sábado, 7 de fevereiro de 2015

João Paulo Cunha devolve R$ 536 mil do "mensalão".









Esse sujeito, além de metido até o pescoço no tal de mensalão, um dos episódios de corrupção mais vergonhosos da história deste país, dizia ser da esquerda que defendia a liberdade assim como, pasmem...Stalin!!!!
E mandou invadir a Câmara dos Deputados para expulsar o povo,fato que fere frontalmente a Constituição Brasileira. Os petistas são fãs da ilegalidade, da violência, da tirania.
João Paulo é como uma anta comunista, porém rico e muito sabido. Seu estágio na Papuda deve ter lhe valido alguma "experiência" a mais...
O que nos deixa curiosos é: Como teria conseguido R$ 536 mil, o ex-deputado?
Ora, não houve "vaquinha" dos militantes, ele dizia não possuir dinheiro para pagar (sic)...
É, definitivamente, para os petistas "poderosos" não faltam dinheiro, indignidade e nem cara de pau.
Já o povo...ó!!!!



A conta chegou.

Depois de vir a público prometer a redução das tarifas de energia, governo volta atrás e luz deve subir até 45%.

A mensagem da presidente Dilma Rousseff não poderia ter sido mais clara. “Os investimentos que fizemos permitem ao Brasil superar as dificuldades momentâneas, mantendo a política de tarifas baixas”, disse ela em 2014, sobre o preço final da energia para o consumidor. Meses antes, em cadeia nacional de rádio e TV, Dilma preconizava a vitória de seu governo nessa área. “O Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento”, anunciou. Em mensagem anterior, a presidente repetia o mantra: “A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata”, dizia Dilma. “O Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico.”
Enquanto a presidente entoava sua cantilena e incentivava o consumo, as usinas térmicas, cuja produção é mais cara, começavam a ser acionadas para suprir a crescente demanda. Mas elas não deram conta de tudo. Resultado: não só houve racionamento como o custo da energia disparou – o oposto, portanto, de tudo que a chefe da nação tinha prometido. 
Na terça-feira 3, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um reajuste salgado para seis distribuidoras de energia. A conta de luz dos consumidores atendidos por elas – a maioria da região Sudeste do País – deverá ficar de 18,6% a 45,7% mais cara.
abre.jpg

Para especialistas, o reajuste anunciado na semana passada é um sinal de que o aumento para as outras 57 distribuidoras será da mesma magnitude. O reajuste deve cobrir um rombo bilionário do fundo CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), destinado a programas sociais, como o Luz para Todos, e subsídios para as famílias de baixa renda. Além disso, a Aneel reajustou as bandeiras tarifárias na sexta-feira 6, o que permite, segundo analistas, concluir que novos aumentos deverão ser impostos aos consumidores. “Até pouquíssimo tempo atrás, o governo vinha a público dizer que energia no Brasil era farta e barata”, afirma Cláudio Sales, presidente do instituto Acende Brasil. “Está mais do que na hora de passar o sinal correto à sociedade e iniciar um programa de racionamento.” Programa esse que Luís Gameiro, diretor da Trade Energy, comercializadora de energia no mercado livre, não acredita que o governo implementará. 
“Acho difícil, mesmo que o nível dos reservatórios fique abaixo de 20% até abril, pela experiência política que tivemos com o racionamento em 2001”, diz.
01.jpg

CENÁRIO PESSIMISTA
O risco de apagão não foi descartado neste verão, já que as obras das linhas de transmissão estão atrasadas.
Em janeiro, o nível das represas do Sudeste/Centro-Oeste, responsável por 70% da capacidade de armazenamento do sistema elétrico como um todo, ficou em 16,8%. No fim do verão no ano passado, era próximo de 40%. De acordo com Gameiro, “deixaram uma bomba-relógio para 2015.” Nos cálculos da Trade Energy, a expectativa de aumento médio nas tarifas neste ano, que antes estava entre 30% e 40%, agora chega a quase 50%. O Sistema Firjan, que representa as indústrias do Rio de Janeiro, estima que o aumento do custo da energia para o setor deve ser de 34% neste ano. O valor, contudo, pode ser revisto para 39,8% segundo o novo percentual estipulado para as bandeiras tarifárias. No ano passado, o reajuste foi próximo de 20%. “Não consigo enxergar uma reversão dessa tendência de alta, porque nenhuma medida estrutural tem sido tomada”, diz Cristiano Prado, gerente de competitividade industrial e investimentos do Sistema Firjan. “A consequência é nefasta num momento em que o País não está crescendo. Isso diminui a produção, a competitividade e o investimento.” De acordo com a diretora de relações institucionais da Confederação Nacional da Indústria, Mônica Messenberg, “a elevação das tarifas representa um obstáculo adicional, dentro de um cenário adverso, para a recuperação da atividade industrial, no curto prazo.” No varejo, a notícia também espalhou pessimismo. “Desde 2001, o setor investe na geração de energia e na redução do consumo”, diz Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers. “Hoje somos penalizados mesmo sendo o setor que provavelmente mais investe em eficiência energética.”
03.jpg

OBSTÁCULO ADICIONAL
A atividade industrial, que já sofre com o esfriamento da economia, deve ser ainda mais atingida pelos reajustes.
Apesar do aumento significativo nos custos, o risco de apagão não está descartado. Segundo o instituto Acende Brasil, o País ainda está exposto a novos blecautes ao longo deste verão, já que não há previsão da entrada de capacidade adicional até março. Se em 2014 o pico de demanda aconteceu em meados de fevereiro, neste ano ele chegou mais cedo. Na tarde de 19 de janeiro, dez Estados e o Distrito Federal ficaram 50 minutos sem luz. Os recursos disponíveis de geração, inclusive térmica, e transmissão estão todos sendo usados no limite.

*Revista IstoÉ

Fotos: Reprodução; LUAS LACAZ RUIZ; GERJ

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

Raíssa Machado, rainha da bateria da Escola de Samba Viradouro

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Governo tentou empurrar rombo da Petrobras para debaixo do tapete.

Todos os fatos levam a crer que Dilma sabia de toda corrupção na Petrobras.

Na reunião na estatal que analisou balanço, Planalto manteve contato com representante do governo no conselho para excluir dos resultados do 3º trimestre as perdas de R$ 88,6 bilhões.

