua mulher na campanha de Hugo Chávez. Ela contou à Lava Jato que o ex-ministro cobrou US$ 8 milhões e US$ 10 milhões.

"O Maduro disse: você vai receber dinheiro diretamente comigo e eu não quero esse contato com muita gente. Então, eu pago a você a sua parte e a do Franklin Martins. Quem fazia essa parte administrativa era a mulher dele, a Mônica Monteiro."
Xepa contou ainda que Maduro lhe fez pagamentos semanais, na própria Chancelaria e até no Palácio de Miraflores. Ele mandava buscá-la no hotel em carro blindado. Eram malas com US$ 300 mil, US$ 500 mil. "Cheguei a receber US$ 800 mil"
Depois, ela distribuía a parte de Franklin a Mônica Monteiro. "Ela tinha uma coordenadora de produção que ficava em Caracas ou (entregava para) o rapaz, Laerte, o diretor da parte de internet que trabalhava com o Franklin."
Segundo a delatora, Franklin não recebeu todo o valor. Nem ele nem João Santana.
"Chávez morreu seis meses depois de tomar posse e tomamos um calote histórico. A gente tomou um calote de mais ou menos US$ 15 milhões. Franklin também não recebeu tudo. Eu repassei a ele cerca de US$ 2,4 milhões." ( Via Gracias Ferraz)


Porque hoje é Sábado, uma linda mulher!


A beleza inteligente da Professora Nimara Franco

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Viva alma inocenta.


Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba, Lula, como sempre, caprichou na pose de vítima das elites, o homem providencial a escandir a prosa dos injustiçados. É o que lhe resta.

O primeiro encontro entre Luís Inácio Lula da Silva e o juiz Sérgio Moro foi o que se esperava que fosse: um exercício de paciência do condutor da Lava Jato e um exercício da cara de pau do ex-presidente. Nada de novo, o enrolador vocacional apenas reafirmou que não sabia o que todo brasileiro que quer saber sempre soube que ele sabia. O palavrório de palanque proferido durante o interrogatório de cinco horas foi capaz de convencer somente forasteiros de longínquas paragens, visitantes alienígenas e nativos alienados. A viva alma mais honesta do Brasil em todos os tempos declarou-se inocenta, o que vale tanto quanto uma cédula de três reais. 

Enquanto ainda acalenta o sonho de se livrar das grades e voltar ao poder para mandar prender juízes e jornalistas que não integram o time dos amestrados, Lula, como sempre, caprichou na pose de vítima das elites, o homem providencial a escandir a prosa dos injustiçados. É o que lhe resta. É o que seguirá fazendo. Até quem luta bravamente para seguir não sabendo o que sabe sobre o homem que nada sabe tem seus limites. A claque alugada míngua a olhos vistos. 

Réu em outras quatro ações penais, Lula nem terá de se preparar para futuros depoimentos, basta repetir a estratégia da negação eterna, enquanto a trupe de advogados faz de tudo para postergar e, quando não dá, tentar tirar o juiz do sério e causar alguma sensação nas ruas. Imagina que, quanto mais a situação se arrastar, melhor. Talvez. Mas talvez a redução gradual dos que ainda fingem não saber o que sabem sobre o homem que nada sabe venha a se converter em tremendo gol contra. Nada, é claro, que revogue a platitude da viva alma inocenta. 

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Globo escancara os crimes de Lula.


Por que Marine Le Pen perdeu?

Para quem acompanha a política internacional e, particularmente, no que concerne à França, não se surpreendeu com o resultado deste segundo turno que deu a vitória a Emmanuel Macron e a derrota para Marine Le Pen. Ao final da refrega eleitoral os globalistas da União Europeia comemoraram.

A fórmula para garantir o poder na mão dos comuno-globalistas não é novidade. Na França, como aqui no Brasil, os comunistas criaram diversos partidos de forma a pulverizar os votos no primeiro turno para no segundo correrem para o abraço unidos. E esta é também a estratégia de todo o establishment cujo maior trunfo e poder reside no fato de manter o absoluto controle dos meios de comunicação, a dita grande mídia em âmbito internacional. Embora socialista desde criancinha, os jornalistas da grande mídia conseguiram pespegar nocurriculum vitae de Macron que ele é um político "centrista".

Ressalte-se que tal estratégia não é difícil de ser aplicada porque quem escreve e fala na mídia mainstream são, evidentemente, os jornalistas. Como praticamente a totalidade dos jornalistas é composta por esquerdistas de todos os matizes, esse controle sobre a opinião pública torna-se extremamente fácil e super eficiente.

