sábado, 26 de setembro de 2015

A pizza da narizinho.


​Ele mal chegou no Brasil, e já está fazendo mais que nossos governantes!


O ator Johnny Depp coloca um aparelho auditivo no ouvido de uma criança enquanto sua mulher, a atriz Amber Heard, dá uma pulseira à criança.
O ator norte-americano Johnny Depp aproveitou sua vinda ao Rock in Rio 2015 com a banda Hollywood Vampires, para ajudar crianças com problema de audição.
Ao lado de sua mulher, a atriz Amber Heard, ele colocou um aparelho auditivo no ouvido de uma criança durante um evento em uma instituição no Rio de Janeiro.
A ação é uma parceria da banda Hollywood Vampires com a Prefeitura do Rio, através da Starkey Hearing Foundation. Todos se uniram para poder ajudar mais de 200 crianças e adultos com deficiência de audição.
O Hollywood Vampires ensaiou no Palco Mundo na quarta-feira. Entre as músicas que eles tocaram no ensaio está "Whole lotta love", do Led Zeppelin. A banda é formada por Alice Cooper, Johnny Depp e Joe Perry, do Aerosmith.
Johnny Depp, além de ator, já é conhecido pelas incursões na guitarra. Ele tocou com nomes como Marilyn Manson, Oasis, Steven Tyler e Keith Richards.
Duff McKagan e Matt Sorum, que tocaram no auge do Guns N'Roses, foram anunciados como reforço da banda Hollywood Vampires para o Rock in Rio.
No repertório da banda estão covers de clássicos do rock, como "My Generation", do Who e "Itchycoo park", do Small Faces. Além disso, a banda tem versões de músicas do próprio Alice Cooper, como "School's out", e a inédita "My dead drunk friends".

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Extorsão, comprometimento político e cinismo dos banqueiros.

Os Bancos brasileiros tem lucros exorbitantes, a cada ano. Nenhum Grupo Econômico do Mundo tem lucros igual aos bancos brasileiros, seja em dólar, seja em euro, ou qualquer moeda internacional.
No entanto, os banqueiros pagam ninharia aos seus empregados que já acenam com uma greve para pedir que reajustem seus parcos salários.Os custos dos bancos com pessoal são inúmeras vezes menores que seus lucros líquidos.
Se os banqueiros se dignassem a distribuir 10% de seus lucros com seus empregados, estes seriam os mais bem remunerados do mundo. E olhe que com apenas 10% dos lucros.
É por isso que odeio banqueiros. Eles estão sempre mancomunados com o poder, financiam campanhas qualquer que seja a ideologia, fodem o país (praticando juros de até 400%), em troca da garantia do direito de extorquir seus clientes necessitados.
Toda a extorsão praticada pelos bancos, hoje no Brasil, tem o aval do Governo via Ministério da Fazenda e Banco Central.
Banqueiros e PT, tudo a ver.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Reservas do Brasil são de U$ 370 bilhões. Só a dívida da Petrobras é de U$ 513 bilhões. Somos um país quebrado.

Somente a dívida em dólar da Petrobras equivale a quase 10% do PIB do país. E supera em quase 40% todas as reservas cambiais do país. Imaginem as dívidas das outras empresas. Se o Brasil quiser pagar a dívida apenas da estatal roubada pelos petistas, acaba o dinheiro. Esta comparação destrói certas lendas contadas pelo PT de que temos uma situação sólida. Mentira. Podemos quebrar a qualquer momento. A disparada do dólar, que atingiu nesta terça-feira a maior cotação do Plano Real, agravou ainda mais a situação financeira da Petrobrás. Desde de junho, a estatal já contabilizou uma alta de cerca de R$ 100 bilhões nas dívidas em moeda estrangeira.

As estimativas foram feitas pela consultoria Economática, a pedido do Estado, e considera a cotação de R$ 4,04 para a moeda americana. Na terça-feira, diante das incertezas sobre os rumos da política econômica brasileira, o dólar comercial fechou a R$ 4,05. ( Estadão)

Dilma loteia o governo para se garantir e não correr risco de ser cassada.