A prova inequívoca de que "eLLa" sabia da CORRUPÇÃO no Governo, especialmente na Petrobras, é de que tentou, desesperadamente, esconder do povo a verdade!
Como sempre, aliás...
Qual teria sido o percentual dos "laranjas" "deLLla" no ROMBO causado aos cofres da Petrobrás, num total absurdo de R$ 88.600.000.000,00?
Esta é a pergunta que não quer calar...

O silêncio político de Dilma Rousseff e o silêncio bíblico de Marina Silva.

O silêncio não é uma flor fácil desta sociedade marcada pelo barulho e pelo estrondo, a dos eufemismos e das mentiras. Existem, no entanto, silêncios e silêncios. Há quem prefira o silêncio diante das ruidosas ameaças dos adversários, e quem o exerça para deixar a vingança nas mãos dos deuses. Neste momento complexo, em que o Brasil parece atravessar um perigoso deserto econômico, ético e social, sacudido por fantasmas de recessões e traições políticas, é estranho o silêncio das duas mulheres que há poucos meses travaram um duelo na disputa pela presidência da República.
Hoje, essas duas mulheres (Dilma Rousseff, de quem se disse que “ganhou perdendo”, e Marina Silva, que teria “perdido ganhando”) estão envoltas em um curioso silêncio. Naquele duelo, ganhou a luta a ex-guerilheira Rousseff, convencida por seus assessores e conselheiros de que só se livraria de Marina destruindo-a politicamente. A ambientalista foi assim apedrejada com as mentiras da propaganda eleitoral, que a apresentaram como um lobo feroz, disposta a tirar a comida da mesa dos pobres para dá-la aos ávidos banqueiros. Os pobres, que sabem como é amarga a fome, assustaram-se e abandonaram a heroína ambientalista apresentada como uma fera voraz das florestas. Hoje, passado o estrondo das palavras da disputa eleitoral, ambas essas mulheres de garra e que não desgostam do poder enfronharam-se no silêncio.
presidenta Dilma passou seu primeiro mês de mandato sem falar. Quando o fez, suas palavras curiosamente surpreenderam pelos silêncios, pelo que não disse. Para falar na abertura do Congresso, preferiu enviar um representante. Não se ouviu ali sua voz. Ninguém sabe ainda o que ela pensa, por exemplo, do que prometeu nas eleições ou do que acusou os seus adversários naquela ocasião – e que hoje parece estar ela mesma levando a cabo.
O país de suas palavras-silêncio parece distante da realidade das pessoas comuns. Silencia sobre os problemas que abarrotam a mídia sobre a crise econômica, energética, hídrica e de ética na política frente ao tsunami de corrupção na Petrobras que, para ela, é difícil enxergar. Ninguém ainda se atreve a apostar, por exemplo, quanto tempo a presidenta levará para se livrar do espinho chamadoJoaquim Levy, que nomeou para sanear a economia.
Seu silêncio – enquanto pede que falem seus ministros, os mesmos que ontem obrigava a se manterem calados – deve ter um motivo político que, por enquanto, prefere não revelar. Fica, entretanto, cada dia mais claro que o Brasil que Dilma Rousseff segue desenhando não corresponde ao real. Nem sequer ao de seu criador e tutor, que hoje mais parece seu opositor. Lula está, dizem, mais assustado com os rumos do país e sua política que a calada presidenta.
Marina Silva, depois de ter perdido a batalha presidencial, também se cobriu com um estranho silêncio. Mas se o silêncio de Dilma parece político, o de Marina tem contornos bíblicos. É o que alguns chamam de “silêncio dos deuses”.
Acusada de sonhadora e pouco pragmática por seu estilo apocalíptico de defender a ecologia, Marina, filha da selva, observa em silêncio o descalabro ao qual o desprezo pelo meio ambiente está conduzindo o Brasil, que caminha para uma crise sem precedentes de falta de água e energia.

Durante a campanha, Marina bradou contra a velha política, a dos métodos fisiológicos de conceber a partilha do poder, que não leva em conta nem a ética das personagens, nem seu preparo técnico para estar à frente da governabilidade do país.

Também foi tachada de sonhadora porque, com suas exigências éticas, nunca conseguiria, se chegasse ao poder, ter uma maioria que lhe permitisse governar.
Hoje, Dilma acaba de ser derrotada no Congresso por uma maioria que está desmoronando, incapaz de continuar unida e fiel porque a velha política criticada por Marina está esgotada e necessita de uma renovação profunda, como demonstram Espanha e Grécia.
A farta lista de políticos corruptos ou corruptores do escândalo da Petrobras investigado no caso Lava Jato (que será divulgada após as alegrias do carnaval) deverá fazer sorrir tristemente a ambientalista, acusada de querer um Governo em mãos de políticos que fossem, se não santos, pelo menos decentes e não ladrões.

Sonhadora ou profeta?

A ambientalista duramente derrotada parece indicar que prefere o silêncio dos deuses aos gritos para denunciar o pacote de mentiras vendidas contra ela nas eleições.
O silêncio de Marina pode ser mais bíblico que político. É o silêncio de que fala o Deuteronômio (32,35) no Antigo Testamento referindo-se a Deus: “Minha é a vingança”, que contrasta ou se complementa com a doutrina do apóstolo Paulo em Romanos 12,17: “Não vos vingueis a vós mesmos”.
É difícil, na verdade, saber se é mais perigoso e político tomar a vingança nas próprias mãos ou deixá-la, como aconselha a Bíblia – um livro que Marina conhece muito bem – nas mãos dos deuses.
O tempo dirá qual desses dois silêncios – o político de Dilma ou o bíblico de Marina – acabará sendo mais produtivo e promissor para o país.Difícil saber onde podem desembocar esses silêncios de duas mulheres importantes para o Brasil, e os mecanismos da vingança humana. As personalidades de Dilma Rousseff e Marina Silva, ambas fortes e originais, não poderiam ser mais opostas. Tudo faz pensar que a ambientalista é amante dos tempos amplos, sem pressas, à espera do o momento escolhido pelos deuses. É o silêncio de quem, sentado à beira do rio, espera ver passar os despojos de seus inimigos.
* Artigo de JUAN ARIAS - http://ow.ly/IxBn8

Recomeça a barganha.

