sábado, 24 de março de 2012

Assessores de Aécio Neves recebem jeton de estatais mineiras.

BRASÍLIA – Assessores do gabinete do senador Aécio Neves (PSDB-MG) estão engordando seus contracheques graças a cargos em estatais mineiras. Três servidores comissionados recebem, além do salário do Senado, remunerações por integrar conselhos de empresas do Estado, governado pelo tucano de 2003 a 2010 e agora sob o comando do aliado Antônio Anastasia (PSDB). Assim, turbinam os rendimentos em até 46%. Ninguém é obrigado a bater ponto no Senado e, nas estatais, são exigidos a ir a no máximo uma reunião por mês.

Nomeado assessor técnico de Aécio em fevereiro de 2011, o administrador Flávio José Barbosa de Alencastro recebe R$ 16.337. No Conselho de Administração da Companhia de Abastecimento de Minas (Copasa), ele tem direito a até R$ 5.852 por mês, totalizando R$ 22.190. A política de remuneração da Copasa, enviada à Comissão de Valores Mobiliários, diz que em 2011 foram reservados R$ 632.100 para o pagamento dos nove conselheiros. Metade é paga como parcela fixa mensal e o restante, conforme a participação nas reuniões. Alencastro foi eleito para o conselho em 15 de abril, menos de um mês após a nomeação no Senado.

Reuniões. Também assessora de Aécio, com salário de R$ 16.337, a jornalista Maria Heloísa Cardoso Neves recebe jetons de R$ 5 mil por mês da Companhia de Desenvolvimento Econômico de MG (Codemig) para participar, obrigatoriamente, de três reuniões anuais do Conselho de Administração. E, por vezes, de encontros extraordinários. Em 2011, foram três. Heloísa foi indicada em 2004, pelo então governador Aécio, e admitida pelo Senado em 2011. Ela diz que sua atribuição é, sobretudo, cuidar de estratégias de comunicação e projetos ligados à área.

Assistente parlamentar do senador, Maria Aparecida Moreira, trabalha como atendente no escritório político do tucano na capital, com salário de R$ 3.202 pago pelo Senado. A Companhia de Habitação (Cohab-MG) lhe garante R$ 1.500 mensais por integrar o Conselho de Administração. Segundo o órgão, os integrantes participam de “até uma reunião ordinária mensal”. A assessora está no conselho desde 2003 e no Senado desde agosto de 2011.

Questionado, Alencastro não se pronunciou. Heloísa Neves e Maria Aparecida disseram que não há irregularidade e que a documentação referente aos conselhos foi entregue ao Senado, sem objeções. A Casa não se pronunciou sobre o acúmulo de cargos.

Aécio informou, via assessoria, que não há vedação legal ou incompatibilidade entre as funções. Alegou que a acumulação indevida, prevista na Constituição, não se aplica a esses casos e que o STF, em medida cautelar, acolheu esse entendimento. Aécio disse que os funcionários cumprem carga horária regular no Senado.
*Por Ricardo Noblat, em O Globo

Governo do PT gastou R$ 1,5 milhão na casa onde Dilma passou férias e apenas R$ 9,2 milhões na base da Antártica.

A casa onde a presidente Dilma Rousseff passou férias, na Base Naval de Aratu, na Bahia, recebeu uma reforma caprichada. Um levantamento feito pela Ong Contas Abertas revelou que a Marinha gastou R$ 657.900 com móveis, equipamentos eletrônicos e obras na residência onde ficam as autoridades em visita à base. Os gastos ocorreram entre os dias 21 de novembro e 10 de dezembro. De acordo com a Ong, apenas com móveis, tapetes, cortinas e eletrônicos a Marinha desembolsou R$ 425.200, incluindo um frigobar no valor de R$ 4.900 e um espelho de R$ 6 mil.Entre as novas aquisições estão também oito televisões, sete aparelhos de DVD, um home theater e um computador, totalizando R$ 19.500. Só com cortinas foram gastos R$ 37.300. Já as obras de reforma custaram cerca de R$ 195 mil. De acordo com a Marinha, os gastos estavam previstos desde 2010 e não foram feitos exclusivamente para receber Dilma. A Presidência da República informou que a reforma “começou em outubro de 2010, quando a presidente sequer tinha sido eleita”. Em 2009, quando recebeu o então presidente Lula, a mesma residência passou por uma reforma de cerca de R$ 800 mil. Para duas semanas de férias de Lula e Dilma, quase R$ 1,5 milhão gastos.
O programa brasileiro na Antártica, cuja estação foi praticamente destruída por um incêndio no último fim de semana, teve apenas metade de seu orçamento efetivamente gasto no ano passado. Segundo dados do Senado Federal, o orçamento do Proantar, o programa na Antártica, tinha recursos da ordem de R$ 18,3 milhões, mas apenas R$ 9,2 milhões foram pagos, o menor montante desde 2005. Em 2010, o orçamento previsto foi da mesma ordem, mas a execução chegou a 86%. Ou seja, o governo gastou R$ 15,8 milhões do valor inicialmente previsto naquele ano. Esses dados incluem recursos aplicados no programa pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Defesa. Entre os pesquisadores do Programa Antártico, o represamento dos investimentos científicos nos últimos dois anos é nítido. De acordo com integrantes do grupo, o orçamento só em pesquisa caiu de R$ 15 milhões, em 2009, para R$ 1,9 milhão, em 2011. Os cientistas sustentam que poderá ocorrer atraso em pesquisas a partir de 2013, caso o orçamento científico não seja reforçado.

“Não posso consertar nada, mas tenho obrigação de denunciar tudo."