Ao mesmo tempo, deixa os donos das empresas de comunicação numa posição super confortável e ainda lhes confere a honra de não ditar regras editoriais, de não interferir na “liberdade de imprensa”. Os eventuais empresários donos de jornais e televisões que tentarem - o que praticamente não existe há muito tempo - interferir na redação apanharão mais do que os cachorros da rua. Além do mais remar contra a maré vermelha é suicídio empresarial pois imediatamente provocará o retraimento de mega anunciantes, já que estes também integram o establishment globalista. 

Numa abordagem ligeira é isso que acontece. Com todos os veículos de mídia tocando os fatos num diapasão de uma nota só que corresponde inteiramente aos ditames da camorra comuno-globalista, não sobra nada para os políticos que ousarem a se contrapor à truculência do establishment já que terão a maioria da opinião pública contra eles.

Em sociedades complexas, costumo afirmar, com número de habitantes em escala de milhões de pessoas a opinião pública é formada pelos veículos de mídia de massa, destacando-se a televisão. 

Ainda que com o advento da internet, sobretudo das redes sociais, sites e blogs independentes, esse panorama ensaie uma mutação, seu impacto ainda está longe de rivalizar com a televisão que, dada à produção em alta escala tornou-se um equipamento barato que já ilumina qualquer casebre das mais pobres favelas e determina a pauta dos lares da classe média. Agora, junte o efeito mídia à lavagem cerebral cometida dentro das escolas e universidades. 

Acrescente-se a isso as condicionantes históricas de formação de um país. Não é à toa que o Brexit no Reino Unido e a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos são fatos que comprovam minha assertiva. Não é à toa também que ambos os países constituem as maiores potências bélicas e econômicas e exibem destacada estabilidade institucional. Seus povos sentiram o cheiro de carne queimada e avisaram nas urnas que não desejam ser aniquilados pelos tarados islâmicos. Afinal, nenhum desses dois países têm no seu histórico a carnificina protagonizada pela guilhotina muito menos o desejo de serem transformados numa Venezuela.

Por tudo isso, Marine Le Pen perdeu esta batalha na França, porém ainda não perdeu a guerra. Afinal, a invasão bárbara do Ocidente está ainda na fase inicial.
A partir do final da contagem dos votos na França os alegres rapazes e raparigas da grande mídia já começam a ter orgasmos. Aqui no Brasil este fato poderá ser constatado quando for ao ar aquele programa do indigitado William Waak, da Fake News, debatendo com os “universitários” companheiros...
Que nojo!




terça-feira, 9 de maio de 2017

Janot pede que STF declare Gilmar impedido de atuar em processo de Eike.


Gilmar Mendes. 
Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Brasília – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta segunda-feira (8) que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), seja declarado impedido de atuar no habeas corpus impetrado pela defesa do empresário Eike Batista. O procurador-geral da República também quer que o pedido de liberdade do empresário, concedido pelo ministro, seja anulado. 

Documento

É a primeira vez que Janot apresenta uma arguição de impedimento contra um ministro do STF. Caberá agora à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, definir quando o caso será levado ao plenário para ser decidido pelos integrantes da Corte. 

No dia 28 de abril, Gilmar concedeu habeas corpus pedido pela defesa de Eike Batista para suspender os efeitos da prisão preventiva e soltá-lo. O empresário estava preso em Bangu, no Rio, desde janeiro, pela Operação Eficiência, um desdobramento da Calicute, operação que levou à prisão o ex-governador do Rio Sérgio Cabral e sua esposa, Adriana Ancelmo. 

De acordo com o procurador-geral da República, logo depois da decisão de Gilmar Mendes, surgiram questionamentos sobre a “isenção do ministro” para atuar no caso, já que a sua mulher, Guiomar Mendes, integraria o Escritório de Advocacia Sérgio Bermudes, “que prestaria serviços ao paciente Eike Fuhrken Batista, beneficiado pela decisão do magistrado”. 

“Diante disso, o Ministério Público procedeu a uma apuração preliminar que confirmou os fatos. A situação evidencia o comprometimento da parcialidade do relator”, ressaltou Janot. 

Para Janot, Gilmar Mendes incidiu em hipótese de “impedimento ou, no mínimo de suspeição”. “Por tal motivo, suscita-se a presente arguição contra o ministro Gilmar Ferreira Mendes, a fim de que se reconheça a sua incompatibilidade para funcionar no processo em questão, bem como para que se declare a nulidade dos atos decisórios por ele praticados”, pediu Janot. 

Segundo o procurador-geral da República, Guiomar Mendes é responsável pela filial do escritório de advocacia em Brasília, figurando como sócia, e tendo participação nos lucros, obtidos “mediante o recebimento de honorários dos respectivos clientes, um dos quais é exatamente Eike Fuhrken Batista”. 