Ameaças, por um lado, e acenos com cargos no segundo escalão do governo, por outro, não foram suficientes para evitar a vexaminosa derrota do PT na eleição para a presidência da Câmara dos Deputados. Mas os inquilinos do Palácio do Planalto só conhecem esse modo de fazer política e, agora, é a vez de exercer pressões e prometer benesses para recompor a tão famosa quanto frágil base de apoio no Parlamento.
A ironia dessa história é que, comprovada acima de qualquer dúvida a influência do deputado fluminense Eduardo Cunha sobre os outros membros da Casa disponíveis para um acordo com o governo, serão agora ele próprio e seu grupo dentro do PMDB que certamente mais se beneficiarão com a distribuição de prebendas com as quais a presidente Dilma Rousseff pretende amenizar as agruras de sua convivência com a Câmara dos Deputados. O PT e a presidente da República, definitivamente, não vivem seus melhores momentos.
Ao aparecer com cara de poucos amigos na solenidade de reabertura dos trabalhos do Congresso Nacional na segunda-feira, o principal arquiteto do desastrado plano de jogar toda a pressão do governo Dilma sobre os deputados para evitar a vitória de Eduardo Cunha, o ministro Aloizio Mercadante, da Casa Civil, anunciou: "A partir deste momento começam as negociações com os partidos para definir o segundo escalão e buscar combinar o critério técnico com o critério político do apoio parlamentar no Congresso".
Explicou ainda o ministro-chefe da Casa Civil que essa nova etapa será realizada "sob o comando da presidente Dilma, ela que vai evidentemente decidir essa distribuição de cargos". Colocada nesses termos a coisa até parece normal. Mas não é.
A articulação política e a formação de alianças fazem parte do jogo democrático. E, embora sejam perfeitamente admissíveis acordos pontuais, a ideia implícita no princípio da aliança política é que ela se construa sobre programas e propostas de governo. Conquistar apoios na base da troca de favores, o chamado toma lá dá cá, como é o caso da distribuição de cargos que Mercadante anuncia, tem outro nome: fisiologismo.
O governo petista, de qualquer modo, já deixara explícita sua intenção, reiterada agora pelo chefe da Casa Civil, de reservar os cargos do segundo escalão para o toma lá dá cá, ao anunciar, em janeiro, que isso seria feito após eleitos os presidentes do Senado e da Câmara. Ou seja, o governo pretendia, como o fez, intervir em questões do Legislativo, tentando aliciar entre os deputados, em troca da promessa de nomeações para cargos públicos, eleitores para seu candidato à presidência da Câmara, o deputado paulista Arlindo Chinaglia.
O ministro Aloizio Mercadante vem agora, sem corar, com a conversa de que o segundo escalão do governo será montado mediante a combinação do "critério técnico da competência com o critério político do apoio parlamentar no Congresso". Como se o que menos tem interessado ao governo da sua chefe Dilma Rousseff - que preside um desastre econômico e administrativo iniciado há mais de quatro anos e parece continuar - não venha sendo a competência técnica dos funcionários que nomeia.
Com a intenção ainda de conferir uma aura de respeitabilidade ao troca-troca, Mercadante garantiu que a operação será realizada "sob a condução" de Dilma. Mais uma vez, não é bem assim. É claro que ela tem a palavra final sobre as nomeações. Mas trata-se de centenas de escolhas que, por mais centralizadora que seja, Dilma não conseguiria fazer sozinha. O que significa que terá de confiar nas indicações de ministros e assessores.
E da presidente em exercício não se deve esperar mais do que ela já demonstrou ser capaz de dar nos últimos quatro anos. Se tentou livrar-se de maus auxiliares no início do seu governo, logo desistiu da "faxina". O padrão administrativo da sua gestão é representado pelo desastre das contas públicas e dos índices econômicos. O padrão ético está sendo revelado no "petrolão".
*Ana Lima, via Facebook

Indignai-vos!



A perda da capacidade de indignação por parte da população é algo extremamente perigoso, e o sonho de todo governo corrupto. Talvez o maior mal causado pelo PT – entre tantos - nesses 12 anos de poder seja justamente a banalização da podridão. As pessoas mais decentes e esclarecidas olham chocadas para a passividade do povo, para a negligência, a cumplicidade daqueles que fazem vista grossa para tudo de errado em troca de migalhas ou tetas estatais.



Os que ficam indignados vão vendo crescer dentro de si um sentimento de impotência, de frustração. Como pode isso tudo que está aí não revoltar mais gente? Onde estão os estudantes rebeldes que pintavam suas caras na era Collor? Onde estão os “movimentos sociais”? Onde estão os sindicalistas da área de petróleo? Todos comprados? Todos cúmplices no butim, sócios da quadrilha que tomou nosso país de assalto?

E os “intelectuais”? Sim, aqueles que sempre bradaram em nome da ética, e agora fazem um silêncio sepulcral, e ao mesmo tempo ensurdecedor, onde estão? Fazem discursos relativistas, dizem que não é possível ser “maniqueísta”, que todos são iguais, tudo isso para defender essa podridão toda. Não sentem vergonha na cara? Não se incomodam com o estelionato eleitoral? Acham realmente que todos são como o PT, dispostos a esse jogo sujo para se perpetuar no poder?

A incapacidade de se indignar é sintoma de que o mal está vencendo. O país está um caos, a violência está recrudescendo, a corrupção atingiu cifras impressionantes, falta luz e água, a economia não cresce, a inflação cresce sem parar, e o governo bate cabeça sem saber o que fazer, rasgando todo seu discurso de campanha. E a população em geral acha tudo isso… normal?

Um leitor do GLOBO capturou bem a essência da coisa, em carta dos leitores publicada no topo na página, que é para ver se a ficha cai para os outros, sonolentos:

O Rubem está certo. Ninguém aguenta mais! Ao menos ninguém com um pingo de bom senso, de vergonha na cara, de honestidade intelectual. Os valores estão todos invertidos. O Brasil do PT valoriza o que é medíocre, ruim, em detrimento do que é melhor. O escárnio é geral. Vemos o nosso país afundar cada vez mais e o povo pensando em praia e carnaval.