“Não posso consertar nada, mas tenho obrigação de denunciar tudo. Foi isso que eu sempre tentei fazer. E acho que fiz. Porque estou fora da TV aberta há tantos anos e as pessoas continuam me reconhecendo e, o que é melhor, gostando de mim”

Eis, nas palavras do próprio Chico Anysio, uma síntese exemplar do seu trabalho. Pode soar como a voz de um marciano, hoje, mas é a visão de mundo de um humanista.
E não só aos personagens explicitamente de caráter político, como o magistral Justo Veríssimo, que dizia, na década de 80: “Na Corruptolândia, capital Corruptília, não haverá honestidade, logo não haverá pobre. Porque pobre é que tem a mania de ser honesto. Assim como honesto tem a desgraça de ser pobre.”
Chico nunca fugiu aos temas do seu tempo. Concordando-se ou não com a sua opinião, sempre colocou o dedo na ferida. Discutiu as mais variadas formas de opressão, preconceito e exclusão social, sempre pela ótica do humor.
Falou de religião, fé, misticismo, riu do mundo das celebridades, inclusive da própria Globo, mergulhou no universo do futebol, encarou o racismo, preconceito sexual…
“Chico City” - é o título que mais se aproxima do legado do artista. Mas é preciso dizer que Chico não criou só uma cidade, mas um mundo próprio.
*Mauricio Stycer:

Que se dane o Brasil?

Dilma cortou neste mês de fevereiro, 5,03 bilhões de reais de investimentos na área de Educação e Saúde no Brasil só para emprestar ("a fundo perdido"?) 1,37 bilhões para Fidel de CUBA.
Que se danem os Médicos, os Hospitais, os Professores, as Escolas e os Aposentados do país, primeiro ela vai atender a Havana"O pior de tudo é que ainda existem pessoas que não conseguem enxergar as intenções ideológicas da DILMA."

O que vi da vida

Dilma aumenta custo da transposição do São Francisco em até 71%

Rio São Francisco: Custo da transposição aumentou 71% e chega a R$ 8 bilhões
Vencido o prazo original em que a transposição do Rio São Francisco deveria estar pronta e funcionando no semiárido nordestino, a obra registrou aumento de R$ 3,4 bilhões – ou 71% – em seus custos em relação à previsão inicial, segundo a mais recente estimativa feita pelo Ministério da Integração Nacional. Desde o início do governo Dilma Rousseff, o custo total da obra pulou de R$ 4,8 bilhões para R$ 8,2 bilhões. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa inaugurar a obra em 2010. Isso significa que, se a transposição fosse uma aplicação financeira, teria rendido 65% acima da inflação do período. A alta foi de 8,2% entre dezembro de 2010 e março de 2012. (Estadão)
Mais uma mentira das “grandes realizações de Lula”. A transposição do Rio São Francisco é uma obra megalomaníaca, condenada pelo Banco Mundial como inviável financeiramente, destrói sítios arqueológicos e causa danos ao Meio Ambiente. O custo da água ( que não servirá para os ribeirinhos e sim para agronegócios) terá o preço de água mineral.
Se a obra foi considerada inviável no valor orçado imagine com o aumento de 71%. Um crime financeiro contra o país. (Jorge Roriz)
COMENTO: Hoje, o que se vê na obnra da transposição, tão decantada por lula e seus asseclas e áulicos, é erosão, mato crescendo e obra parada.
O descaso é total. A situação cótica sob o ponto de vista da expectativa da obra. O "grande líder" dos petistas, que tanto criticara a obra em outro governo, fez dela seu "carro-chefe" nos discursos de campanha no Nordeste. Mas o que se vê é um "derrame" interminável de dinheiro público.
O custo que era de R$ 4,8 bilhões, foi reajustado para R$ 8,2 bilhões no início do mês. Quanto mais se gasta, mas a obra se deteriora e anda a passos de tartaruga.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher

A bela atriz Carolina Kasting

sexta-feira, 23 de março de 2012

Os perseguidores do direito de propriedade

Os perseguidores do direito de propriedade no campo mostram as garras:
Para o PT somente os agitadores do MST são elogiados. Sempre fantasiados de “agricultores familiares”.
As favelas rurais do INCRA não produzem nada, sobrevivem com cestas básicas doadas com nossos impostos e produzidas pelos “predadores”.
Segue notícia da FSP, 22 de março de 2012:
Deputados rebelados impõem derrotas em série ao governo
Votação de lei da Copa é adiada, e projetos que contrariam o Planalto avançam
Comissões aprovam pedidos de depoimentos de dois ministros e do presidente da Comissão de Ética da Presidência
No pior dia até agora da atual crise com sua base parlamentar, a presidente Dilma Rousseff sofreu ontem uma série de derrotas na Câmara, teve ministros chamados a se explicar no Congresso e autorizou ataques diretos a deputados aliados.
A relação de Dilma com o Congresso nunca foi tranquila, mas a insatisfação dos parlamentares com o Planalto tornou-se pública -e transformou-se em crise- com a rejeição, no início do mês, do indicado da presidente para uma agência reguladora.
O Planalto decidiu então trocar seus líderes no Congresso, o que acentuou a crise. A afirmação do novo líder no Senado, Eduardo Braga (PMDB), de que 'chegou o momento de novas práticas', ajudou a piorar o clima.
O maior revés ontem foi o adiamento da votação da Lei Geral da Copa. Maior aliado, o PMDB liderou a rebelião.
A votação não ocorreu porque a bancada ruralista, que reúne 230 de 513 deputados de todos os partidos, exige que o Código Florestal entre em pauta antes da Lei Geral.
Deputados descontentes e parte das bancadas da saúde e dos evangélicos -que não querem álcool nos estádios- se aliaram aos ruralistas.
Diante da resistência, o Planalto instruiu seus líderes a atacar os dissidentes.
"Não vamos entrar nesse engodo, nessa chantagem que às vezes predadores da agricultura tentam impor ao governo", disse o líder do PT, Jilmar Tatto (SP). Foi vaiado.
O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), ruralista, rebateu:
"A chantagem é do governo! Essa declaração intensifica, incendeia a crise".
A Câmara chegou a iniciar a votação da Lei Geral da Copa, mas ela foi logo suspensa e adiada com o apoio da maioria dos partidos.
O novo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), disse que Dilma dificilmente aceitará votar o Código antes da lei da Copa.
O Planalto teme ser derrotado no Código Florestal, o que provocaria desgaste para o governo na conferência ambiental Rio+20, em junho.
Antes das derrotas, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) chegou a dizer que a crise estava superada. 'Está tudo ótimo.'
Logo depois, porém, veio o primeiro sinal contrário. Contrariando orientação do Planalto, a bancada ruralista aprovou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara texto que transfere a competência sobre a demarcação de terras indígenas da União para o Congresso - o projeto ainda precisa passar por comissão especial e pelo plenário, em dois turnos. (FSP, 22 de março de 2012.)
*Por D. Bertrand

