sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pá de cal no PT.

Pá de cal PT - Rui x Gleisi - Perua sabe demais - Lula cede. Agora vai!...

Rui Falcão, discreto na política e na vida pessoal. Calado, na dele, avesso à câmeras, administrador por excelência, pensa muito antes de falar e agir.
Respeitado pelos que o cercam, indiferente à imagem de figura decorativa, trabalha em silêncio e veste a camisa.
Falcão quer o bem do PT. Lula só pensa nele. Falcão tem o título. Lula é quem manda.

Implosão do PT deixou de ser mera semântica de Opositores, Teoria da Oposição, conforme amantes da Estrela tentam transparecer. O Partido está minguando, diante de desfiliação histórica.
Falcão tem segurado o pouco que resta com mão de ferro, mas perdeu a paciência com Lula e abandonou postura obediente.
Rusgas entre eles passaram a fazer parte de rotina interna, com Falcão surpreendendo e falando no mesmo tom com o chefe.
Partido hoje está dividido entre os que apoiam Linha do Presidente, baseada em conceito muito repetido ultimamente:
- Primeiro os interesses do PT, depois individuais, O Partido é de todos, não de um só.
E os "Fanáticos por Lula", prontos a segui-lo, até os confins do Inferno.
Consenso:
Não há mais como manter Rui Falcão na Presidência. Foi colocado ali pra ser "Cordeirinho", não pra impor regras de conduta ao Patrão.
De repente a bomba.
Lula de braços dados com a desequilibrada do Paraná. 
Indicação de Gleisi pra ocupar cadeira Maior no PT, não é novidade.
Detalhes dos Bastidores poucos conhecem.
Desavisados concluiram ser jogada de Lula, pra fortalecer a legenda, na "Moro Land"...
Doce ilusão!... 

Gleisi é Perua, vaidosa, gananciosa e não abre mão de um flash. Mata se necessário for, pra pousar na foto. Barraqueira de salto. Madame da laje. Paga caro pra participar de festas da "granfinagem" e botar a latinha em colunas sociais.

Segundo vizinhos, água oxigenada só não cozinhou o cérebro, por ser impossível cozinhar o inexistente. 
Gleisi está em crise existencial, sentindo-se desprestigiada e injustiçada, depois de dedicação explícita à Estrela Menor (O Partido).
Totalmente queimada e sem ambiente no Paraná, certeza de não se reeleger senadora em 2018, levou a deslumbrada à crises de pelanca.
Contar com o Poder do Marido, nem pensar. Decadente, o velho sonha em poder vestir o pijama da aposentadoria, longe da Prisão.
Sem alternativas, procurou apoio em Lula e ele, com a sutileza peculiar, a aconselhou se candidatar pra Deputada Federal.
Verdadeira bofetada. Fora de questão um ego exacerbado cogitar rebaixamento.
Jamais daria esse gostinho às invejosas do Batel, Jardim Social, Água Verde, Cabral, Champagnat!!!
Glicerina Pura.
Gleisi surtou e começou a jogar substâncias mal cheirosas no ventilador. Ela sabe demais.
Ao perceber a "caca" que fez, mais uma para o imbecil que usa a boca como orifício anal, não sobrou outra alternativa ao Gran Czar Bolivariano.
Entre o PT e ele, fod*-** o Partido.
Indicou a desvairada como nome ideal, pra substituir Rui Falcão.
Teoricamente, tacada de gênio. Duas numa só.
Garante "Lealdade" de Gleisi e se livra do problema Falcão.
Na prática, é se livrar da solução e criar um problema gigantesco para um futuro próximo.
Se Lula não conseguiu segurar o sereno Falcão, o que dizer da Barbie ligada no 220?
Não dá nem pra imaginar estragos que vem por aí... 
Agora que a debandada dispara. Definitivamente Lula assinou o atestado de óbito do PT, em nome de preservar sobrevida ao próprio umbigo.

VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa. E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda


quarta-feira, 5 de abril de 2017

Será que tem esquema aí Pimentel?

Acredite se quiser: governador petista quer pagar aluguel por imóveis que já são do estado. Sabe qum é? É o de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

Em tempos de eficiência na gestão e contenção de gastos, o governador de MG, Fernando Pimentel (PT), resolveu inovar. Mas de uma forma nada positiva; na verdade, de uma forma inacreditável.
A ideia é a seguinte, em resumo: transferir a propriedade dos bens estatais para um fundo, também estatal. O governo passaria então a pagar aluguel a esse fundo e a verba resultante será transferida a um OUTRO fundo, esse sim com as cotas passíveis de serem vendidas.
Busca-se, na operação, levantar dinheiro. A oposição, claro, não apenas considera a ideia estapafúrdia como mencionou o fato de, na prática, ser operação de crédito que acabaria empurrando o problema.
Sejamos todos francos, é um rolo danado. Para sair do sufoco, o estado precisa rever suas contas, antes de tudo. Fazer operações de crédito é a fórmula comprovadamente equivocada; e chegar a isso alugando imóveis estatais chega a ser bisonho.
*Via site O implicante

terça-feira, 4 de abril de 2017

Ministro Fachin homologa as delações dos marqueteiros de Dilma, João Santana e Mônica Moura.