Nada contra a diversão, as fugas da realidade. Fazem parte da vida, e tornam-na mais suportável. Mas será que precisamos mesmo transformar tudo em troça? Será que usar máscaras de Cerveró e Graça Foster no carnaval é uma reação adequada para um escândalo dessa proporção bem diante de nossos olhos? Onde está a pressão nas ruas pedindo uma CPI da Petrobras independente?

Enfim, os assaltos diários, as “balas perdidas”, a infraestrutura caótica, a economia sem crescimento e até a inflação alta a gente consegue suportar, matar no peito e continuar lutando. Povo brasileiro, guerreiro, certo? Não desiste nunca. Agora, o que não dá para aturar é o ambiente intelectual apodrecido, a mentalidade vigente que trata tudo isso mencionado acima e muito mais de forma pueril, leva na brincadeira ou acha normal.

Isso é o mais difícil para as pessoas esclarecidas e decentes. Não surpreende que tantos estejam pensando em se mudar e respirar, ainda que por um período, ares mais civilizados e avançados. O Brasil cansa…

*Rodrigo Constantino - veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PT recebeu US$ 200 milhões em propina, diz delator.

Pagamento envolveu 90 Contratos de Obras de grande porte between a Petrobras, empresas coligadas e consórcios de empreiteiras, Segundo Pedro Barusco

Por Laryssa Borges, de Brasília, e Daniel Haidar

Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras

Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras (Divulgação) 
O ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, afirmou à Justiça, em a Acordo de delação Premiada, Que o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, recebeu de 150 Milhões de 200 Milhões de Dólares em propina de 2003 a 2013, por Meio de Desvios e Fraudes em Contratos com a Petrobras. As revelações de Barusco, ex-Braço-direito de Renato Duque, que  comandava a Diretoria de Serviços por indicação do ex-ministro da Casa Civil e mensaleiro Condenado José Dirceu, colocam Mais uma Vez o Caixa do PT no centro fazer escandalo fazer petrolão e devem respingar diretamente NAS Campanhas Políticas fazer partido, incluíndo um Própria da presidente Dilma Rousseff. Vaccari foi levado na Manhã Desta quinta-feira para à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo Onde prestou esclarecimentos Sobre a arrecadação de Recursos Para a legenda e foi liberado em SEGUIDA.
Ainda que tenha negado qualquer irregularidade no sistema de arrecadação de Campanhas do PT, Vaccari ágora é confrontado pela primeira vez com com as INFORMAÇÕES do delator Pedro Barusco, que concordou em colaborar com a Justiça em troca de reduções de pena. Apos firmar o a Acordo de delação, o ex-gerente confirmou, por exemplo, que Iria devolver aos Cofres Públicos impressionantes 97 Milhões de Dólares recolhidos a Partir do mega esquema de cobrança de propina na Petrobras.
"Durante o Período o qual foi gerente Executivo de Engenharia da Petrobras, subordinado Ao Diretor de Serviços, Renato de Souza Duque, de fevereiro de 2003, um marco de 2011, HOUVE Pagamento de propinas em favor do declarante [Barusco] e de Renato Duque, bem como em favor de João Vaccari Neto ", diz um trecho do depoimento de Barusco. "João Vaccari Neto representava o PT na Divisão de propinas Pagas no Âmbito da Diretoria de Serviços, nos Contratos Que Ela executava Pará como Diretorias de Abastecimento, Gás e Energia, Exploração e Produção e na Própria diretoria de Serviços", relatou.
Em Seu depoimento, o ex-gerente NÃO soube detalhar se o tesoureiro petista recebia uma propina EM DINHEIRO OU EM Transferências no exterior, mas deu revelações that complicam diretamente Outro ex-Diretor da Petrobras, Jorge Zelada (Área Internacional). Segundo o delator, Zelada also recolhia propina Dentro da Petrobras e "negociava propinas diretamente junto a algumas Empresas em Contratos Menores na Área de Exploração e Produção". Para Receber Dinheiro fazer Esquema de Corrupção Dentro da Estatal, o ex-Diretor Jorge Zelada Fazia Uma especie de "Encontro de Contas" com OS Demais Integrantes da companhia. Em Alguns Casos, uma propina uma Zelada foi Entregue diretamente em Sua Casa, na Rua Getúlio das Neves, no Rio de Janeiro.
O Pagamento envolveu noventa Contratos de Obras de grande porte between a Petrobras, empresas coligadas e consórcios de empreiteiras. Os Contratos estavam vinculados Às Diretorias de Abastecimento, Gás e Energia e Exploração e Produção. No rateio da propina, cobrados normalmente ERAM 2% do valor do Contrato, Sendo Que 1% era administrado cabelo ex-Diretor Paulo Roberto Costa, EO Outro 1%, repartido Entre o PT e Diretores da Petrobras, Renato Duque incluíndo e Jorge Zelada, da Área Internacional da petroleira.
Enquanto como Projeções de Barusco apontam Que o tesoureiro do PT embolsou ATE 200 Milhões de Dólares em Nome do partido, não MESMO Período o delator recebeu 50 Milhões de Dólares em Dinheiro sujo. Em APENAS Um contrato de Sondas de perfuração de Águas Profundas Pará Exploração do pré-sal, Vaccari, em Nome do PT, recebeu 4,5 Milhões de Dólares em propina.
Ao relatar em Detalhes o Esquema de Pagamentos na Petrobras, Barusco deu hum panorama da Divisão do Dinheiro recolhido fazer Esquema criminoso e relatou Que ELE PROPRIO era habitué da Movimentação de propina na Estatal. Segundo o proprio delator, ELE começou a Receber propina em 1997 OU 1998 da Empresa holandesa SBM Offshore enquanto AINDA ocupava o Cargo de Gerente de Tecnologia de Instalações da Petrobras. A between propina a eA SBM Petrobras se Tornou "Sistemática" a Partir do ano 2000, com Uma especie de Parceria FIXA Entre Barusco eo executivo Julio Faerman, da Empresa holandesa. OS Mensais Pagamentos ERAM, variando de 25.000 Dólares de 50.000 Dólares. Em hum dos Casos, when Já ocupava a Gerência-Executiva de Engenharia, recebeu 1% de propina de Faerman em Um contrato Entre uma Empresa Progresso eA Transpetro.  
Faerman E apontado Como homem-chave do Pará desvendar o escandalo de Corrupção that envolverão a Petrobras. Em Uma Denúncia Feita Por Um ex-Funcionário da companhia holandesa SBM Offshore, ELE E as cited Como o lobista Responsável POR intermediar Pagamentos de propina a Funcionários da Empresa. 
Graça Foster -  Em Seu depoimento AOS Investigadores da Operação Lava Jato, Barusco NÃO apontou um presidente demissionária da Petrobras Graça Foster Como beneficiária Direta de propina na Estatal, mas Afirma Que Parte dos Contratos Onde o rateio de Dinheiro era Feito estavam vinculados à diretoria de Gás e Energia, Que Já foi Ocupada POR Graça. Barusco indicou Que Graça Foster NÃO Sabiá fazer Esquema de propina e ponderou Que se ELA e Sauer sabiam, "conservavam ISSO Para Si".
O ex-gerente, porem, revelações Fez que complicam diretamente Outro ex-Diretor da Petrobras, Jorge Zelada (Área Internacional). Segundo o delator, Zelada também recolhia propina Dentro da Petrobras e "negociava propinas diretamente junto a algumas Empresas em Contratos Menores na Área de Exploração e Produção". Para Receber Dinheiro Fazer Esquema de Corrupção Dentro da Estatal, o ex-Diretor Jorge Zelada Fazia Uma especie de "Encontro de Contas" com OS Demais Integrantes da companhia. Em Alguns Casos, Uma propina Uma Zelada foi Entregue diretamente em Sua Casa, na Rua Getúlio das Neves, no Rio de Janeiro. QUANDO Renato Duque deixou a Diretoria de Serviços, em 2012, fez ELE Uma especie de acerto de Contas com Barusco Pará Receber Parte da propina Que havia Sido direcionada inicialmente Ao auxiliar. Sem um a Acordo, Barusco destinou Valores de Futuras propinas Para o ex-chefe - Cabelo um a Acordo Fazer Clube do Bilhão, Como Empresas precisavam Confirmar o Pagamento de Dinheiro na trama das Criminosas. APENAS a Camargo Corrêa, Exemplo POR, Devia 58 Milhões de Reais em propina na Época. Depoimentos - No Fim de novembro, reservados Barusco prestou Diversos Depoimentos Ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal apos um a Acordo de delação Premiada. Nas Palavras de hum DOS Investigadores, eram "demolidores" sem detalhamento da Atuação de Renato Duque.