O riquinho é um perigo ao volante

O "riquinho" Thor filho do bilionário Eike Batista, parece ser um perigo ao volante. Já se sabe que o
ciclista, atingido por Thor na Rodovia BR-040, não foi a primeira pessoa atropelada em razão da sua "competência" ao volante.
Vejamos o que diz a coluna do Jornalista Ancelmo Goes:
No dia 27 de maio de 2011, o filho de Eike e Luma, a bordo do Audi placa EBX 0001, atropelou um senhorzinho de 86 anos, também numa bicicleta, na Av. Sernambetiba, na Barra. Uma ambulância do Samu levou o idoso para o Hospital Lourenço Jorge, ali perto. Depois, foi transferido para o Copa D’Or.
Segue...
Thor prestou socorro ao senhorzinho e pagou todas as despesas médicas. Segundo um filho da vítima, que
prefere não aparecer, a família não registrou queixa e não pediu indenização:
— Estávamos preocupados em salvar nosso pai, que também não queria confusão.
Aliás...
O senhorzinho, hoje recuperado, fraturou o acetábulo (parte da bacia onde a cabeça do fêmur se encaixa).
Pôs duas placas e cinco parafusos, fez fisioterapia, hidroterapia e teve sessões com psicólogo para se livrar do trauma.

O pegador da esplanada

E agora, Ministro? Não dava para usar a camisinha?
De origem alemã e com um belo par de olhos azuis, é inegável a quantidade de olhares e elogios recebidos pela atual ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Casada pela primeira vez com o jornalista Neilor Toscan, a mulher, que tem confiança total da presidente Dilma Rousseff, é a atual mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
O marido, atualmente, vive preocupado com o vazamento de informações que podem complicar sua vida pessoal e até interferir em sua jornada à frente do ministério.
O ministro teria engravidado uma servidora
O chefe da pasta teria mantido uma relação extra conjugal com uma funcionária terceirizada, que trabalharia bem próximo do ministro.
Informações recebidas pelo blog dão conta que a bela mulher em questão teria engravidado de Paulo Bernardo. Pressionado e com receio de Gleisi descobrir, empregados de confiança do ministro trataram de dar um "sumiço" na grávida e proporcionar um belo "cala boca" à mulher.
Opositores ao PT estão tentando encontrar a mulher a qualquer custo para tentar desestabilizar o ministro e trazer à tona mais um escândalo, desta vez de cunho pessoal, para complicar a vida de Paulo Bernardo. O alvo também é desestabilizar emocionalmente a ministra-chefe da Casa Civil.
Agora é pagar para ver se os perdigueiros da oposição conseguem localizar a ex-funcionária grávida e trazê-la para a luz dos holofotes.
Paulo Bernardo que se cuide...
*Fonte: Fala Sério DFPostado por Informando e Detonando
COMENTÁRIO: Nitroglicerina pura - Cresce na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes o burburinho sobre a briga de um casal importante, que se encontra em pé de guerra depois que foi descoberto um caso tórrido mantido pelo marido, com direito a gravidez e tudo. Dizem as más línguas que a chefe maior de todo o staff palaciano teria exigido que o casal mantivesse as aparências, e que não se separasse por enquanto, evitando um escândalo justo no momento em que a base se encontra rebelada. Detalhe: a mulher do casal tem um jeitinho de Hillary Clinton.

*Roberto Jefferson às 10:17

quinta-feira, 22 de março de 2012

Base aliada se rebela, humilha Planalto e, sem consenso, votação da Lei Geral da Copa é adiada