PEDIDOS. O procurador pediu que o ministro Gilmar Mendes preste depoimento. Além disso, também requeriu a oitiva, como testemunhas, da mulher do ministro, Guiomar Mendes, de Sérgio Bermudes e de Eike Batista. 

Até a publicação deste texto, a reportagem não havia obtido retorno do ministro. 
                    *Rafael Moraes Moura, Breno Pires e Beatriz Bulla no Estadão 

Até quando Dilma não será processada?

Comentário de Marco Antonio Villa

A defesa de Lula alega que não dispõe de tempo suficiente para analisar o conteúdo do processo(sic).


Lula: se a Corte federal acolher a liminar, o interrogatório de Lula terá de ser adiado. (Foto:Ueslei Marcelino/Reuters)

São Paulo – A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu por meio de habeas corpus a imediata (concessão de liminar) suspensão do processo criminal em que ele é réu por corrupção e lavagem de dinheiro no caso tríplex – imóvel situado no Guarujá, litoral de São Paulo, que a Lava Jato diz pertencer a Lula, o que sempre foi negado por ele. 

A defesa alega que não dispõe de tempo suficiente para analisar o conteúdo de uma “supermídia” com 5,42 gigabytes com documentos que a Petrobras anexou aos autos – estima-se que o arquivo tenha 100 mil páginas. 

O ex-presidente vai ser interrogado nesta quarta-feira, 10, pelo juiz federal Sérgio Moro. Na ação, ele é acusado de ter recebido R$ 3,7 milhões em propinas da OAS que, em troca, teria fechado três contratos com a Petrobras, supostamente por ingerência de Lula. 

O habeas que pede a imediata suspensão do processo criminal foi protocolado, segundo a defesa, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que tem jurisdição e competência para confirmar ou barrar medidas de Moro. 

Se a Corte federal acolher a liminar, o interrogatório de Lula terá de ser adiado.

A defesa quer que “seja concedido prazo razoável para a análise dos documentos, além da apresentação da íntegra da relação antes requerida e deferida pelo Juízo, com a eventual renovação dos atos processuais subsequentes que tenham sido prejudicados pela decisão ilegal” 

Segundo os advogados de Lula – os criminalistas Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira -, os documentos da Petrobras foram solicitados desde 10 de outubro de 2016, mas “foram levados – em parte – ao processo somente nos dias 28 de abril e 2 de maio de 2017, por meio digital”. 

“A mídia apresentada perfaz 5,42 gigabytes e foi levada aos autos sem índice e de forma desorganizada. Há cerca de 5 mil documentos (técnicos, negociais e jurídicos) e são estimadas cerca de 100 mil páginas. É materialmente impossível a defesa analisar toda essa documentação até o próximo dia 10, quando haverá o interrogatório do ex-presidente e será aberto o prazo para requerimento de novas provas (Código de Processo Penal, artigo 402)”, escreveram. 

Segundo os advogados de Lula, “sequer a impressão foi concluída a despeito da contratação de uma gráfica para essa finalidade”. 

“Mas o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba negou prazo adicional por nós requerido e também negou a entrega do restante da documentação não apresentada, contrariando sua própria decisão anterior e o compromisso assumido pela Petrobras em audiência de disponibilizar tudo o que havia sido solicitado”, argumenta a defesa do petista. 

“A negativa do juiz causa inequívoco prejuízo à defesa de Lula, pois a acusação faz referência a três contratos firmados entre a Petrobrás e a OAS e ao processo de contratação que o antecedeu, mas somente algumas peças foram anexadas à denúncia após terem sido selecionadas pelo Ministério Público Federal.” 

Os advogados de Lula sustentam que “a decisão fere a garantia da paridade de armas, pois, além de os documentos negados serem do conhecimento da acusação, que fez diversas requisições diretamente à Petrobrás e foi atendida, a petrolífera pediu e obteve no processo a função de assistente de acusação” 

“É manifestamente incompatível com essa garantia de paridade de armas que somente a acusação e sua assistente tenham acesso a documentos relativos a contratos tratados na ação penal. Em razão disso, protocolamos hoje um habeas corpus em favor de Lula perante o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, pedindo liminarmente a suspensão do processo e, ao final, a concessão da ordem para que seja concedido prazo razoável para a análise dos documentos, além da apresentação da íntegra da relação antes requerida e deferida pelo Juízo, com a eventual renovação dos atos processuais subsequentes que tenham sido prejudicados pela decisão ilegal.”
                    *Por Estadão Conteúdo e Exame.com