Os marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que fecharam acordo de delação premiada. (Paulo Lisboa/Folhapress)

O publicitário João Santana e a mulher dele, Mônica Moura, fecharam acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR). O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, durante o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ainda nesta terça, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin homologou o acordo e remeteu os autos à PGR. Os depoimentos citam autoridades que têm foro privilegiado — por isso, precisavam da autorização do Supremo. 

O casal foi responsável pelo marketing da campanha de Dilma Rousseff (PT) nas eleições de 2010 e 2014. Apesar de estar em sigilo, a informação foi anunciada para justificar a inclusão de depoimentos do casal de publicitários no processo em que o PSDB pede a cassação da chapa formada pela petista e pelo presidenteMichel Temer (PMDB), decidida no julgamento de hoje.

“Se afigura não menos importante que se inquiram também o senhor João Santana, a senhora Mônica Moura e o senhor André Santana [auxiliar do casal]. Digo isso diante da recentíssima notícia de que as pessoas agora nominadas celebraram acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República, acordo esse que se encontra submetido ao Supremo Tribunal Federal (STF)”, disse Dino no julgamento. 

Santana e Mônica Moura foram presos na 23ª fase da Operação Lava Jato, em fevereiro do ano passado, por determinação do juiz federal Sergio Moro, mas foram soltos após pagarem fiança de 31,4 milhões de reais e ficarem proibidos de atuar em campanhas eleitorais até uma nova decisão sobre o caso. 

Durante as investigações, em depoimento ao juiz, Mônica, que era responsável pela parte financeira da empresa de marketing do casal, informou que recebeu 4,5 milhões de dólares em uma conta offshore na Suíça. Segundo ela, o repasse era referente a uma dívida por serviços de marketing político prestados ao PT durante a campanha de Dilma em 2010. 

Após o depoimento, o PT garantiu que todas as “operações do partido foram feitas dentro da legalidade”. O partido também ressaltou que as contas de campanha eleitoral de 2010 foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. 

( Veja.com com Agência Brasil

Brincando com fogo.


O de que vou falar não é brincadeira. Já tratei do assunto quatro vezes, “O Brasil servo”, “Clamando no deserto” (18-2-16), “Tumores de estimação” (2-4-16) e “Ocultando a realidade ameaçadora” (17-10-16).