Por Gabriel Castro e Luciana Marques, na VEJA Online.
Um erro de avaliação do Planalto, em plena rebelião da base aliada, inviabilizou a votação da Lei Geral da Copa nesta semana. Mesmo sem consenso entre os líderes partidários, o presidente da Casa, Marco Maia (PT RS), cedeu à pressão do governo e anunciou que o tema entraria em pauta nesta quarta. O problema é que parte dos deputados (especialmente a bancada ruralista) exige, em troca, que seja definida a data para votar o Código Florestal - mas o governo não quer se comprometer com a apreciação do projeto que trata do uso do solo do país. Isso, somado à insatisfação crescente na base aliada, gerou o resultado previsível para todos - só o governo não viu.
O imbróglio foi ignorado e Maia anunciou a votação: “A Lei Geral da Copa não tem nada a ver com o Código Florestal”, disse, pouco antes do início da sessão da sessão. O petista sabia, entretanto, o que estava por vir. Em sequência, partidos adotaram uma artimanha regimental e começaram a anunciar a obstrução dos trabalhos, impossibilitando a votação por falta de quórum. Foi o que fizeram PMDB, PSD, PR, DEM, PDT, PV, PSC, PMN e PSDB. A insatisfação dos deputados vai além da falta de acordo sobre o Código: os líderes de PR e PDT, por exemplo, declararam abertamente em plenário que protestavam contra a falta de traquejo do governo na relação com a Câmara.
Os deputados nem chegaram a analisar o mérito da Lei da Copa: a sessão se encerrou ainda durante a votação de um requerimento do PSDB, que pedia a retirada do assunto de pauta. Apesar do plenário repleto, boa parte dos deputados aderiu à obstrução e não marcou presença. O placar, inútil, ficou de 135 votos contra oito para manter a votação nesta quarta. Doze deputados se abstiveram. O número mais impressionante, porém, foi o de parlamentares em obstrução: 138. Foram eles que inviabilizaram a votação.
“Nós vamos agora dar um tempo ao governo. Digamos que nós entramos na prorrogação, vamos ver se não é necessário ir para os pênaltis”, disse um resignado Marco Maia à imprensa, ao fim da sessão. Do líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), veio a avaliação mais lúcida: “Os líderes não estão segurando suas bancadas”. Ele afirmou que, se o texto da Lei da Copa fosse votado nesta quarta, como queria o governo, a chance de derrota seria altíssima. Pela ótica de Alves, os peemedebistas até ajudaram quando defenderam a obstrução: desta forma, mantêm o projeto em pauta e evitam que a Câmara rejeite o texto.
Pressão
Os líderes aliados alegam que não são contra o projeto da Lei da Copa, mas, sim, contra o posicionamento do governo. A postura do presidente da Câmara atende à pressão do Executivo, que quer ver a Lei da Copa aprovada rapidamente e, ao mesmo tempo, não pretende dar qualquer garantia sobre o Código Florestal. “Eu acho razoável por parte do governo que haja uma preocupação com a votação do Código Florestal. É importante dar um tempo para o governo, e eu quero dar mais uma semana para que o governo possa construir sua opinião sobre o mérito de forma consensuada”, justificou Marco Maia.
Boa parte da insatisfação dos aliados decorre, especialmente, da possibilidade de venda de bebidas alcólicas em estádios durante o torneio. Para contornar a resistência, o governo pediu que a liberação expressa desse comércio no projeto fosse suprimida. Agora, a proposta se omite sobre o tema e empurra a decisão para o colo dos governos estaduais que hoje proíbem a venda das bebidas alcoólicas.
Os parlamentares contrários à medida - inclusive o líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG) - comemoraram o adiamento da votação. Eles seguraram um cartaz com os dizeres: “Vamos dar um chute no traseiro do álcool nos estádios da Copa”. O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), disse que a decisão sobre a liberação de bebidas alcóolicas nos estádios deve ser do Congresso Nacional, e não dos governos estaduais.
“Não abrimos mão das nossas prerrorativas de decidir sobre essa matéria”, disse Campos. “O Brasil vai abrir exceção apenas para atender a interesses do mercado?”, questionou. Campos afirmou que os 76 parlamentares da bancada evangélica são contra a liberação das bebidas.
*Por Reinaldo Azevedo

Namorada de ministro do STF defendeu três acusados do mensalão

A revista Veja desta semana revela que, em dúvida, o ministro do STF José Antônio Dias Toffoli revelou que - para o julgamento do mensalão - ainda não vê motivo para impedimento, mas decidirá sobre sua eventual suspeição "no momento oportuno". Em síntese, ele ainda não sabe se participará do julgamento do mensalão.
O motivo? Sua ex-sócia e atual companheira, a advogada Roberta Maria Rangel, trabalhou na defesa de três acusados na ação penal.
Antes de assumir o cargo de ministro do Supremo em 2009, Toffoli foi advogado do PT, assessor jurídico do então ministro José Dirceu, e advogado-geral da União. Para juristas, apenas essa relação funcional com o grupo acusado de comandar o maior esquema de corrupção da história já seria um motivo suficiente para que Toffoli considerasse a hipótese de se afastar do julgamento, cujo início está previsto para maio.
Existe, porém, outra razão que pode acelerar a decisão do ministro: Roberta Maria atuou diretamente na defesa de três acusados de envolvimento com o escândalo do mensalão, incluindo José Dirceu, apontado pelo procurador-geral da República como o chefe da quadrilha.
Até 2007, quando assumiu a chefia da Advocacia-Geral da União, Toffoli foi sócio do escritório Toffoli & Rangel, junto de Roberta Maria Rangel.
Antes disso, entre 2005 e 2007, Roberta foi contratada por três réus do mensalão: a) José Dirceu usou os serviços da banca para tentar barrar no Supremo o processo de cassação de seu mandato; por puro acaso, a ação teve Toffoli como relator, mas foi arquivada sem que o ministro precisasse julgá-la; b) os ex-deputados Paulo Rocha e professor Luizinho contrataram Roberta para se defender das acusações de lavagem de dinheiro.
Se participar do julgamento, Toffoli vai ajudar a decidir o destino de três figuras que já foram defendidas diretamente por sua companheira, é um caso que pode configurar conflito de interesses.
A lei determina que um juiz deve ser considerado suspeito - e, portanto, impossibilitado de julgar uma causa - quando existirem entre ele e uma das partes relações de parentesco, amizade ou vínculo financeiro. Ele também deve ser afastado se já tiver representado uma das partes em instâncias inferiores ou se seu cônjuge atuar como advogado no processo.
Procurado, Toffoli disse, por meio de nota, que "não existe nenhum impedimento de ordem legal" à sua participação no julgamento. Sobre uma eventual suspeição, decidirá "no momento oportuno". Toffoli informou que já tinha conhecimento de que sua ex-sócia e atual namorada trabalhou para José Dirceu e os ex-deputados Paulo Rocha e professor Luizinho, mas que ele não mantém "amizade íntima ou inimizade capital com nenhum deles".
A advogada Roberta Rangel não quis se pronunciar.
O que dizem os dicionários jurídicos:
* As causas de impedimento e suspeição dizem respeito à imparcialidade do juiz no exercício de sua função. É dever do magistrado declarar-se impedido ou suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo.
* O impedimento tem caráter objetivo, enquanto que a suspeição tem relação com o subjetivismo do juiz. A imparcialidade do juiz é um dos pressupostos processuais subjetivos do processo.
* No impedimento há presunção absoluta (juris et de jure) de parcialidade do juiz em determinado processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa (juris tantum).
*Do site Jurídico ESPAÇO VITAL