Como revelações de Barusco were a Motivação diretor da nova fase da Operação Lava Jato, na qual Vaccari e Outros Dez Operadores de da Diretoria de Serviços Alvos were. Com o cumprimento dos mandados, como INFORMAÇÕES NÃO tinham Mais necessidade de sigilo, na Avaliação da Justiça, e OS Depoimentos were disponibilizados em hum dos Processos contra Executivos de empreiteiras. 

“Hotéis do crack”, de Haddad, são depredados. Alguém está surpreso?



O Prefeito de São Paulo Esperava Acabar com a cracolândia Dando Dinheiro AOS viciados e OS hospedando em Hotéis. Resultado: claro Que NÃO DEU Certo. O Primeiro Efeito foi inflacionar o valor da pedra; ágora, OS PROPRIOS HOTÉIS foram depredados.

E Claro Que Daria Errado. QUALQUÉR Um Poderia Prever O Fracasso Desse Programa. Mas Haddad - E Sua Militância Presente Nas Redes Sociais E Na Imprensa - Prosseguiu Com O Programa "Braços Abertos". A Iniciativa Genial Consiste Em Dar DINHEIRO A Viciados De rachadura; Afinal, Como Sabemos, Com Dinheiro Na Mão Éles Deixam De USAR A Droga.
Efeito  Imediato, Diante do óbvio e esperado aumento da Demanda, foi Aumentar o Preço da Pedra. Mas A Prefeitura insistiu e ágora ATE MESMO OS "HOTÉIS usar crack" foram depredados. Confiram  here . Devemos rememorar, aliás, that traficantes  circulavam  com crachás da prefeitura.
Sera que Algum fà que "prefeitão" Ainda Defende Esse Programa? O Que Mais Precisa Acontecer de Errado Para Que reconheçam TAMBÉM ESSE Fracasso na Pior Gestão da História de São Paulo? Vamos aguardar.

Diretores da Petrobras se rebelaram contra acordo entre Graça e Dilma e anteciparam demissão.

ELES ficaram irritados com o vazamento da Informação De que o Comando da Estatal Séria Trocado.
Por: Ramona Ordoñez e Martha Beck, em  
O Globo
Presidente da Petrobras, Graça Foster, Deixa Reunião do Palácio do Planalto - André Coelho / O Globo.

RIO e BRASÍLIA -. Fracassou a Tentativa da presidente Dilma Rousseff de Manter a presidente da Petrobras, Graça Foster, nenhuma carga Ate O FIM DO MÊS Numa Reunião tensa com Graça na Noite de terça-feira, cinco Diretores da Estatal se rebelaram e avisaram Que estavam renunciando imediatamente AOS Cargas, contrariando oa a Acordo Que Ela fizera horas pingos com a presidente. Sem o Apoio da Equipe, Graça telefonou para- das Dilma POR Volta 22 horas de terça-feira Paragrafo COMUNICAR que Todos estavam de SAÍDA. Interlocutores Segundo, Dilma Ficou Surpresa Ao saber da Renúncia Coletiva.