Volto hoje ao tema. O Estadão de 3 de março estampa em manchete: “Shangai Electric fará proposta para assumir obras de R$ 3,3 bi da Eletrosul”. Em destaque gráfico o jornal recorda fatos relacionados: “Últimas compras feitas por chineses: CPFL. Em julho de 2016 a State Grid comprou fatia de 23% da Camargo Corrêa na CPFL por R$ 5,8 bilhões. 
Neste ano, concluiu a compra do controle por R$14 bi. Estrela. Em agosto de 2015, a China Three Gorges (CTG) comprou duas hidrelétricas da Triunfo Participações e Investimentos por quase R$ 2 bilhões. Leilão. Em novembro de 2015, CTG venceu o leilão da Ilha Solteira e Jupiá (CESP), por R$ 13,8 bilhões. Em 2016, comprou a Duke Energy por US$ 1,2 bilhão”.
Informa a reportagem assinada por Renée Pereira, a Shangai Electric deve apresentar até 10 de março proposta para assumir várias concessões de linhas de transmissão de energia da Eletrosul, subsidiária do grupo Eletrobrás.
Em nenhum momento, o texto elucida que a Shangai Electric é controlada pelo governo chinês. Também não esclarece que a China Three Gorges e a State Grid são estatais chinesas. Outro modo, são empresas controladas pelo Partido Comunista Chinês (PCC). 
Nenhum leitor terá visto o PT condenar a tomada paulatina do setor elétrico brasileiro pelo capital estrangeiro (no caso, o capital comunista chinês). Convém-lhe o fato.
Passo agora à reportagem de agosto de 2016, revista Exame, assinada por Maria Luiza Filgueiras. Título “O setor elétrico brasileiro caiu no colo dos chineses”
A jornalista lembra que a State Grid fatura 340 bilhões de dólares por ano, tem 1,5 milhão de funcionários. Outra empresa gigantesca, a Huadian gera o equivalente a toda a energia elétrica produzida no Brasil. Está negociando a compra da Santo Antônio Energia. A reportagem ainda menciona a SPIC e a CGN, ainda de origem chinesa.
State Grid tem hoje no Brasil 7 mil quilômetros de linhas em funcionamento e 6,6 mil quilômetros em construção. É o sintoma de um fenômeno em estágio inicial, a dominação do mercado por empresas chinesas, afirma a citada jornalista. 
“Eles vão comprar tudo”, disse a ela um banqueiro de investimentos. Nos últimos cinco anos (matéria de agosto de 2016), os chineses investiram 40 bilhões de dólares no setor elétrico brasileiro.
Todas essas empresas são estatais chinesas (na grande maioria das vezes, fato ocultado do leitor brasileiro). A diretoria delas, nomeada pelo governo, tem o aval do PCC, que governa ditatorialmente em regime de partido único aquele desventurado país. De outro modo, está caindo no colo do Partido Comunista Chinês o setor elétrico brasileiro.
Adiante. O governo brasileiro começa a discutir a venda de terras para estrangeiros. Em entrevista à GloboNews, 15 de fevereiro, o ministro Henrique Meirelles afirmou que o governo liberaria nos próximos 30 dias a venda de terras brasileiras para estrangeiros. 
“O Brasil precisa de crescimento e de investimento. O agronegócio foi a área que mais cresceu em janeiro. Temos que investir, gerar mais empregos”. É tema delicado, requer debates de entendidos, do livro e da prática. Que se ouça com especial atenção o produtor rural, aqui também quem trabalha em terras arrendadas, que poupa na esperança de comprar seu pedaço de terra. 
Li em fontes várias, a proposta do governo virá com nota demagógica: 10% da terra comprada por estrangeiro terá que ser dedicada a projetos de reforma agrária. Soa como barretada ao MST, CNBB, e entidades similares, medida na certa prejudicial ao campo e à produção, e que em nada ajudará o trabalhador rural. 
Exprimo o temor de que o PCC, por meio de estatais e fundos de investimento, acabe comprando centenas de milhares de hectares, se não milhões. E a imprensa na certa vai noticiar na cantilena: “grupos chineses”, “investidores chineses”.
Relembro abaixo o que adverti meses atrás. A compra de gigantescos ativos pelas estatais chinesas traz o Partido Comunista Chinês para dentro da economia brasileira; para dentro da política brasileira. T
ais empresas serão instrumentos para alinhar o Brasil aos interesses do comunismo chinês, no caso, de imediato, fortalecer na região os intuitos de Pequim e minar a influência norte-americana. Os mesmos objetivos, com métodos iguais, estão sendo levados a cabo na Argentina, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia. E em outros países.
Por que tanto silêncio? Ponho a nu razão que morde no bolso. Em razão de longa política exterior de hostilidade aos Estados Unidos e à União Europeia, a China hoje é o maior parceiro comercial do Brasil, cerca de 20% de nosso comércio exterior. 
Vendemos em especial matérias-primas (commodities), sobretudo minério de ferro, soja, óleos brutos do petróleo, em geral por volta de 80% do total, itens com pouco valor agregado. E compramos mercadorias com alto valor agregado, máquinas, aparelhos elétricos, aparelhos mecânicos, produtos químicos orgânicos, em torno de 60% do total. 
Conta ainda na pauta de exportações a presença crescente de produtos do agronegócio, como carnes, couro, açúcar. É um imenso universo de fornecedores, de cujo vigor depende a sanidade da balança comercial brasileira.

De alguma maneira nos tornamos reféns da China. Ela pode trocar fornecedores, contratá-los em outros países, caso Brasília e setores privados não atuem eficazmente contra sua crescente presença, sobretudo econômica, entre nós. 
Concebível, setores privados e autoridades governamentais então prefeririam, para salvar vantagens econômicas, o silêncio confrangido (acovardado) sobre o avanço imperialista chinês dentro de nossa casa. No fato, conveniências de momento seriam fatores determinantes para conduta que deságua na independência condicionada e na limitação da soberania. 
Nenhum país sério tolera arranhões em sua independência e em sua soberania. A omissão a respeito caracteriza descumprimento dos deveres de defesa nacional. Se não for cortado esse passo de forma sensata, com lucidez e determinação, no horizonte, já antevisto, desenha-se para nós o estado vergonhoso de protetorado efetivo.( Pericles Capanema )

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Atitudes que nos envergonha.