Os “companheiros” de Dilma matavam “companheiros”

Ensinaram para vocês que os guerrilheiros da turma de Dilma, matavam seus próprios companheiros? Claro que não. E se faziam isso com os companheiros, imaginem com soldados do exército QUE CUMPRIAM ORDENS, horando a Constituição. Mas eles querem a anistia apenas para um lado. OS JUSTICEIROS SERÃO PUNIDOS? SERÃO IDENTIFICADOS NA COMISSÃO DA “VERDADE”?
Assistam:

quarta-feira, 21 de março de 2012

Tarso caloteiro?

*Publicado no Facebook - AQUI

Convidado para mentir, ele falou a verdade.

A RADIOBRÁS convidou o 'homem' para mentir, mas ele falou a verdade, aí, 'encurtaram' a entrevista!
Convidaram o professor LÚCIO BRANCO, do Departamento de Sociologia  da  UNB para falar ações de 7 de setembro de 2011.
Vejam o que ele declarou:

As emissoras do Governo, certamente, nunca mais o convidarão.

terça-feira, 20 de março de 2012

Locanty doou R$ 1,3 milhão para reeleição do governador Sérgio Cabral em 2010

O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) recebeu uma doação de R$ 1,3 milhão da Locanty durante sua campanha de reeleição, em 2010. A Locanty é uma das quatro empresas investigadas pela Polícia Federal no escândalo de negociação de propinas em troca de contratos com o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ.
Além do governador, os deputados estaduais Alcebíades Sabino (PSC) e Bebeto (PDT) também receberam naquele ano R$ 50 mil, cada, da Locanty. Sabino é ex-secretário estadual de Trabalho da gestão atual e ex-prefeito de Rio das Ostras.
Outro que também ganhou doação de campanha foi o ex-prefeito e ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) em sua campanha presidencial, em 2010.
As informações sobre as doações eleitorais se encontram no site Às Claras, mantido pela ONG Transparência Brasil.
Ontem, o governador determinou o cancelamento dos contratos com a Locanty, a Toesa Service, a Rufolo Empresa de Serviços Técnicos e Construções e a Padre da Posse Restaurante (cujo nome fantasia é Bella Vista Refeições Industriais). Entretanto, não ordenou que a Polícia Civil também as investigasse.
*Leia mais em: extra.globo.com

Obama, o presidente mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram…

Drew Zahn
Como se o mandato do governo de Obama de que os empregadores católicos — contra a doutrina da Igreja Católica — devam pagar as despesas de controle de natalidade de seus funcionários não fosse motivo para revolta suficiente para os cristãos dos EUA…
Agora David Barton, historiador de questões de fé e liberdade e do WallBuilders, elaborou uma lista de 50 ações anticristãs e antijudaicas documentadas que Obama tomou desde que assumiu a presidência, levando Barton a concluir que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”“Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico”, Barton escreve. “Mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.
Barton sugere que sua lista — que inclui links para notícias da NBC, WND, do Los Angeles Times, do Christianity Today e dezenas de outras fontes — demonstra um padrão de “tratamento desrespeitoso e horroroso” para com qualquer pessoa que mantenha valores bíblicos.
“Talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como ‘antibíblica’”, Barton escreve. “E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”.
Entre as 50 ações tomadas incluem-se as seguintes:
* Maio de 2009 — Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca.
* 19 de Outubro de 2010 — Obama deliberadamente começa a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência — uma omissão que ele cometeu em pelo menos sete ocasiões.
* Abril de 2011 — Pela primeira vez na história americana, Obama pede aprovação de uma lei antidiscriminação que não contém proteções de contratação para grupos religiosos, forçando as organizações religiosas a contratarem de acordo com mandatos federais sem levarem em conta os mandamentos de sua própria religião, eliminando assim a proteção de consciência na contratação.
* Janeiro de 2011 — Depois que uma lei federal foi aprovada permitindo a transferência do Memorial da Segunda Guerra Mundial no Deserto de Mojave para uma propriedade privada, a Suprema Corte dos EUA decidiu que a cruz no memorial poderia continuar em pé, mas o governo de Obama se recusou a permitir a transferência da terra como mandava a lei e se recusou a permitir que a cruz fosse reerguida conforme havia sido ordenado pela Suprema Corte.
* Junho de 2011 — O Departamento de Assuntos Veteranos proíbe referências a Deus e Jesus durante as cerimônias de enterro no Cemitério Nacional de Houston.
* Setembro de 2011 — As Forças Armadas divulgam normas para o Centro Médico Walter Reed estipulando que “Não são permitidos a entrega ou uso de nenhum item religioso (por exemplo, Bíblias, materiais de leitura e / ou fatos) durante uma visita”.
* Fevereiro de 2012 — As Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
* Fevereiro de 2011 — Obama orienta o Ministério de Justiça a parar de defender a Lei de Defesa do Casamento, que é uma lei federal.
* Maio de 2009 — Embora Obama não permita nenhum evento do Dia Nacional de Oração na Casa Branca, ele permite jantares Iftar na Casa Branca em honra ao Ramadã.
* 2010 — Embora cada governo americano tradicionalmente divulgue centenas de proclamações oficiais e declarações em numerosas ocasiões, o governo americano sob Obama evita feriados e eventos bíblicos tradicionais, mas regularmente reconhece os principais feriados muçulmanos, conforme ficou comprovado por suas declarações de 2010 no Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj, e Eid-ul-Adha.
“Muitas dessas ações são literalmente sem precedentes — essa é a primeira vez que elas aconteceram em quatro séculos de história americana”, Barton conclui seguindo a lista completa. “A hostilidade do presidente Obama para com a fé e valores bíblicos é sem igual em todos os presidentes americanos anteriores”.
*Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: Most ‘biblically hostile’ president ever is ...Fonte: http://www.juliosevero.com/

Exploração do pré-sal gera insegurança na industria do petróleo.