Para piorar o Quadro, na Manhã Desta quarta-feira a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) eA Bolsa de Valores de São Paulo apresentaram à Direção da Petrobras UM PEDIDO formais de esclarecimento Sobre a Permanência ou Não de Graça à frente da Empresa, devido Ao Efeito dos rumores da demissão sem Mercado. Graça ENTÃO Mandou Que a Petrobras divulgasse Uma Nota de Quatro Linhas com o aviso de Renúncia. Agora Dilma Corre contra o ritmo Pará escolher e anunciar Uma nova diretoria. A nota enviada à CVM Diz APENAS:. "A Petrobras informa Que Seu Conselho de Administração se reunirá na Próxima sexta-feira (Amanhã), eleger par nova Diretoria enfrentar Uma Renúncia da presidente e de Diretores Cinco "

Os Diretores Que NÃO aceitaram oa a Acordo Que graça tinha fechado com hum presidente e tomaram a decisão de antecipar a Entrega de Cargas SEUS foram: José Formigli (Exploração e Produção), Almir Barbassa (Finanças), Alcides Santoro (Gás e Energia), José Figueiredo (Engenharia) e José Cosenza (Abastecimento). Permanecerão nsa Cargas o Diretor Corporativo, José Eduardo Dutra, Que ESTÁ POR afastado Licença médica, EO Recém-empossado Diretor de Governança, João Elek.

- A diretoria se rebelou e NÃO aceitou oa a Acordo Que graça tinha fechado com Dilma (de Esperar hum POUCO mais) - informou Uma Fonte do Governo.

Ações da Estatal sobem
desgastada Cabelo Esquema de Corrupção Revelado Pela Operação Lava-Jato há Quase hum ano, Graça Já tinha PEDIDO hum Dilma Paragrafo deixar Varias vezes o de carga, mas vinha Tendo o PEDIDO de demissão recusado sistematicamente. O Palácio do Planalto quería que ELA e Os Diretores ficassem nsa Cargas Ate a Divulgação do Balanço da Empresa de 2014. Na terça-feira, em Reunião com Dilma Durante a tarde, a executiva voltou a Compatilhe Para sair e ouviu hum Apelo Pará Esperar. ASSIM, haveria ritmo Paragrafo Encontrar hum substituto.

No entanto, o vazamento da Informação das demissões, que Levou Como Ações da Petrobras subirem 15% Ao Longo da terça-feira, irritou a cúpula da Empresa. ELES NÃO afirmaram que tinha Mais SENTIDO permanecerem nsa Cargas, com principalmente Como pressões Que a companhia estava sofrendo. E NÃO quiseram Mais Esperar Para tornar um oficial SAÍDA. Ontem, Como Ações da Petrobras chegaram a subir 7% logotipo apos Uma nota da Petrobras, mas DEPOIS ficaram instáveis ​​OE dia terminou com Alta de APENAS 1,12%.

Dilma NÃO gostou de hum Petrobras ter divulgado que 31 Ativos da companhia estavam superavaliados em R $ 88,6 bilhões Como Reflexo da Corrupção e ineficiência de Projetos, O Que Acabou Gerando Mais Desgaste com a diretoria da companhia. Durante o Encontro com Dilma na terça-feira, Graça Contou que OS Diretores estavam insatisfeitos com MUITO Uma situacao e que queriam deixar Cargas OS. DEPOIS de Ouvir Apelo de Dilma, Que Disse à dirigente da Estatal Que NÃO poderia deixar a Maior Empresa do país "acéfala" e Que OS Antes precisaria Encontrar hum bom substituto que desse Credibilidade A empresa num momento Tão Ruim, Graça aceitou Esperar. Mas, Ao chegar no Rio, recebeu hum NÃO Como Votação. Um dos Diretores Chegou a Dizer Que a Renúncia ocorreria MESMO Que graça decidisse Permanecer na Presidencia.

- Graça Chegou Ao Planalto Querendo ir embora e avisando Que a era Situação Entre OS Diretores da Petrobras hum MESMA, ninguem Mais quería Ficar. Dilma NÃO aceitou. O Que Aconteceu Entre Uma Reunião das Duas eA volta de Graça Para O Rio foi que OS Diretores NÃO concordaram com o Feito um a Acordo. somou-se hum ISSO o Documento da CVM, ELE foi Decisivo Pará hum formalizada Renúncia sor na Manhã de Ontem - Disse hum ministro Ao GLOBO.

Com Uma SAÍDA de Graça da Petrobras, Dilma Perde Seu escudo NA DEFESA das Ações do Governo junto a Estatal. QUALQUÉR Executivo Que assuma o carga Nesta semana Fara Questão de deixar claro Que NÃO responderá Cabelo Passado, MAS APENAS Pelo futuro da Petrobras. A Avaliação de auxiliares da presidente da República e A de que, a Partir da semana Que VEM, Assuntos respondidos Pela Estatal atualmente, Ligados Uma Operação Lava-Jato, acabarão Caindo no colo do Planalto.

Na Reunião do Conselho de Administração, Que Será realizada amanha na sede da Petrobras em São Paulo, Integrantes OS Fazer grupo também levarão Sugestões de Nomes Para compor a nova diretoria da companhia. Inicialmente, o Encontro de Amanhã previa APENAS Uma Apresentação do Diretor de Governança novo, João Elek, E UMA DISCUSSÃO COM OS Integrantes da Comissão Especial Criada Pela Estatal Pará interlocução com OS Escritórios de advocacia contratados Pará apurar OS Casos de Corrupção.

Caiado: Ingovernabilidade de Dilma dificulta escolha de novo presidente da Petrobras.

Senador Ronaldo Caiado
O líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO), comentou o recente anúncio do afastamento de Graça Foster e mais cinco diretores da Petrobras nesta quarta-feira (04/02). Para o senador, o afastamento da presidente da estatal traz à tona um problema mais grave: a falta de nomes aptos a se responsabilizar pelo mar de lama em que se encontra a empresa.
“Ninguém quer assumir a Presidência da Petrobras. A ingovernabilidade é da Graça Foster ou da presidente Dilma? Quem tem credibilidade vai assumir o cargo com um conselho de administração tutelado pela Dilma? Presidente da Petrobras hoje não tem autonomia, tem postura de rainha da Inglaterra. Dilma deixou a empresa sem comando”, definiu Caiado.
O democrata ressalta a necessidade de recompor o Conselho de Administração da empresa, que até então tem sido submissa aos interesses do Palácio do Planalto na figura da presidente. Para ele, o papel principal de era o de omitir informações no intuito de proteger Dilma e Lula da quantidade de denúncias que envolvem a empresa.
“Essa demissão demonstra que o primeiro objetivo dessa diretoria era o de apagar digitais, mas o quadro se mostrou muito mais grave. Eram tantos esqueletos no armário que Graça não conseguiu exercer o papel de coveira. Ficou insustentável”, concluiu.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Sai ( finalmente ) Graça Foster. E quem entra?