Refém de partidos atolados no ‘mar de lamas’ da corrupção e roubo de dinheiro na Petrobrás, a presidente Dilma Rousseff foi obrigada a lotear o governo federal como única saída visivel para se garantir no cargo de presidente da República até 2018, sem correr o risco de uma saída forçada do cargo.
Dilma Rousseff teve de ceder à pressão por cargos dos partidos aliados, sobretudo o esganado PMDB, porque ela também teme, como a cúpula do PT, que os desdobramentos do escândalo do Petrolão, maior roubo de dinheiro público da História, deve provocar crise institucional de gravidade sem precedentes, colocando em risco seu mandato. Com isso, Dilma tenta agradar os parlamentares que podem votar seu eventual impeachment.
Dessa forma, o PT, partido do Lula e da Dilma, se vê encolhido e sem garganta para gritar como fez durante os oito de mandato de Lula e nos quatro da própria Dilma. A grande verdade é que, mesmo sendo o partido da presidente da República, o PT é o que menos manda no governo e perde, a cada dia, prestigio popular por conta dos escândalos com o Mensalão e o ‘mar de lamas’ na Petrobrás.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A fome de dinheiro da família Lula.

Lula, Lulinha, Marcos Lula e o sobrinho de Lula, Taiguara: essa família é muito unida e também muito ouriçada.
No mesmo dia 2 de julho de 2012 em que depositou 1 milhão de reais na conta do Instituto Lula, a Camargo Corrêa depositou também 1 milhão de reais na conta do PT.
O Instituto Lula havia alegado que o pagamento classificado pela empreiteira como “bônus eleitoral” servira para matar a fome do mundo.
No glossário do sócio Paulo Okamotto, parece, “fome do mundo” quer dizer despesas de campanha do maior cabo eleitoral petista.
Em 20 de julho de 2012, dezoito dias depois dos depósitos ao Instituto e ao PT, a empresa L.I.L.S, de Lula, ainda repassou um “bônus eleitoral” de 50 mil reais a um candidato a vereador de São Bernardo do Campo:
Marcos Lula, filho de Lula.
Eu já havia mostrado aqui a fome de dinheiro de outro filho (Lulinha) e de um sobrinho de Lula (Taiguara).
Agora conhecemos mais um membro “faminto” da família.

Candidato ideal...


O candidato de Eduardo Cunha ao ministério da Saúde, Manoel Júnior, foi acusado de ter contratado, por 40 mil reais, os pistoleiros que assassinaram o vereador Manoel Matos, na praia do Pitimbu, no litoral paraibano, em 2009.
Não há o que dizer: ele é o nome mais apropriado para o gabinete de Dilma Rousseff.
De Pitimbu para o SUS.

Silêncio de delator valia R$ 100 mil mensais.

O lobista Fernando Moura, mais novo delator da Lava Jato, disse que recebia até R$ 100 mil por mês para guardar segredo sobre o esquema de corrupção na Petrobras.
Considerado homem de confiança de José Dirceu, Moura revelou também que o ex-secretário-geral do PT (Partido dos Trabalhadores) Silvio Pereira, o Silvinho Land Rover, pediu-lhe em 2004 que buscasse propina de obras de uma refinaria da Petrobras no escritório de outro lobista.
O valor de R$ 350 mil, segundo o delator, saiu da Camargo Corrêa e seria usado nas eleições daquele ano.
* O Antagonista.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Eu não quero pagar essa conta.

A mesa do banquete é o GOVERNO e o cliente que toma apenas água é VOCÊ. 
Dessa vez a conta de 40 bilhões vem em forma de CPMF 4 anos de arrecadação para cobrir um rombo feito sob a responsabilidade deles.
Leia mais aqui: http://goo.gl/xa4C6P

O PT desmoronando...

O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa na Operação Lava-Jato.