A mancha espalhada na Bacia de Campos
Será nescessário investir muito na segurança da indústria do petróleo que terá que se reinventar para a exploração do pré-sal.
Segundo especialista, tolerância com vazamentos e pequenos acidentes não pode se repetir.
Engenheiro da USP afirma que estudos existentes não garantem 100% de conhecimento sobre a área dos poços.
O segundo vazamento descoberto no Campo de Frade, na Bacia de Campos, põe em xeque muito mais que a operação da Chevron e a exploração naquele pedaço da costa brasileira. A forma como são gerenciados os riscos ao longo do litoral, às vésperas do início da exploração da camada do pré-sal, são, para o economista Ronaldo Seroa da Mota, coordenador de Estudos Ambientais do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o X da questão para esse setor da economia. A sequência de acidentes recentes – desde novembro, quando ocorreu o primeiro desastre da Chevron, o Brasil registrou pequenos vazamentos todos os meses – não deixa dúvida, para o especialista, de que o padrão de segurança atual não atende ao mínimo necessário para a camada do pré-sal.
“A pergunta que o mercado e a comunidade internacional se fazem é: como o Brasil pretende proteger o mar, para explorar os milhões de barris do pré-sal”, afirma Seroa da Mota. “Se há algo de bom no caso dos vazamentos da Chevron, acredito que seja a oportunidade de colocar em xeque o sistema regulatório da plataforma marítima. Mesmo que os vazamentos de agora sejam pontos fora da curva, sinalizam que podemos ter um desastre de grandes proporções sem um marco regulatório ambiental efetivo”, defende.
Estabelecer um patamar seguro da exploração offshore vai muito além do dimensionamento do aparato de segurança. Para extrair petróleo de reservatórios situados quilômetros abaixo do solo, o país e as empresas que vão operar na camada do pré-sal terão que se adequar a um nível de controle de risco ainda inexistente. “Isso implica em um conceito completamente diferente do que é segurança na exploração offshore. A comparação que podemos fazer é com os níveis de segurança da aviação civil, que recorre a vários sistemas de backup, redundância e um erro estatístico zero. A mudança é necessária porque, no caso do pré-sal, não há como atingir de forma rápida, nem identificar facilmente as origens de um possível acidente. Ou seja: não dá para considerar que, em caso de vazamento, a empresa faz um trabalho de dispersão e considera que parte do óleo será absorvido pela natureza. Nas dimensões do pré-sal, isso não é mais aceitável”, explica o economista.
* Leia mais AQUI a reportagem de João Marcello Erthal e Cecília Ritto na veja.abril.com.br

Sem limites para a idiotia

Terror islâmico que tem apoio da esquerda internacional, ataca crianças.

TERROR ISLÂMICO QUE TEM O APOIO DO MOVIMENTO COMUNISTA INTERNACIONAL AGORA TAMBÉM MATA CRIANCINHAS JUDIAS SOB O SILÊNCIO CÚMPLICE DO MUNDO TODO!
Transcrevo na íntegra após este prólogo texto do blog do Reinaldo Azevedo, que diz tudo a respeito da perseguição aos judeus e cristãos que é apoiada pelo movimento comunista internacional, no Brasil representado por Lula, Dilma e seus sequazes do PT e mais um bando de ignorantes e cretinos do PMDB e demais agremiações que viabilizam a base alugada dos petralhas e que lambe o saco desses comunistas em troca de alguns caraminguás procedentes dos cofres públicos. É gente de quarta categoria.
Se crianças judias inocentes são mortas pelo terrorismo e não se vê a condenação desses episódios de horror por parte de Lula, Dilma e seus sequazes petistas é sinal que apóiam o terrorismo dos árabes fanáticos e macabros.
Mas não é apenas a bandalha do PT que apóia terroristas. 99,9% dos jornalistas são anti-semitas. Os cursos de jornalismo em todo o Brasil são dirigidos por anti-semitas, como são as áreas de ciências humanas e sociais de todas as universidades brasileiras, que formam os nazi-fascistas do século XXI.
E, com toda certeza, 90% da população planeta é anti-semita. Isso significa que apenas 10% da população mundial (calculada em 7 bilhões de habitantes) possui cérebro inteligente. O restante da população é constituída de semoventes, de estúpidos e ignorantes congênitos. Todo anti-semita é um burro. E, lamentavelmente, a burrice não tem remédio. Quem nasce burro será sempre um burro orelhudo babando a baba da estupidez anti-semita. Leiam:
“Tivemos hoje um ataque selvagem na França, que matou a tiros judeus franceses, entre eles, crianças. É cedo para saber o que está por trás desses assassinatos, mas acho que não dá para descartar uma forte motivação antissemita. (…) Eu não ouvi até agora uma condenação ao ataque de nenhum dos órgãos da ONU, mas ouvi dizer que um deles, o Conselho de Direitos Humanos, convidou, justamente hoje, para uma conversa um representante do Hamas — neste dia, quando tivemos um assassinato selvagem, eles optaram por convidar um membro do Hamas”.
A afirmação acima é de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. Como ele mesmo diz, e é fato, não dá para saber ainda os responsáveis pelo ataque terrorista. Há indícios que ligam os crimes de agora a outros dois, cometidos contra soldados. Mas Netanyahu está absolutamente certo em expressar a sua estupefação com o convite feito a um representante do Hamas. Qual é a pauta desse grupo? O item número um é destruir Israel. O resto é consequência.
Leiam os comentários de leitores de sites e blogs do Brasil e do mundo. Até no jornal israelense Haaretz, como informou Marcos Gutterman em seu blog, há leitores concluindo que as crianças “pagaram o preço das políticas de Israel”. O substrato (i)moral desse tipo de raciocínio é o seguinte: enquanto não se resolver a questão do território palestino, a morte de inocentes é uma consequência óbvia, natural e, no fundo, justificável.
É um primado terrível. Isso significa que não são poucos, no Ocidente — refiro-me, se me permitem, ao “Ocidente democrático”, uma geografia política, não física —, os que se deixaram sequestrar pela lógica do terrorismo.
Não há escapatória: quando um conselho da ONU — por ironia, o de Direitos Humanos, coalhado de defensores de tiranos tarados — convida um representante graduado do Hamas, algo está sendo dito ao mundo: em certas circunstâncias, o assassinato de judeus faz parte do jogo político. Aliás, essa ideia criminosa está se consolidando também em relação aos cristãos, que hoje são assassinados como moscas mundo afora, sob o silêncio cúmplice da imprensa ocidental, da ONU e de bandos de autoproclamados “progressistas” que dizem lugar por um mundo melhor.
*Por Reinaldo Azevedo