Para Começo de Conversa, Graça Foster dificilmente chegaria Ao Comando de Uma Grande Empresa de Petróleo Privada. Não Tem o Perfil, o Que É Visível Para quem conhece o Meio dos Negócios. Em Segundo lugar, Nenhum CEO de Empresa Privada permaneceria sem ritmo tanto carga APOS UM escandalo da magnitude fazer "petrolão". Já térios caído Faz ritmo ...
Mas a Petrobras E Estatal, e sofre Influência Política o ritmo TODO. E o Que Explica OS petistas José Dutra e José Gabrielli Terem chegado Ao Comando seu. E o Explica Que, TAMBÉM, a Permanência de Graça Foster MESMO DEPOIS de Tudo Que Já Veio à tona, e that escancara, No Mínimo, SUA completa Incompetencia Ao NÃO Tomar Conhecimento de Uma quadrilha Enorme Montada Dentro da Empresa.
Dilma decidiu segurar SUA "amiga" não POR carga Tanto Tempo era POIs Uma forma de se Proteger. Graça servia Como hum para-raio, absorvendo como Críticas Que deveriam ir na Direção da presidente. Afinal, quem de um escolheu Pará comandar um Estatal? Em Política raramente se assumir um Responsabilidade Pelos Erros ...
Agora Parece Que Dilma Finalmente decidiu substituir Graça Foster. Mais de: Não dava parágrafo mante-la sem carga, POIS um Insustentável Situação estava. A reportagem da Folha Diz Que a presidente térios levado em Conta o estresse emocional da "amiga", Que Já térios PEDIDO Para sair Muito antes. Resta saber Que tipo de amiga EUA A Outra Como saco de Pancadas Para se Proteger.  
Ao se Confirmar a notícia, saber restará: Quem vai substituir Graça Foster? Alguém consegue Imaginar hum Nome de Respeito no Mercado, um Executivo Sério e Experiente, assumindo Uma Empresa Que afunda num mar de lama Cada Vez Maior? Quem Seria o corajoso (louco ou) de Pegar ESSA batata Quente NAS Mãos?
Um Executivo Sério térios de Ser Independente das pressões Políticas, Determinado a interromper a Corrupção na Estatal, firme um Ponto de confrontar um Própria presidente da República when necessary. SOMENTE Alguém com este Perfil Estaria Cuidando dos Interesses dos acionistas da Estatal, OU SEJA, Todos Nós. QUALQUÉR alternativa NÃO Passa de Uma marionete colocada La Para Preservar OS Esquemas Políticos e Proteger o PT, à Custa do povo brasileiro.
PS: Como Ações da Petrobras dispararam e sobem, momento Neste, cerca de 8% nessa base de com notícia. DEVE Ser Muito triste ver parágrafo Alguém Que SUA SAÍDA fazer Comando de Uma Empresa E sinônimo de euforia parágrafo OS milhares de Investidores e acionistas. O simples rumor de that Graça Foster deixará o Comando E Suficiente Para Fazer uma Estatal se Valorizar em bilhões de reais. Mas OS Investidores deveriam Manter a cautela, POIs NÃO Sabem AINDA Quem Ira assumir um Estatal.
*Rodrigo Constantino

Serra compara realidade política brasileira à 1964 e diz que Dilma não terminará seu mandato.

Serra compara realidade política brasileira à 1964 e diz que Dilma não terminará seu mandato
As informações são do Jornal El País, que citou a profecia feita pelo oposicionista ao governo petista, José Serra (PSDB-SP), que analisou o clima atual da política brasileira ao de 1964 (período precedente à intervenção militar), e foi além, segundo o tucano, Dilma não deve concluir seu mandato.
As afirmações teriam sido feitas em conversa informal com colegas de partido e divulgadas pelo jornalista Ilimar Franco do O GLOBO.
Serra compara o “ambiente de desgoverno agravado pela crise econômica e pelas denúncias de corrupção, com os vividos pelos ex-presidentes Jânio Quadros e João Goulart nos anos 60, quando ambos acabaram renunciando à presidência”
Serra foi um dos afetados pelo regime militar e segue uma ideologia voltada para a esquerda do PSDB, foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) em sua juventude, exilado durante a ditadura militar de 1964, e mais tarde duas vezes ministro, prefeito e Governador de São Paulo, Serra, que representa a esquerda social do PSDB, disputou as eleições presidenciais com Lula em 2002.
O tucano é cotado para a disputa das eleições de 2018, ou, em caso de sua profecia se concretizar, antes, caso Dilma seja deposta e não consiga concluir seu mandato.
https://www.blogger.com/blogger.gblogID=1521938195975040795#editor/target=post;postID=2145765176373986026

Perdas e danos: Mercadante foi uma das causas da derrota do Governo na Câmara.


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Graça Foster está caindo.



Previdência pagou meio bilhão de reais a famílias de presidiários em 2014.