O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa na Operação Lava-Jato. Esta foi a primeira condenação aplicada a um agente político por fraudes em contratos da Petrobras. As informações são de reportagem desta segunda-feira (21/9) do jornal O Globo.
Segundo as denúncias, Vaccari teria recebido pelo menos R$ 4,26 milhões em propinas – em forma de doações oficiais ao PT – de contratos fechados pela diretoria de Serviços da Petrobras com o Consórcio Interpar, fornecedor da estatal.
Outras nove pessoas foram condenadas por participação no esquema de corrupção, entre elas o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, que foi sentenciado a 28 anos de reclusão. A maioria dos réus assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal, e deverá cumprir pena em casa.
Esquema de “maxipropina e maxilavagem” de dinheiro
Para o juiz Sérgio Moro, a lavagem de dinheiro da qual participou o ex-tesoureiro João Vaccari Neto mostrou-se particularmente sofisticada, já que os recursos foram transformados em doações eleitorais registradas, e aparentemente lícitas.
Ele classificou o desvio de dinheiro da Petrobras como um “esquema criminoso de maxipropina e maxilavagem de dinheiro”. De acordo com o juiz, “o elemento mais reprovável” do esquema da Petrobras foi a contaminação da esfera política pela corrupção, que “gerou impacto no processo político democrático, contaminando-o com recursos criminosos”. Moro também defendeu a prisão cautelar dos réus para a proteção da ordem pública.

O Ministério Público Federal denunciou o irmão do Presidente do TSE, Dias Toffoli.


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O Ministério Público Federal denunciou Mário Bulgareli (PDT) e José Ticiano Dias Toffoli (PT)
O Ministério Público Federal denunciou Mário Bulgareli (PDT) e José Ticiano Dias Toffoli (PT), irmão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, por desvio de R$ 57 milhões do Fundo Municipal de Saúde e de atividades escolares para custear a folha de pagamento e outros gastos da Prefeitura de Marília, interior de São Paulo, entre 2009 e 2012. As verbas eram repassadas pela União para saúde e educação.
Três ex-secretários da Fazenda do município também foram denunciados por participação no desvio do dinheiro. Mário Bulgareli administrou a cidade de janeiro de 2005 a março de 2012, quando renunciou após denúncias de irregularidades em sua gestão. Durante o segundo mandato, o então prefeito foi responsável pelo desvio de R$ 28,2 milhões destinados à saúde e à educação. O vice José Ticiano Dias Toffoli, que assumiu o governo após a renúncia de Bulgareli, teria movimentado irregularmente outros R$ 28,8 milhões nos dez meses que ficou à frente da Prefeitura.
Segundo a Procuradoria, os ex-secretários da Fazenda fizeram as transferências por determinação dos ex-prefeitos. Em depoimento, Dias Toffoli admitiu o uso irregular do dinheiro. Ele teria afirmado que, quando tomou posse do cargo, havia um déficit de aproximadamente R$ 8 milhões no caixa da Prefeitura, o que o teria obrigado a dar sequência aos delitos já praticados pelo antecessor.
O Ministério Público quer a condenação dos denunciados por crime de responsabilidade. A pena é de três meses a três anos para gestores que aplicarem indevidamente verbas públicas. O procurador da República Jefferson Aparecido Dias, autor da denúncia, pede que a Justiça os obrigue a reparar os danos causados à União no valor de R$ 33,2 milhões, correspondente ao montante de recursos retirados das contas sem a devida devolução.
A reportagem tentou contato com o ex-prefeito Dias Toffoli, mas não obteve retorno. O advogado de Bulgareli foi contatado, mas estava em reunião e não pôde atender.
*Por Julia Affonso, em O Estado de São Paulo ( Estadão)

Brasil sem dinheiro: o financiamento empresarial da política e as dívidas com fornecedores.

Segundo o STF o povo deve financiar as campanhas políticas, com seus impostos.