Guerra da fé: TV ligada a Edir Macedo denuncia "apóstolo" Valdemiro Santiago

segunda-feira, 19 de março de 2012

Ideli é o que Dilma gostaria, mas não pode ser.

"Governistas acusam a ministra Ideli Salvatti de ser “truculenta” no exercício de suas funções. Ideli é desagradável no trato, agressiva? Nunca escondeu os atributos e por eles colecionou antipatias.No Congresso não se falava de outra coisa quando a presidente surpreendeu a todos indicando a senadora para fazer a ponte com o Parlamento na pasta das Relações Institucionais. Provavelmente o fez justamente por identificar qualidade onde os demais viam defeito.Culpar Ideli pelos desacertos na coalizão equivale a acreditar no milagre da transformação e/ ou a imaginar que ela atue à revelia de Dilma." (Dora Kramer, hoje, na sua coluna no Estadão)

Senado aprova projeto para cercear imprensa

Os senadores Roberto Requião e Marta Suplicy, durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ),
Texto que obriga jornais a publicar direito de resposta em até sete dias é de autoria de Roberto Requião, senador que tomou gravador de repórter por não gostar de pergunta.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, em caráter terminativo, um projeto criado para constranger os veículos de comunicação: a proposta altera a tramitação dos pedidos de direito de resposta a órgãos de imprensa e atropela o trâmite natural dos processos. O projeto do senador Roberto Requião (PMDB-PR) estabelece que as pessoas que se sentirem prejudicadas por uma reportagem poderão procurar diretamente o veículo responsável pela matéria e exigir um espaço para apresentar sua versão dos fatos. Jornais, revistas, sites noticiosos, rádios e emissoras de televisão terão de publicar o direito de resposta até sete dias depois de comunicados da queixa. Caso contrário, a suposta vítima poderá acionar a Justiça. Os maiores beneficiários da proposta são justamente os políticos, alvo frequente de denúncias da imprensa fiscalizadora.
O trâmite judicial também será modificado pela nova lei. As ações do tipo transcorrerão em rito especial, o que significa uma celeridade muito maior na apreciação dos processos. Depois de ser acionado, o juiz responsável terá 24 horas para comunicar o órgão de imprensa. Por sua vez, o veículo deverá apresentar sua contestação em até três dias. Depois disso, se o magistrado optar pelo provimento do pedido, o direito de resposta deverá ser publicado em até dez dias. "Não se trata de cercear o direito fundamentel à informação. Não se trata de censurar a imprensa, porque a imprensa deve ser livre", disse o relator da proposta, Pedro Taques (PDT-MT). Não é bem assim. Ao criar prazo exíguos, a medida permite que os meios de comunicação sejam pressionados por enxurradas de ações judiciais de forma orquestrada. A depender da forma como a lei for aplicada, o excesso de direitos de resposta poderá atravancar o trabalho da imprensa, que tem entre suas atribuições inalienáveis o exercício da crítica e da denúncia.

Fantástico mostra como frauda-se licitções no Brasil.