Gabriela Salcedo
O auxílio-reclusão, benefício previdenciário mensal pago a dependentes de trabalhadores presos em regime fechado ou semiaberto, chega a apenas 6,3% da população carcerária brasileira, de aproximadamente 711,4 mil detentos. Mesmo assim, no ano passado, o governo federal desembolsou R$ 549,2 milhões para beneficiar familiares de 45,1 mil presos.
“O benefício tem pouquíssima amplitude, porque as pessoas presas, em geral, são dos extratos sociais mais vulneráveis da sociedade, que trabalham em situação informal e que não estão contribuindo para Previdência”, comentou o defensor público e coordenador do Núcleo do Sistema Carcerário da Defensoria de São Paulo, Patrick Cacicedo.
O valor médio do auxílio é de cerca de R$ 1.015,00. Contudo, ele difere de acordo com o histórico previdenciário de cada preso, com o quanto contribuía quando em liberdade, fazendo com que o benefício varie de um salário mínimo, de R$ 788, ao teto, de R$ 4.663,75.
Em 2013, a administração pública federal executou 517 milhões para o auxílio-reclusão, em valores já atualizados pela inflação (IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas). O valor respondia ao atendimento de 43,2 mil segurados, resultando em pagamento médio por benefício de R$ 997,30.
Em comparação, de 2013 para 2014, houve um crescimento de 1.893 cárceres segurados. A ampliação dos segurados implicou em uma alta de 6,2% do montante comprometido do orçamento público com o auxílio. Além disso, o valor do benefício médio subiu R$ 18,30, isto é, aumento de 1,8%.
O Ministério da Previdência Social é responsável pela execução do orçamento do auxílio-reclusão. O pagamento é efetuado em duas categorias: área rural e urbana. Em novembro do ano passado, mês de publicação do último Boletim Estatístico da Previdência Social, a Pasta gastou R$ 51,5 milhões com benefícios.
Do valor pago no penúltimo mês do ano passado, R$ 47,8 milhões foram pagos a família de segurados da área urbana, com média de R$ 1.153,97 por segurado, e outros R$ 3,7 milhões a família dos segurados de área rural, o equivalente a R$ 1.014,17 mensais.
De acordo com o órgão, o objetivo da iniciativa é garantir a sobrevivência do núcleo familiar, diante da ausência temporária do provedor. O benefício, instituído há mais de 50 anos, não é concedido àqueles que, quando detidos, não trabalhavam ou recebiam salário acima de R$ 1.089,72. Além disso, os dependentes do segurado podem deixar de recebê-lo. Ele é interrompido quando o preso obtém liberdade, foge ou progride para a pena de regime aberto.
Fim do auxílio-reclusão
O fim do auxílio-reclusão está previsto em Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 304/13, da deputada federal não reeleita Antônia Lúcia (PSC-AC). Além de acabar com o benefício, os recursos usados para seu pagamento seriam destinados às vítimas dos crimes, quando sobreviverem, ou para as famílias, em caso de morte.
De acordo com o texto da PEC, o novo auxílio deve ser pago à vítima do crime pelo período em que ela ficar afastada da atividade que garante seu sustento. Já em caso de morte, é convertido em pensão aos dependentes da vítima.
Para a ainda deputada, o fato de o criminoso saber que sua família não ficará totalmente desamparada, se for preso, pode facilitar na decisão de cometer um crime. “Por outro lado, quando o crime implica sequelas à vítima, impedindo que desempenhe atividade que garante seu sustento, ela enfrenta hoje um total desamparo”, defende.
Chamado pejorativamente de “bolsa-bandido”, segundo Cacicedo, o fim do auxílio-reclusão não seria benéfico para a sociedade, além de não estabelecer relação direta com a concessão de novos benefícios aos prejudicados pelo ato criminoso.
“É uma medida populista, nitidamente para aparecer, que não tem qualquer correspondência com a realidade. O preso estava contribuindo para a previdência. Sendo assim, é um direito adquirido que evita de expor seus familiares a uma situação ainda mais delicada”, afirma.
Ainda está em votação no portal da Câmara Legislativa uma enquete para consultar a opinião dos internautas sobre a proposta do fim do auxílio-reclusão.
Atualmente, ela é a segunda enquete mais votada e apresenta resultado favorável à PEC 304/13. Cerca de 1,6 mil pessoas já votaram, sendo que 95,6% se posicionou a favor da emenda, 3,9% contra e 0,5% não souberam opinar.
Quanto à opinião popular, Cacicedo acredita que a maioria das pessoas opina sobre o assunto de forma inverídica e leviana, baseadas em boatos de rede social e desinformação. “Reproduzem mentiras, quando na verdade o benefício é para resguardar a família presa que já está bastante vulnerável”, explica.
Sistema Carcerário Brasileiro
Logo nos primeiros dias do ano, houve rebelião no complexo prisional de Pernambuco, em Curado. Nela, dois presidiários e um policial militar foram mortos. No ano passado, o palco das rebeliões foi o Paraná, no Complexo Penitenciário de Cascavel, de onde quatro presos saíram mortos após rebelião.
Entre as queixas dos detentos, as mais ouvidas – e também mais comumente vistas em imagens televisivas e fotográficas, como a que ilustra esta reportagem – são sobre a superlotação dos estabelecimentos prisionais e péssimas condições das unidades do sistema carcerário brasileiro.
Pela última contagem do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), de junho de 2014, o Brasil chegou à proporção de 358 pessoas presas para cada 100 mil habitantes. Dos mais de 711,4 mil detentos, 147,9 mil estão em prisão domiciliar e não ocupam vagas prisionais.
Sem considerar as prisões domiciliares, o déficit atual de vagas no sistema, de acordo com a CNJ, é de 206 mil. Contudo, se as prisões domiciliares forem levadas em conta, o déficit chega a 354 mil vagas.
“O caos é geral e absoluto. Em São Paulo, por exemplo, além da falta de vagas, não há equipe básica de saúde para assistências mais primárias dos presos. Os estabelecimentos femininos estão sem ginecologistas. A situação é caótica como um todo”, ressalta o coordenador.
Além disso, contados os mandados de prisão em aberto, de 374 mil, de acordo com o Banco Nacional de Mandados de Prisão, a população prisional saltaria para 1,089 milhão de pessoas e o problema de superlotação nas unidades prisionais se acentuaria ainda mais.
Quando a superlotação do sistema carcerário brasileiro é posto em pauta como um dos problemas de segurança pública, as administrações públicas do país não entram em consenso. Entre as propostas, a privatização dos presídios é vista como uma das possíveis soluções.
O governo de São Paulo, por exemplo, propõe privatização de penitenciárias, criando inicialmente 7,2 mil vagas de regime fechado e 3,3 mil no semiaberto. Outros estados já testam o modelo, como é o caso de Minas Gerais com o Complexo Prisional de Ribeirão das Neves, em funcionamento desde janeiro de 2013.
Nos modelos, os complexos são construídos pela iniciativa privada e, além de administrar os presídios, as empresas recebem um valor mensal por cada detento.
“O preso passa a ser objeto de negócio e fica interessante ter cada vez mais presos, leis cada vez mais duras para aumentar a população encarcerada”, explica Cacicedo.
Contra a privatização, o defensor publico conta que em países que se adotaram penitenciarias privadas, como os Estados Unidos, o sistema fracassou. Segundo ele, houve um boom de encarceramento e, portanto, a tendência é que se piore ainda mais a situação caso a medida seja adotada.