Muitas prestadoras de serviço e fornecedoras foram contratadas por candidatos para o processo eleitoral de 2014. As campanhas se endividaram, gastando por vezes bem mais do que arrecadaram. Isso porque confiavam na legislação, que autorizava que os débitos não pagos poderiam ser assumidos pelos partidos políticos, liberando os comitês financeiros dos candidatos. Os credores, com a mesma confiança, aceitaram que os partidos políticos assumissem a responsabilidade pela dívida eleitoral, dado que essa era uma praxe comum desde a primeira eleição presidencial de Luis Inácio Lula da Silva, que a inaugurou.

Há uma massa de dívidas eleitorais dos maiores partidos políticos, que contavam sempre com as doações empresariais para a conta vinculada à eleição, podendo assim pagarem os seus fornecedores e prestadores no período eleitoral. Se a decisão do STF, que declarou a inconstitucionalidade das doações empresariais, não for modulada, há duas consequências salientes: i) todos os eleitos em 2014 têm o seu mandato nulo, dado que foram financiados por empresas; e ii) todos os credores dos partidos políticos - decorrentes de dívidas de campanha - não poderiam ser pagos pelo fundo partidário, não tendo os partidos como serem financiados para que fosse realizada a respectiva quitação.
Não vou aqui me preocupar em tratar dos aspectos jurídicos e das suas soluções. Vou me ater apenas a questões práticas suscitadas pela decisão do STF. Imagine que fosse verdade que as doações para a eleição de 2014 fossem inconstitucionais; fosse assim, todo o sistema eleitoral brasileiro estaria no limbo e todos os mandatos democraticamente obtidos seriam nulos e sem legitimidade. A absurdidade desse entendimento é patente e nem merece esforço para demonstrá-la. Agora, pense na massa de dívidas eleitorais assumidas pelos partidos políticos em 2014 e ainda não pagas; haveria aí a necessidade de recursos públicos a serem utilizados para que os partidos quitassem os seus passivos eleitorais. Então, na atual crise econômica vivida pelo País, o STF sustentaria que o Poder Executivo deveria retirar dinheiro da educação, saúde e programas sociais para pagar débitos de campanha? Porque o fundo partidário nem de longe tem dinheiro para fazer frente a esse imenso buraco nas contas partidárias. Além disso, teria que haver uma lei nova autorizando o seu uso para essa finalidade e abrindo créditos suplementares no orçamento da União.
Bastam esses dois exemplos simples para mostrar a razão pela qual essa decisão do STF é fadada a não ter qualquer efeito e a ser esvaziada por meio de uma Emenda Constitucional: o Governo Federal não tem de onde tirar dinheiro para bancar as campanhas políticas. Primeiro, porque o orçamento da União é 90% vinculado; segundo, porque o Governo não tem fonte de novos recursos para destinar à finalidade eleitoral, dado que a própria CPMF estaria para ser ressuscitada como última tentativa de diminuir o abissal déficit público.
Então, a decisão do STF foi proferida em um momento da nossa quadra histórica que revela o seu portentoso equívoco. Mostra que os ministros da Corte estão alheios ao que se passa na vida cotidiana das pessoas e na falência econômica do Estado brasileiro. Ou seja, a decisão tentou, mal comparando, revogar a lei da gravidade em nosso país.
·         Texto por Adriano Soares

http://www.1momento.com.br/blog/adriano-soares/brasil-sem-dinheiro-o-financiamento-empresarial-da-politica-e-as-dividas-com-fornecedores

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Lula se reúne com Cunha e pede para segurar pedidos de impeachment.

O ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff e Eduardo Cunha

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu na sexta-feira, 18, ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que segure os pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O apelo, em caráter reservado, foi feito em Brasília. Lula está preocupado com o avanço de um processo de impeachment por pressão popular e, por isso, convencido de que Dilma corre sério risco de ser impedida de concluir seu mandato.
A conversa entre o ex-presidente e o presidente da Câmara ocorreu um dia depois de Cunha receber o aditamento ao pedido de impeachment encaminhado pelos juristas Hélio Bicudo – um dos fundadores do PT –, e Miguel Reale Jr., que foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso.
O pedido tem o apoio de partidos da oposição, entre os quais o PSDB e o DEM, e de dissidentes da base aliada, como o PMDB. Na avaliação do ex-presidente, se um processo assim começar a tramitar na Câmara, será muito difícil conter a pressão das ruas e haverá um "golpe" no País, que poderá provocar até convulsão social.
* Vera Rosa - O Estado de S. Paulo

TCU enumera 15 "irregularidades" nas contas de Dilma.

domingo, 20 de setembro de 2015

Todos contra a Cleptocracia.

*Por Ilze Papazian via Facebook

O PT colocou a República Brasileira à venda?




Ontem Lula foi implorar para Cunha não colocar o impeachment para rolar; hoje Dilma praticamente coloca à venda três ministérios apenas para terminar seu cargo. A prostituição chegou ao Palácio do Planalto. Está mais óbvio do que nunca que Dilma está cagando para o povo e está mais interessada em poder. 
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1683937-contra-impeachment-dilma-quer-negociar-tres-ministerios-para-o-pmdb.shtml

Gestão fora dos trilhos.

Dilma e a "lista" dos fracassos da administração petista.

O fracasso da administração de Dilma Rousseff (PT) vai dos grandes números das finanças do governo à enorme desordem na gestão dos projetos de infraestrutura –entre os quais estão os de ferrovias, muitas faraônicas, outras frustradas, como se acaba de ver no caso da Oeste-Leste.
Tome-se o trem-bala, que ligaria São Paulo e Rio de Janeiro. A ideia fantástica, gestada no governo Lula, desde 2013 é moribunda, depois de desperdiçados milhões de reais em estudos e na criação de uma estatal de logística. Não houve interesse nesse plano sem projeto ou viabilidade, estimado pelo mercado em R$ 50 bilhões.
Outra ideia fantástica, a da ferrovia Bioceânica, foi anunciada meses atrás. Integra outro grande plano de infraestrutura. Trata-se de um caminho de ferro que, depois de trilhar Goiás, Mato Grosso e Rondônia, atravessaria os Andes e chegaria ao Pacífico pela costa do Peru.
Seria um projeto de interesse chinês, mas criticado por empresas da região. Demandaria investimentos privados de R$ 40 bilhões –estimativa feita no escuro, pois os estudos talvez fiquem prontos somente em meados de 2016.
Quanto às demais ferrovias constantes do plano de logística de Dilma 1, nada foi adiante.
No meio-tempo entre essas propostas mirabolantes, o então presidente Lula anunciou em 2010 a "Joia do PAC": a ferrovia Oeste-Leste (Fiol), que prometeu para 2013. Tratava-se de projeto mais modesto, mas útil. Ligaria um novo porto baiano à ferrovia Norte-Sul.
Por ali seriam carregados minério de ferro, grãos, açúcar e álcool produzidos no oeste baiano. A Fiol propiciaria oportunidades de empreendimento a uma região pobre. O primeiro trecho deveria estar pronto em 2012. O segundo, em meados de 2013.
A ligação com o Tocantins, contudo, ainda não tem traçado final, e não há previsão de término da obra, que já consumiu R$ 3 bilhões.
Não há dinheiro para concluí-la, pois a estatal encarregada, além de inepta, viu-se afetada pelos cortes de investimentos. Os atrasos anteriores deveram-se, como de costume, a projetos ambientais e de engenharia ruinosos –em outros termos, pura falta de planejamento.
Segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", procura-se agora apenas evitar a paralisação total dos trabalhos e a degradação do que já foi feito. Não é muito, pois está pronta apenas a metade do trecho baiano, que conduzirá a um ponto que ora não existe.
Tais fracassos e desperdícios são ineficiências elevadas a várias potências. A construção da precária infraestrutura do país é retardada de um modo também dispendioso. Um fabuloso fracasso gerencial.