Em uma reportagem especial feita por Eduardo Faustini e André Luiz Azevedo, o Fantástico mostrou como funciona um esquema para fraudar licitações de saúde pública, feito entre empresas fornecedoras e funcionários públicos.
Com o conhecimento do diretor e do vice-diretor do hospital, o repórter Eduardo Faustini fingiu ser o novo gestor de compras da instituição.
As negociações foram todas filmadas de três ângulos diferentes e levadas até o último momento antes da liberação do pagamento. Nenhum negócio foi concretizado, nenhum centavo do dinheiro do contribuinte foi gasto.
O delegado Victor Poubel, titular da delegacia de repressão a crimes financeiros da Polícia Federal do Rio de Janeiro, informou que vai abrir um inquérito para investigar a denúncia do Fantástico.
A fraude
A lei brasileira prevê que toda empresa que vá fazer um serviço para um hospital público dispute uma licitação, com outras que oferecem o mesmo serviço. É uma maneira de tentar garantir que o dinheiro público não vai ser desperdiçado.
No esquema flagrado pelo Fantástico, no entanto, as empresas fornecedoras se unem para fraudar a disputa. A que quer ganhar paga uma porcentagem do total do contrato para as demais -- que entram na concorrência com orçamentos mais altos. Ou seja, entram para perder.
"Eu faço isso direto. Tem concorrência que eu nem sei que estou participando," comenta a gerente de uma empresa chamada para a licitação de contratação de mão de obra para jardinagem, limpeza, vigilância e outros serviços, que ganharia R$ 5.200.000 se a licitação tivesse existido.
Sem nenhuma interferência do hospital, o repórter escolheu quatro empresas, que estão entre os maiores fornecedores do governo federal. Três são investigadas pelo Ministério Público, por diferentes irregularidades. E, mesmo assim, receberam juntas meio bilhão de reais só em contratos feitos com verbas públicas.
Uma locadora de veículos, foi convidada para a licitação de aluguel de quatro ambulâncias. “Cinco. Cinco por cento. Quanto você quer?”, pergunta de imediato o gerente. Falando em um código em que a palavra "camisas" se refere à porcentagem desviada, ele aumenta a propina. “Dez camisa [sic], então? Dez camisa?".
O presidente do conselho da locadora garante que o golpe é seguro e o pagamento é realizado em dinheiro ou até mesmo em caixas de uísque e vinho. A empresa ganharia R$ 1.680 milhão pelo contrato. "Eu vou colocar o meu custo, você vai falar assim: ‘Bota tantos por cento’. A margem, hoje em dia, fica entre 15% e 20%", explicam o diretor e o gerente de uma empresa convidada para a licitação de coleta de lixo hospitalar. "Nós temos hoje, aproximadamente, três mil clientes nessa área de coleta", afirmam.
Para esconder a fraude da fiscalização, o dinheiro do suborno é espalhado por vários itens da proposta vencedora. O dono da empresa de jardinagem e vigilância diz à reportagem, que está acostumado a fraudar licitações, e a gerente comenta que o fraude é "ética de mercado". "No mercado, a gente vive nisso. Eu falo contigo que eu trago as pessoas corretas. Eu não quero vigarista, não quero nunca".

Protestos contra Putin em Moscou acabam com 100 detidos.

Manifestante é detido pela polícia durante protesto em Moscou (Konstantin Koutsyllo / Reuters)
Cerca de cem opositores russos foram detidos neste domingo em dois atos de protesto realizados em Moscou, um contra o Kremlin e outro em frente à torre da rede de televisão estatal, informaram as autoridades russas. Neste, cerca de 500 pessoas participaram do ato não-autorizado diante da torre de rádio e televisão de Ostankino, no norte da capital, para protestar contra um programa em que a oposição foi acusada de ser paga para realizar protestos contra o premiê Vladimir Putin.
Os manifestantes protestavam contra o programa transmitido na quinta-feira pela rede de televisão favorável ao Kremlin NTV, no qual os opositores eram acusados de agir a serviço dos Estados Unidos e de serem pagos para se manifestar contra Vladimir Putin, mandachuva da Rússia. "Vergonha NTV !", "A Rússia sem Putin!", bradavam os participantes diante do prédio que abriga principalmente escritórios da NTV. Depois de ter pedido em alto-falantes para que os manifestantes se dispersassem, a polícia começou a efetuar detenções.
O ex-ministro russo Boris Nemtsov e o líder da Frente de Esquerda, Serguei Udaltsov, estão entre as primeiras pessoas detidas. Udaltsov foi liberado à noite com uma convocação para comparecer na segunda-feira a um tribunal de Moscou, onde será julgado por organização de manifestação não-autorizada. Ele teve que pagar uma multa de 1.000 e 2.000 rublos (de 25 a 50 euros). Ele havia sido liberado na sexta-feira depois de ter sido condenado na véspera a 10 dias de prisão por um protesto anterior. Sua pena foi perdoada após pagamento de fiança.

Certos políticos e seus discursos...

domingo, 18 de março de 2012

A educação, o Fies e a lei do supermercado

Leio na Folha de São Paulo o seguinte. Volto em seguida:
O Ministério da Educação informou que as denúncias contra o grupo educacional Uniesp poderão levar ao fechamento das faculdades. Já a Polícia Federal deve apurar o caso civil e criminalmente. Conforme a Folha revelou, a Uniesp fecha convênios com entidades religiosas, que indicam novos estudantes. Em troca, o grupo repassa 10% do que receber do Fies (financiamento estudantil federal) por indicado. O mesmo vale para bolsista do governo de SP. A Folha constatou ainda, com atendentes das faculdades, que a mensalidade para aluno do Fies é mais alta.A Uniesp nega os valores diferentes. Sobre repasses, diz que busca encontrar aluno pobre para atendimento.
É o fim da picada? Claro que é, pouco imposta se o convênio é com igrejas ou com monges budistas. O fato é que a Uniesp foi longe nessa prática. Encontrei no site da faculdade a seguinte página. Volto em seguida:
Clique na imagem para ampliar

Como se vê, promete-se uma grana, uma bufunfa — de R$ 300 a R$ 500 —, para um aluno que indica outro, mas só se for pelo Fies, entenderam? Fora do programa, nada feito. Por quê? A resposta é tristemente óbvia: porque é dinheiro do governo. A universidade decidiu “investir” parte da verba — que, inicialmente, é pública e depois vira dívida do estudante — numa forma enviesada de publicidade e marketing.

Um dia, caso os nossos “inteliquituais” restituam a vergonha acadêmica na cara, o bilionário esquema de repasse de verbas públicas para mantenedoras privadas será etudado e esmiuçado. E quem sabe alguém se lembre de verificar o que isso representou efetivamente de qualificação da mão de obra no Brasil.

Na era petista, as leis de mercado viraram uma espécie de… supermercado. Vai ver é por isso que aqueles “inteliquituais” petistas se mostram tão assanhados para entrar na campanha do “Fernando”…

*Por Reinaldo Azevedo