Ao O Antagonista, a senadora Ana Amélia afirma que o rolo compressor em defesa dos corruptos está pronto para esmagar a Justiça. Veja os principais trechos da entrevista:
O Antagonista – É possível recuperar o objetivo inicial das Dez Medidas, o de combater a corrupção, e não o de endossá-la?
Ana Amélia – Vamos fazer a nossa parte. Temos um grupo de parlamentares que está lutando para isso. Já há, no Senado, um projeto do Ataídes Oliveira, que resgata o texto original. É evidente que teremos que trabalhar nisso, junto com o texto da Câmara.
O Antagonista – Dez Medidas desfiguradas, lei do abuso de autoridade, foro privilegiado, anistia ao caixa 2. O Congresso resolveu proteger os corruptos?
Ana Amélia – A sociedade tem uma percepção muito clara dessas manobras. O argumento é que elas servem para proteger as instituições, mas, na verdade, as enfraquecem. A anistia ao caixa 2 é um tapa na cara de todos. A lista fechada hoje une a oposição e o governo. É de arrepiar. O foro privilegiado é um desserviço às instituições. Mas os outros poderes também vivem dias de perplexidade. A Carne Fraca, por exemplo, revelou divergências agudas dentro da Polícia Federal.
O Antagonista – A mobilização popular foi chamada, pelo Deltan, de escudo da Lava Jato. A baixa adesão às manifestações do último domingo mostra que o escudo caiu?
Ana Amélia – Esse é o grande temor que tenho, como cidadã e como parlamentar. Não podemos fragilizar a Lava Jato. É por isso que eu defendo a necessidade de que o Ministério Público Federal, a Justiça e a Polícia Federal estejam unidos. Se a chama da mobilização morrer, estaremos num mato sem cachorro.
O Antagonista – Alguns leitores dizem que a Lava Jato precisa dar um sinal claro de vigor, como a condenação de Lula, para que continuem acreditando nela.
Ana Amélia – Não posso dizer por que o povo não está mais nas ruas. O que percebo é que a oposição também reacendeu sua capacidade de mobilização, com bandeiras como a resistência à reforma da previdência e trabalhista. Essas bandeiras neutralizaram o processo e, na rua, quem grita mais alto ganha.
O Antagonista – Tudo isso somado, a senhora acredita que o Congresso aprovará medidas que realmente combatem a corrupção?
Ana Amélia – Não é uma tarefa fácil. Sou realista sobre isso. Essa é uma Casa política, e as pessoas estão assumindo suas posições. A sociedade não pode esmorecer. Precisa continuar a defender a ética na política. Espero que o Brasil aprenda e não tenhamos um terceiro episódio de corrupção, depois do mensalão e do petrolão, que nos envergonhe.

O TSE e o espetáculo da cassação.

Para acomodar os curiosos e os 170 jornalistas cadastrados, o TSE reservou dois auditórios com telões, de onde será possível acompanhar o julgamento da cassação da chapa Dilma-Temer.
O esquema de segurança contará com detectores de metais e exame de bolsas e mochilas por raio-X.
Segundo o Portal G1, uma UTI móvel ficará estacionada no pátio do tribunal para qualquer emergência.
Tomara que Gilmar Mendes, desta feita, não venha falar de "espetacularização".

A era PT.

O pobre não entrava na faculdade. O que o PT fez? Investiu na Educação? Não, tornou a prova mais fácil.
Mesmo assim, os negros continuaram a não conseguir entrar na faculdade. O que o PT fez? Melhorou a qualidade do ensino médio? Não, destinou 30% das vagas nas universidades públicas aos negros que entram sem fazer as provas. Querendo dizer que eles não tem capacidade. 
O analfabetismo era grande. O que o PT fez? Incentivou a leitura? Não, passou a considerar como alfabetizado quem sabe escrever o próprio nome.
A pobreza era grande. O que o PT fez? Investiu em empregos e incentivos à produção e ao empreendedorismo? Não. Baixou a linha da pobreza e passou a considerar classe média quem ganha R$ 300,00.
O desemprego era pleno. O que o PT fez? Deu emprego? Não. Passou a considerar como empregado quem recebe o bolsa família ou não procura emprego.
A saúde estava muito ruim. O que o PT fez? Investiu em hospitais e em infraestrutura de saúde, criou mais cursos na área de medicina? Não. Importou um monte de cubanos que sequer fizeram a prova para comprovar sua eficiência e que aparentemente  nem médicos são. (Um já foi identificado como capitão do exército cubano).
*Via http://vindodospampas.blogspot.com.br/2017/03/a-era-pt-texto-de-joao-alves.html